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Real goleia o Liverpool

Real madrid goleia o Liverpool no jogo de ida depois de esta perdendo, teve falaha de goleiros e belos gols. Depos de estar perdendo por 2x0...

domingo, 30 de março de 2014

Verdão sofre com lesões, joga mal e cai para o Ituano no Pacaembu


Palmeiras perde Alan Kardec e Fernando Prass antes do segundo tempo, Valdivia entra no sacrifício, mas não evita zebra de Itu e quebra de invencibilidade de 22 jogos em casaVerdão não jogou bem e ainda contou com Valdivia só pouco tempo (Foto: Eduardo Viana/ LANCE!Press) O Palmeiras está eliminado do Campeonato Paulista. Surpreendido pelas lesões de Alan Kardec e Fernando Prass, o Verdão não conseguiu se encontrar em campo, principalmente no segundo tempo, e viu o Ituano se impor e vencer por 1 a 0. Já aos 38 minutos, o meia Marcelinho, revelado pelo Corinthians, castigou a má atuação alviverde, decretou o fim da invencibilidade de 22 jogos do time da capital no Pacaembu e garantiu o Galo de Itu na final contra o Santos. Sem Valdivia, Mendieta foi o escolhido para armar as jogadas de ataque, mas apareceu com brilho em apenas um lance. A falta de um homem de criação deixou os palmeirenses presos, sem movimentação. E a cada minuto a tensão da torcida aumentava. Tensão que se transformou em preocupação quando Alan Kardec levou 'paulistinha' do zagueiro Alemão e teve de ser substituído. Para piorar, Fernando Prass lesionou o tornozelo direito e quem entrou para o segundo tempo foi o goleiro Bruno. E MAIS: > Relembre o confronto LANCE a LANCE! > Bruxa solta! Alan Kardec leva 'paulistinha' e Prass lesiona tornozelo A perda de dois dos principais jogadores deixou o time de Gilson Kleina desorientado. O Ituano de Doriva, por outro lado, cresceu em campo e passou a incomodar a defesa do Palmeiras com chutes de fora da área e jogadas em velocidade. Rafael Silva e Esquerdinha eram as armas mais perigosas. A solução de Kleina foi chamar Valdivia, longe de estar 100% fisicamente devido a inchaço no tornozelo. A mudança foi suficiente para trazer mais confiança ao time e à torcida, mas não evitou o desastre no Pacaembu. Em contra-ataque do Ituano, Wellington não conseguiu afastar para longe e a bola ficou viva na entrada da área. Marcelinho chegou como elemento surpresa, sem nenhuma marcação e bateu com categoria e precisão para fazer o gol da história classificação. Na próxima quarta-feira, às 22h, o Palmeiras tentará se recuperar contra o Vilhena no Pacaembu, no jogo de volta da primeira fase da Copa do Brasil. Na partida de ida, o Verdão venceu por 1 a 0 graças a gol de Leandro e só precisa de um empate ou uma derrota por um gol (desde que marque) para passar à segunda fase. Já as finais do Campeonato Paulista entre Santos e Ituano estão marcadas para os dois próximos domingos. FICHA TÉCNICA: PALMEIRAS 0 X 1 ITUANO Local: Pacaembu, em São Paulo (SP) Data/Horário: 30/3/2014, às 18h30 Árbitro: Antonio Rogério do Prado Assistentes: Fausto Augusto Moretti e Luis Alexandre Nilsen Público/Renda: 29.166 pagantes/R$ 1.363.977,50 Cartões amarelos: Tiago Alves, Wellington, Valdivia e Vinicius (PAL); Dener e Rafael Silva (ITU) PALMEIRAS: Fernando Prass (Bruno, intervalo); Tiago Alves, Lúcio, Wellington e Juninho; Marcelo Oliveira, Wesley, Mendieta (Valdivia, 25'/2ºT) e Bruno César; Leandro e Alan Kardec (Vinicius, 41'/2ºT). Técnico: Gilson Kleina. ITUANO: Vagner; Dick, Alemão, Anderson Salles e Dener; Josa, Jackson, Esquerdinha e Cristian (Claudinho, 19'/2ºT); Rafael Silva (Gercimar, 40'/2ºT) e Jean Carlos (Marcelinho, 29'/2ºT). Técnico: Doriva Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/palmeiras/Verdao-sofre-lesoes-Ituano-Pacaembu_0_1111088989.html#ixzz2xUlCifEI © 1997-2014 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!

