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Real goleia o Liverpool

Real madrid goleia o Liverpool no jogo de ida depois de esta perdendo, teve falaha de goleiros e belos gols. Depos de estar perdendo por 2x0...

terça-feira, 15 de julho de 2014

Alemães escrevem história na Copa dos recordes


A Alemanha é campeã do Mundo! A equipe germânica tornou-se na primeira seleção europeia a conquistar uma Copa do Mundo da FIFA disputada na América do Sul e o Brasil aplaudiu um mundial recheado de grandes jogos de futebol e recordes para a história. Na grande final do Maracanã, um gol de Mário Gotze, já no segundo tempo da prorrogação, acabou com o sonho argentino de chegar ao tri. Um mês e 64 jogos depois, a Copa do Mundo do Brasil chegou ao final com mais uma partida emocionante e que foi decidida com o 171º gol da competição, número que iguala o recorde – da França 1998. Com as arquibancadas dos 12 estádios sempre cheios, o Brasil organizou o segundo mundial com mais público da história. Foram 3.429.873 os torcedores que viram os jogos ao vivo, número que apenas não bateu o registro da Copa organizada pelos Estados Unidos em 1994. Cuidados e oportunidades Final é final, e os cuidados são obrigatórios, mas não faltou emoção para os 74,738 torcedores que lotaram o Maracanã e que viram duas equipes com posturas bem diferentes no gramado. A Alemanha com mais posse de bola e jogadas mais pensadas, enquanto a Argentina mostrava mais cautela e, enquanto isso, uma saída velocíssima para os contra-ataques. E o primeiro lance que entusiasmou a arquibancada até nasceu de um erro pouco habitual da zaga germânica. Toni Kroos falhou um atraso e deixou Gonzalo Higuaín livre na entrada da área, porém o chute do atacante saiu ao lado. O mesmo Higuaín, e toda a nação argentina, celebraria um gol em cima da meia hora, mas o lance foi anulado por impedimento do jogador do Napoli. A equipe europeia demorou a criar perigo, mas não foi para o intervalo sem as suas chances. Primeiro, foi Romero e travar um chute de Schurrle e, mesmo a instantes do intervalo, após escanteio, uma cabeçada de Höwedes acertou em cheio na trave da baliza argentina. O segundo tempo foi bem mais cauteloso, mas até começou com uma oportunidade de ouro para os sul-americanos. Lionel Messi surgiu sozinho pela esquerda da área, mas, frente a Manuel Neuer, o astro do Barcelona atirou ao lado, o mesmo destino que teve o chute de Toni Kroos no fim do tempo regulamentar. Distração e classe de Götze Tudo para decidir na prorrogação e, mais uma vez, os erros a parecerem ser o único caminho para o gol. Schürrle só não porque Romero não deixou, enquanto Rodrigo Palacio também apareceu cara a cara com Neuer, mas dominou mal e tocou para fora ao tentar encobrir o Luva de Ouro adidas da competição. Parecia que a Copa do Mundo ia ser decidida nos pênaltis pela terceira vez na história, mas o minuto de 113 acabou por mudar tudo. Raro momento de distração da zaga argentina, cruzamento de Schürrle e Mario Götze teve classe: matou no peito antes de rematar de canhota para o gol que lançou a festa germânica e o desespero argentino. Indubitavelmente, foi eleito o Craque do Jogo Budweiser da final. A Alemanha é tetracampeã do Mundo, iguala a Itália e fica a um troféu do Brasil, que também pôde celebrar o sucesso na organização da maior competição futebolística do planeta. 

Seleção perde a segunda e fica fora do pódio


Não foi a despedida que a Seleção Brasileira queria. Neste sábado, depois ser privado do sonho de buscar o título da Copa do Mundo da FIFA em seus domínios, o time acabou derrotado pela Holanda por 3 a 0, em Brasília. Teve de se contentar,entao, com o quarto lugar, posição que não alcançava desde 2002. Da mesma forma que aconteceu na trágica semifinal contra a Alemanha, a defesa da equipe de Luiz Felipe Scolari foi pega desprevenida no início do jogo, sofrendo dois gols em menos de 20 minutos. Era um prejuízo considerável para ser revertido contra um adversário muito qualificado, que encerra de modo invicto sua campanha, liderada por Arjen Robben (eleito o Craque do Jogo Budweiser). O Brasil ao menos conseguiu reter a bola a partir daí, equilibrando as ações em campo, passando a se aproximar da área holandesa a partir da metade final do primeiro tempo. Mas o time não conseguia finalizar de modo ameaçador ou acertar o cruzamento. No segundo tempo, o panorama não se alterou. No finalzinho da etapa final, veio um terceiro gol holandês de castigo, em contra-ataque armado pela faixa direita de campo.  A Seleção, desta forma, se tornou a anfitriã que tomou mais  gols numa edição da Copa (14, contra os 12 da Suíça em 1954). Foi a terceira vez na história dos Mundiais em que a equipe sofreu dois reveses seguidos, depois de 1966 e 1974. 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Escandolo no futebol ja era de se esperar


