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Real goleia o Liverpool

Real madrid goleia o Liverpool no jogo de ida depois de esta perdendo, teve falaha de goleiros e belos gols. Depos de estar perdendo por 2x0...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Com o filho no colo, Robinho volta à Vila, e Santos goleia o Bragantino por 6 a 3


Peixe abre 4 a 0, mas vê o time do interior se aproximar perigosamente. No fim, apenas um susto e liderança mantida

No colo do pai famoso e idolatrado na Vila Belmiro, Robson Junior entrou pela primeira vez num campo de futebol na noite desta quinta-feira. E com o menino de dois anos já no camarote com a mamãe Vivian, Robinho fez bonito, marcou duas vezes e comandou a animada vitória do Santos sobre o Bragantino por 6 a 3 (assista aos gols no vídeo ao lado).

- Não poderia ter sido melhor. Primeiro, a vitória do meu time. Depois, poder dedicar o gol para o meu filho, que ama futebol como eu - disse Robinho após o jogo.

Na volta do Rei das Pedaladas à Vila Belmiro, o Peixe teve momentos brilhantes mas, nos minutos finais, pregou um leve susto na torcida. Após abrir 4 a 0, viu o time do interior reagir perigosamente, mas acabou selando a vitória no fim. Além de Robinho, André (2), Wesley e Zé Eduardo marcaram para os santistas. Diego Macedo, Frontini e Rodriguinho descontaram.

Com o resultado, o Alvinegro segue soberano na liderança do Paulistão, com 22 pontos, quatro à frente de Botafogo-SP, Corinthians e Santo André, todos com 18 pontos. Já o Braga, com nove, segue em 12º.

O último jogo de Robinho no Alçapão havia sido no dia 21 de agosto de 2005, contra o Figueirense. Naquele dia, o Peixe venceu por 4 a 3 e Robinho também marcou dois, como nesta quinta-feira. Dias depois, ele foi para o Real Madrid.

O Santos volta a campo no próximo domingo, para enfrentar o Mirassol, às 17h (horário de Brasília), em Mirassol. Já o Bragantino, também no domingo, mas às 19h30m, recebe o Botafogo-SP.

Futebol veloz e gols

A velocidade com que os atacantes do Santos se movimentaram no primeiro foi tão grande que os zagueiros do Bragantino não sabiam para onde correr. Perdida, a linha de três defensores olhava para um lado e via Robinho. Do outro, Neymar. Pelo meio, André desbravava a selva de marcadores com eficiência. De trás, vinham Wesley e Paulo Henrique Ganso, distribuindo bem o jogo. Como marcar um time com seis jogadores em noite tão inspirada? Seis!

Se alguém tinha a receita, não passou para o técnico do Braga, Marcelo Veiga. A equipe do interior resistiu o quanto pôde. Foram 23 minutos de bombardeio santista até que Wesley pegou a sobra da zaga, após boa jogada de Neymar, e encheu o pé direito. Chute forte, rasteiro, no meio do gol. Era uma bola defensável, mas o goleiro Gilvan deixou passar.

Mal deu tempo de os torcedores do Santos se sentarem novamente. O ritmo seguia alucinante e, aos 27, veio o segundo. Neymar cobrou falta da direita, André mergulhou no primeiro pau para desviar de cabeça, e a bola sobrou para Robinho, sozinho, com o gol aberto à sua frente, marcar em sua volta à Vila Belmiro. Na comemoração, beijinho para Robson Junior no vidro do camarote. 

A vantagem no placar não diminuiu o ímpeto do Santos. Os atacantes não pressionavam apenas quando tinham a bola. Sem ela, cercavam os zagueiros e volantes do Bragantino, sufocando as saídas de bola. Aí, com ela nos pés, eram toques rápidos, sempre em direção ao gol. Bem diferente do que aconteceu no domingo passado, quando o Peixe se enrolou contra o Rio Claro. 

Aos 41, o inevitável. Robinho achou André pelo meio. O camisa 9, como um típico centroavante, recebeu de costas, girou e fuzilou de pé direito: 3 a 0.

Peixe relaxa, e Braga aperta

O Santos voltou para o segundo tempo sem tirar o pé. Logo a um minuto, Neymar enfiou para Robinho, que devolveu de primeira. O garoto entrou pela direita e chutou forte, rasteiro. O goleiro espalmou, e a bola sobrou para André marcar o quarto.

Com a goleada consolidada, o Peixe, finalmente, tirou o pé. E aí, o Bragantino se assanhou. Felipe fez duas boas defesas aos quatro e cinco minutos, em jogadas pelo alto, ambas com Frontini. Aos oito, o Braga acertou o alvo. Diego Macedo bateu falta com categoria, no ângulo esquerdo. Felipe nada pôde fazer.