segunda-feira, 24 de março de 2014

Neymar é centro das discussões por pênalti polêmico em vitória do Barça


Sergio Ramos acusa brasileiro de impedimento e ter procurado o contato no lance. Hugo Sánchez, ex-jogador e ídolo merengue, chega a ver inversão de falta na jogadaNeymar levanta, e Sergio Ramos é expulso: reclamação de impedimento no início da jogada (Foto: AFP) Ele não fez gol como no jogo de ida, tampouco teve atuação brilhante, mas acabou tão citado quanto Lionel Messi, autor de um "hat-trick" e uma assistência, depois da vitória do Barcelona sobre o Real Madrid por 4 a 3, no estádio Santiago Bernabéu, no último domingo (assista no vídeo ao lado). Neymar ficou no centro da discussão entre catalães e merengues a respeito dos erros e acertos do árbitro Undiano Mallenco por causa do pênalti que sofreu de Sergio Ramos, o segundo dos três marcados na partida, determinante para o novo empate dos visitantes antes da virada final. Autor da falta e expulso no lance, o zagueiro ficou revoltado depois de tomar o 19º cartão vermelho pelo time. - Neymar arrancou impedido e buscou o contato comigo. Eu freei porque preferia que empatasse do que deixar a equipe com dez. Esperemos que Undiano não apite mais jogos nossos, porque coincidentemente sempre acontecem essas coisas, no Camp Nou e aqui. Não toquei no Neymar - afirmou Sergio Ramos ao jornal "AS" na zona mista depois da partida, dizendo que o clube vai recorrer para que não seja suspenso e possa jogar na quarta-feira, contra o Sevilla, pela 30ª rodada do Campeonato Espanhol. Acusado de se jogar na área, o brasileiro foi defendido pelo técnico Tata Martino. - O que me parece mais claro é o pênalti do Ramos no Neymar. Esse, não admite discussão. Os outros dois aconteceram muito longe de mim - afirmou Tata. Diretor de relações institucionais do Real Madrid, o ex-jogador Emilio Butragueño foi mais cauteloso ao analisar o lance de Neymar. - O pênalti de Sergio Ramos foi muito rigoroso - afirmou ao jornal "Marca". E houve quem enxergasse até inversão de falta no lance. - O pênalti no Neymar não existiu. Foi falta do Neymar, que deixou a perna atrás. Acho que o árbitro foi avisado que o pênalti de Cristiano Ronaldo foi fora da área e quis compensar, apitando um pênalti que não houve - afirmou o ex-jogador mexicano Hugo Sánchez, ídolo do Real, na rede de televisão "Bein Sports". O primeiro pênalti da partida, marcado em falta de Daniel Alves claramente fora da área em Cristiano Ronaldo, foi usado também para defender Neymar. - Que não se queixem, porque meu pênalti não foi. Disseram para mim por mensagem. Houve o contato, mas foi fora da área. É preciso decidir em décimos de segundo. Não gostamos de nos queixar, ainda que às vezes prejudique. Esse debate é bom para os meios de comunicação - afirmou Daniel Alves.Cristiano Ronaldo cai dentro da área, e Daniel Alves levanta a mão rindo: erro claro do árbitro (Foto: Reuters) Xavi foi sincero e achou que não houve erro do árbitro na partida. - Para mim, no campo, pareceu que todos foram pênaltis, incluindo o de Daniel Alves no Cristiano Ronaldo - afirmou Xavi ao jornal "Marca".Carvajal e Xabi Alonso se desesperam ao Iniesta cair e árbitro marcar pênalti: terceiro e decisivo no jogo (Foto: EFE)Ainda que estivesse revoltado com o árbitro, Sergio Ramos reconheceu que o pênalti em CR7 foi mesmo fora da área, mas não deu o braço a torcer sobre o último, de Xabi Alonso e Carvajal em Iniesta. - O pênalti em Cristiano Ronaldo foi fora (da área). No do Xabi Alonso, há contato, mas não é pênalti - afirmou Sergio Ramos ao jornal "Marca".Ainda que o último pênalti tenha determinado a vitória do Barcelona, o treinador Carlo Ancelotti, do Real Madrid, foi quem resumiu o peso do lance com Neymar e Sergio Ramos para o resultado do clássico. - Não comentarei as decisões do árbitro. A jogada-chave foi o pênalti no Neymar. O Real controlava a partida e mudou - afirmou Ancelotti em entrevista coletiva. Diante de tanta polêmica, o jornal "Mundo Deportivo", de Barcelona, fez um levantamento que mostra que é apenas a segunda vez que a arbitragem marca dois pênaltis contra o Real no Santiago Bernabéu em toda a história do Campeonato Espanhol. A primeira vez foi apenas na atual temporada, na 11ª rodada, contra o Sevilla, depois de 1.310 partidas pela competição, lembrando que, assim como no último domingo, outro também foi dado para os merengues. Segundo o diário, o clube da capital tem o recorde da Liga por ficar 147 jogos consecutivos sem uma penalidade máxima contrária. O que mais chegou perto da marca foi o Atlético de Madrid, em 1972, com 63 seguidos.Sergio Ramos afirma que não tocou em Neymar, mas imagens mostram contato (Foto: Agência Reuters)

quarta-feira, 19 de março de 2014

7 CRAQUES QUE NUNCA JOGARAM UMA COPA DO MUNDO


O país do futebol é tão rico que é capaz de produzir craques que encantaram o planeta bola mas nunca disputaram uma Copa do Mundo. São nomes indiscutíveis que fizeram história. A lista é grande, mas escolhemos 7.NETO (José Ferreira Neto) É um dos maiores ídolos da história do Corinthians, tendo recebido o apelido de xodó da fiel, sendo o principal condutor do clube ao seu primeiro título brasileiro, em 1990. Ficou conhecido por seu espírito de liderança, ótimos lançamentos e por ser um exímio cobrador de faltas (foi considerado o melhor do Brasil em sua época). Ao longo de sua carreira disputou 470 jogos, tendo marcado 184 gols. o PROBLEMA DO NETO QUE AGORA E COMENTARISTA , MAIS TORCEDORDO QUE ANALISTA. ALEX (Alexsandro de Souza) Atualmente no Coritiba, clube que o revelou. Brilhou no Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahce. Tem 413 gols na carreira, além de 396 passes decisivos. Pela seleção, fez 12 gols em 49 jogos. Foi preterido em 2002 e 2006, por Ricardinho. No início de 1997, transferiu-se para o Palmeiras, onde jogou até 2000. No Palmeiras, Alex obteve grande destaque e se tornou ídolo da torcida, pela sua categoria e profissionalismo. Ao lado de grandes jogadores como o lateral direito Arce, o volante César Sampaio, os atacante Evair e Paulo Nunes, o goleiro Marcos e os zagueiros Roque Júnior e Cléber, conquistou a Copa Mercosule a Copa do Brasil em 1998, a Libertadores da América em 1999, e o Torneio Rio-São Paulo de 2000. EVARISTO (Evaristo de Macedo Filho) Entre 1955 e 1967, fez 13 jogos e oito gols pela seleção brasileira. Deixou o Flamengo e transferiu-se para o Barcelona, onde marcaria 78 gols em 114 jogos. Na época, não era costume convocar-se jogadores que atuassem na Europa e Evaristo perdeu a chance de formar dupla com Pelé na Copa de 1958. Ele é um idolo tanto no Real Madrid como no Barça. EVAIR (Evair Aparecido Paulino) Evair nasceu no distrito de Crisólia, em Ouro Fino, filho de uma família humilde do estado de Minas Gerais. Simpatizante do Santos na infância, ele não tinha dinheiro para comprar o uniforme do clube. Foi pelo clube paulista que Evair conquistou o seu primeiro título por um clube e um dos pontos mais altos da sua carreira. Se tornando um dos maiores atacantes da história do Palmeiras. HELENO (Heleno de Freitas) Fez 18 jogos e marcou 15 gols pela seleção brasileira, de 1944 a 1947, vencendo a Copa Roca (1945) e a Copa Rio Branco (1947). Atacante espetacular e polêmico, deixou o Botafogo (209 gols em 235 jogos) e foi para o Boca Jrs, em 1948. Voltou ao Brasil e conseguiu seu primeiro título, com 19 gols em 24 jogos pelo Vasco. Começou então a decadência, muito rápida. Nunca conseguiu fazer um jogo no Maracanã. Sofria de sífilis e morreu louco, aos 39 anos. DIRCEU LOPES (Dirceu Lopes Mendes) Colecionou títulos, gols e premiações nas décadas de 1960 e 1970 – campeão mineiro juvenil em 1964; pentacampeão mineiro 1965-1969; campeão da Taça Brasil em 1966; campeão da Copa Rio Branco pela seleção brasileira em 1967; tetracampeão mineiro 1972-1975; vice-campeão brasileiro em 1974 e 1975; eleito o melhor meia dos campeonatos brasileiros de 1970, 1971 e 1973. Com Saldanha no comando da seleção canarinho, Dirceu Lopes era nome certo para a Copa do Mundo de 1970 no México, mas foi cortado pelo novo técnico Mário Zagallo, que alegou já haver “muitos jogadores para a sua posição” no escrete. ROBERTO DIAS (Roberto Dias Branco) Foi um futebolista brasileiro, bicampeão paulista de 1970 e 1971 pelo São Paulo, clube do qual é um dos maiores ídolos. Esteve entre os pré-convocados para a Seleção Brasileira de Futebol que disputou a Copa do Mundo de 1966. Começou a jogar futebol nos juvenis do próprio São Paulo, aos 16 anos. Dias sempre foi a imagem do jogador técnico. Foi o grande craque do time nos anos 1960, porém sem conquistar nenhum título, pois a preocupação era a construção do Morumbi. Os torcedores iam a campo para vê-lo, tamanha a intimidade que tinha com a bola. A saída do goleiro era através de Dias, que colocava a bola em qualquer lugar do campo. Dava chapéus, inclusive em Pelé. O próprio Pelé, aliás, reconhecia a dificuldade de superar a marcação de Dias, jogador habilidoso e técnico, sem dúvida um dos maiores que o São Paulo já teve. Era exímio cobrador de faltas.