Mas Robinho tratou de brecar qualquer tipo de empolgação do adversário. Aos 12, em cobrança rápida de falta, ele recebeu de Ganso, avançou livre pelo meio e, com um leve toque, encobrou Gilvan. Um golaço: 5 a 1

Com o placar dilatado, o técnico Dorival Júnior tirou Neymar e André. Entraram Madson e Giovanni. O Peixe perdeu terreno, e o Bragantino voltou a atacar. Felipe voltou a fazer boas defesas, mas quem salvou mesmo foi Roberto Brum, que tirou de cima da linha uma cabeçada de Frontini, aos 24.

De tanto pressionar, o Bragantino acabou diminuindo. Aos 27, Quixadá foi puxado dentro da área por Edu Dracena. Frontini cobrou bem e diminuiu. O Santos parou. A velocidade do primeiro tempo deu lugar a um futebol lento, de passes previsíveis. Parecia outro time em campo. A essa altura, Robinho já tinha saído para dar lugar a Zé Eduardo. Sem Neymar, Robinho e André, o Santos, de fato, era um outro time.

Aos 40, Rodriguinho arriscou de fora da área e acertou o canto esquerdo de Felipe. Era o terceiro do Bragantino, gerando uma indisfarçável apreensão na Vila Belmiro. O jogo que parecia concluído ganhou emoção no final.

Vendo que o Santos parou, o time do interior passou a acreditar que poderia empatar a partida e se lançou com tudo para o ataque. Mas, aos 45, num contra-ataque, Madson arrancou livre pela esquerda e passou para Zé Eduardo, que tocou para o gol vazio e decretou os 6 a 3. Aí, sim, a torcida do Santos respirou aliviada.


Ficha técnica: 
SANTOS 6 x 3 BRAGANTINO
Felipe, Roberto Brum, Edu Dracena, Durval e Pará; Rodrigo Mancha, Wesley e Paulo Henrique Ganso; Neymar (Madson), André (Giovanni) e Robinho (Zé Eduardo).Gilvan; Marcelo Godri, Da Silva e Mauricio; Diego Macedo, Francis (Danilo Gomes), Paulinho, Lúcio (Rodriguinho) e Giba (Esquerdinha); Juninho Quixadá e Frontini. 
Técnico: Dorival Júnior.Técnico: Marcelo Veiga
Gols: Wesley, 23, Robinho, 27, André, 41 minutos do primeiro tempo; André, 1, Diego Macedo, 8, Robinho, 12, Frontini, aos 28, Rodriguinho, aos 41, Zé Eduardo, aos 45 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Roberto Brum, Edu Dracena, Neymar (Santos), Da Silva, Paulinho (Bragantino). Cartão vermelho: .
Estádio: Vila Belmiro, em Santos (SP). Data: 18/05/2008. Árbitro: Leonardo Ferreira Lima. Auxiliares: Reinaldo Rodrigues dos Santos e Fábio Aparecido Gomes Ribeiro. Público e renda: 11.794 pagantes/R$ 262.850,00
são paulo

Tricolor reage em casa e encosta no G-4

Com gols de Washington, Marcelinho Paraíba e do garoto Henrique, time de técnico Ricardo Gomes vence por 3 a 1, no Morumbi


Uma vitória para embalar de vez. No Morumbi vazio, o São Paulo bateu o fraco Barueri por 3 a 1 e, pela primeira vez na temporada, conquistou três vitórias consecutivas (as outras haviam sido contra Monterrey-MEX e Ituano).
 
O resultado dá ainda mais confiança ao time, que agora terá dois jogos importantíssimos na sequência em menos de uma semana: domingo, contra o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista e na próxima quinta-feira, contra o Once Caldas, pela Taça Libertadores da América(Veja ao lado o gol marcado por Washington)

Com o triunfo, a equipe do Morumbi subiu para a quinta colocação na tabela de classificação do estadual, com 17 pontos. Já o Barueri, que sofreu a sua terceira derrota em nove partidas disputadas, é o décimo, com cinco pontos a menos.


As duas equipes voltarão a campo no próximo final de semana. O Tricolor fará o clássico da décima rodada do Paulistão contra o Palmeiras, às 17h, no estádio Palestra Itália. Já o Barueri, que manda seus jogos em Presidente Prudente, buscará a reabilitação diante do Santo André.

Ataque contra defesa

No São Paulo, o técnico Ricardo Gomes manteve o esquema com duas linhas de quatro e mandou a campo duas novidades. De olho no clássico de domingo, contra o Palmeiras, também pela estadual, e na partida da próxima quinta, contra o Once Caldas (COL), pela Libertadores, na Colômbia, o treinador, além do já previsto descanso para Hernanes, resolveu tirar Cléber Santana da equipe. Carlinhos Paraíba, que vinha em baixa com a comissão técnica, ganhou chance no meio-campo.

Quando a bola rolou, ficou nítida a postura tática das duas equipes. O São Paulo tomou a iniciativa da partida e encontrou um adversário que priorizou totalmente a marcação. Com os espaços diminuídos, a alternativa era tocar a bola com rapidez. E foi desta maneira que o gol quase saiu aos dez minutos. Cicinho deu passe açucarado para Washington, que avançou livre, driblou Márcio, mas adiantou a bola, que saiu pela linha de fundo.

O tempo passava e o Barueri não mudava por nada sua filosofia. Em alguns lances, marcava com os dez homens de linha antes do meio-campo. E o São Paulo, sem inspiração, fazia a bola rolar de um lado para outro, esperando uma brecha para furar a retranca adversária. O jogo, então se arrastou nos primeiros 20 minutos.
 
As coisas começaram a mudar aos 21, quando o Barueri, inesperadamente, abriu o marcador. O experiente Marcos Assunção cobrou falta pela esquerda, a bola fez uma curva e entrou no ângulo esquerdo de Rogério Ceni, que falhou ao calcular mal o tempo da bola. (Reveja o gol) 

Mas não houve tempo para o time visitante comemorar. Dois minutos depois, Jorge Wagner desceu pela esquerda e tocou para Richarlyson que, de pé direito, tocou para Washington na área. O camisa 9 acertou um belo chute cruzado, no canto esquerdo de Márcio. Tudo igual no marcador.

Com a nova igualdade, o jogo voltou a sua tônica anterior. O São Paulo atacava e o Barueri se defendia. Marcelinho Paraíba voltava para o meio para ajudar na armação do time e isso confundia a marcação do rival. Aos 38, o camisa 11 deu passe açucarado para Cicinho que, cara a cara com Márcio, chutou em cima do goleiro do Barueri. Três minutos depois, Richarlyson cruzou da esquerda e Cicinho, livre na área, cabeceou por cima.
 
O gol do Tricolor parecia ser uma questão de tempo. E aconteceu ainda no primeiro tempo. Aos 43, Washington cruzou rasteiro e Paulão, ao dar um carrinho, interceptou a bola com o braço. O juiz Guilherme Cereta de Lima marcou pênalti. A pequena torcida presente ao estádio do Morumbi pediu Rogério Ceni, que foi até a bola. Só que, quando chegou lá, o camisa 1 encontrou Marcelinho Paraíba, que havia sido nomeado como batedor principal por Ricardo Gomes. O goleiro voltou para a defesa e Marcelinho, com categoria, mandou no ângulo direito de Márcio.(Reveja o lance)



Chances dos dois lados

Na etapa complementar, o Barueri mudou sua postura e resolveu sair para o jogo. Com Araújo na vaga de William, a equipe teve uma grande chance para marcar logo aos três minutos, quando Araújo recebeu de Flavinho dentro da área e chutou em cima de Rogério Ceni. No rebote, João Vítor chutou de longe e a bola raspou o travessão são-paulino.

Para dar novo gás ao time, Ricardo Gomes tirou o apagado Carlinhos Paraíba e colocou Cléber Santana no seu lugar. Em campo, o time assustou Márcio aos 13, quando Jean arriscou de fora da área e a bola passou perto da trave esquerda do goleiro do time de Presidente Prudente. Aos 18, Cléber Santana deu de bandeja para Marcelinho Paraíba que, livre na entrada da área, chutou de pé direito e mandou longe da meta adversária.

Aos 21, nova mudança no Tricolor. Washington deu lugar ao garoto Henrique, que havia atuado como titular na vitória do útlimo sábado, sobre o Ituano, por 1 a 0. Logo depois, Hernanes entrou na vaga de Cicinho. A esta altura, o São Paulo já havia diminuído bastante seu ritmo e controlava a partida valorizando a posse de bola ao extremo. Aos 30, o Barueri voltou a assustar. Marcos Assunção bateu falta de muito longe, Rogério Ceni bateu roupa, mas conseguiu fazer a defesa na sequência.

Aos 38, o terceiro gol são-paulino não saiu por detalhe. Henrique foi lançado pela esquerda, avançou com velocidade e, na entrada da área, recuou para Marcelinho Paraíba, que bateu de pé esquerdo e acertou o travessão adversário. Três minutos depois, Hernanes cobrou falta da intermediária e Márcio espalmou pela linha de fundo.

Já nos descontos, saiu o terceiro gol. Após fazer falta clara no meio-campo, Cléber Santana avançou livre e fez belo lançamento para Henrique, que avançou e bateu rasteiro, no canto esquerdo de Márcio. Foi o primeiro gol do atacante no time profissional. Logo depois, o juiz encerrou a partida.


Ficha técnica: 
SÃO PAULO 3 x 1 BARUERI
Rogério Ceni; Renato Silva, Xandão, Miranda e Jorge Wagner, Jean, Richarlyson, Cicinho e Carlinhos Paraíba (Cléber Santana); Marcelinho Paraíba e Washington (Henrique) .Márcio; Éder, Paulão, Diego e Marcelo Oliveira; João Vítor, Ji Paraná (Jéfferson), Marcos Assunção e Carlos Eduardo; Willian (Araújo) e Flavinho.
Técnico: Ricardo Gomes.Técnico: Vinícius Eutrópio.
Gols: Marcos Assunção, aos 21min, Washington, aos 23min do 1º tempo e Marcelinho Paraíba, aos 44min do 1º tempo. Henrique, aos 48min do 1º tempo.
Cartões amarelos: Richarlyson e Marcelinho Paraíba (São Paulo); João Vítor (Barueri)
Estádio: Morumbi. Data: 18/02/2010. Árbitro: Guilherme Cereta de Lima.Auxiliares: Márcio Luiz Augusto e Danilo Ricardo Simon Manis. Renda e Público: R$ 122.583,75 / 5.945 pagantes
PALMEIRAS

Algoz de Muricy Ramalho, Antônio Carlos é o novo técnico do Palmeiras.


Divulgação/Site Oficial do São Caetano

Antonio Carlos deixa o São Caetano depois de nove meses para assumir o Palmeiras

Palmeiras já tem novo técnico. E o nome escolhido foi justamente o do algoz de Muricy Ramalho, demitido no início da tarde desta quinta-feira. Antônio Carlos Zago, que comandou o São Caetano na goleada de 4 a 1 sobre o Alviverde, na quarta-feira, acertou na noite desta quinta com o time do Palestra Itália. Com contrato até o fim do ano, ele será apresentado na tarde desta sexta, na Academia de Futebol.

Antônio Carlos Zago foi zagueiro do Palmeiras nos anos 90, quando o clube viveu um dos seus melhores momentos. Como jogador do clube, ele foi bicampeão do Paulista e do Brasileiro (93/94) e campeão do Torneio Rio-SP (93). O ex-atleta já havia sido sondado para ser gerente de futebol do clube no passado.

Diferentemente de quando demitiu Vanderlei Luxemburgo, no meio da temporada passada, a diretoria alviverde não demorou para escolher o seu novo treinador. Até Muricy ser contratado, em julho de 2009, o time foi comandado pelo interino Jorginho durante um mês.

Apesar do acerto com o Palmeiras, Antônio Carlos não deve estrear neste domingo, diante do São Paulo, no Palestra Itália, pelo Campeonato Paulista. A diretoria entende que o tempo de dois dias é curto demais. Com isso, Jorge Porto Iparraguirre, o Parraga, que treina a equipe B, comandará o time principal.

CORINTHIANS

Ronaldo vai jogar 45 minutos no sábado


Ampliar FotoReprodução/TV Globo

Ronaldo vai enfrentar o Rio Branco

Fora do time há cinco jogos, Ronaldo vai voltar no sábado, diante do Rio Branco (19h30m na Arena Barueri), pela décima rodada do Campeonato Paulista. Última partida do Corinthians antes da estreia naLibertadores da América, o duelo servirá como teste final para quem ainda luta por um lugar na lista de inscritos e para que alguns titulares peguem ritmo.

- A ideia para o Ronaldo, neste confronto com o Rio Branco, é para 45 minutos. Ou mais um pouquinho. Não muito mais que isso - confirmou o técnico Mano Menezes.

O último jogo de Ronaldo foi no dia 27 de janeiro, contra o Mirassol, quando sofreu uma lesão na coxa esquerda. Depois, ficou ausente dos compromissos com 
Palmeiras, Ponte Preta, Sertãozinho, Portuguesa e Mogi Mirim. Recuperado, está pronto para voltar e encarar o Racing (URU), quarta-feira no Pacaembu. Enfrentar o Rio Branco é só para se reencontrar com a bola.

- Esse jogo servirá para outros atletas também, que serão importantes para a nossa largada na competição continental - completou Mano.

Vice-líder do Campeonato Paulista, a um ponto do Santos, mas ainda podendo ser ultrapassado pelo Botafogo nesta quinta-feira, o Corinthians quer acumular o máximo possível de pontos no estadual para poder priorizar a Libertadores sem correr riscos.


- É preciso ganhar para ter tranquilidade de jogar as duas competições em alto nível. Estamos em segundo lugar, mas conheço bem essa história. Se perde um ou dois jogos cai para quarto, daqui a pouco está em sétimo... Aí vira tragédia e pode influenciar negativamente na Libertadores.

Os quatro primeiros, ao final da fase de classificação, avançam às semifinais. Hoje, os quatro seriam Santos, Corinthians, Santo André e Botafogo.

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