Talvez, isso explique a razão do jogador Thiago Silva ter declarado a seguinte frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo, ficariam enojadas". Todos os brasileiros ficaram chocados e tristes por terem sido eliminados e humilhados na semi final da Copa do Mundo de futebol, no Brasil. Não deveriam. O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Olé da Argentina e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos. Fato comprovado: O Brasil VENDEU a copa do mundo para a Fifa. Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 08 de Julho (dia do jogo contra a Alemanha), em uma reunião envolvendo o Sr. José Maria Marin (na única vez que o presidente da federação brasileira de futebol compareceu a uma preleção da seleção), o Técnico Luis Felipe Scolari e o Presidente da FIFA, Joseph Blatter. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel. A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o hexacampeonato mundial em sua casa, para ganhar em terras russas em 2018. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$700.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 23.000.000,00 vinte e três milhões de dólares) através da FIFA. Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa FPAR nos próximos 4 anos, terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como Cristiano Ronaldo e Neymar. Mesmo assim, Paulinho se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Luis Felipe Scolari a escalar o jogador Bernard, dizendo que o time seria melhor distribuido táticamente. A sua situação só foi resolvida após o representante da FPAR ameaçar retirar seu patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de US$90.000.000,00 (noventa milhões de dólares) ao longo da sua carreira. Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante o segundo tempo, porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a Alemanha, que absolutamente não participou desta negociação, marcasse, em quatro falhas simples do time brasileiro, e terminar o primeiro tempo com 5 tentos contra nenhum do abatido time brasileiro. O Sr. Joseph Blatter, presidente da Fifa, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial trouxe equilíbrio à copa do mundo. Garantiu que a Brasil teria seu caminho facilitado para o hexacampeonato em 2018. Por gentileza passem esta mensagem para o maior número possível de pessoas, para que todos possam conhecer a sujeira que ronda o futebol! Desde, já agradeço, Um abraço. Gunther Schweitzer – Central Globo de Jornalismo

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Finalista nos pênaltis e pelas mãos de Romero


HOLANDA (2) 0 X 0 (4) ARGENTINA Ao longo de mais de 120 minutos, sobrou cautela e tensão. Argentinos e holandeses criaram pouquíssimas chances de gol e, pouco a pouco, foram aceitando levar a decisão da vaga na final da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 para a decisão por pênaltis, após um empate sem gols. E, então, quem mostrou que tinha razão em esperar tanto era Sergio Romero.  O goleiro argentino defendeu duas cobranças – de Ron Vlaar e de Wesley Sneijder – e foi o grande responsável pelo fato de os argentinos retornarem à decisão de um Mundial após 24 anos. E, aliás, os adversários serão os mesmos daquela decisão na Itália, em 1990: a Alemanha. Os dois se enfrentarão às 16h do domingo, dia 13, no Maracanã, na terceira vez em que esse confronto decidirá um campeão mundial. Já os holandeses viajam para Brasília, onde serão os adversários de uma Seleção Brasileira que ainda junta os cacos da hecatombe que foi a derrota para os alemães no Mineirão. Tudo o que os primeiros 45 minutos da primeira semifinal, entre Brasil e Alemanha, tiveram de surreais, os de Argentina x Holanda tiveram de um típico jogo decisivo: muita organização, muita cautela e poucas oportunidades de lado a lado. A única chance de algo perigoso acontecer vinha de uma ou outra ação individual – mais especificamente, no caso, uma falta bem batida de cada lado. Sergio Romero agarrou a de Wesley Sneijder e Cillessen, a de Lionel Messi. Quanto mais o tempo passava, parece que mais a cautela tomava conta dos dois lados. O segundo tempo foi todo de uma lentidão e um cuidado estarrecedores. A tensão toda só foi atingir um verdadeiro auge aos 45 minutos, quando um passe de primeira de Sneijder encontrou Robben na cara do gol – ou mais perto disso dentro de uma partida como essas. Na entrada da pequena área, o chute do jogador do Bayern de Munique foi travado por Javier Mascherano, naquela que, incrivelmente, foi a melhor chance da partida em seus 90 minutos. Depois de uma exibição de prudência dessas por uma hora e meia, seria demais achar que, nos 30 da prorrogação, as coisas pudessem mudar muito. Os holandeses bem que se mostraram mais inteiros nos minutos finais do tempo regulamentar e no início do primeiro tempo da prorrogação, mas, aos poucos, os argentinos se encontraram, controlaram a posse de bola e chegaram a criar as melhores chances: a cinco minutos do final, num contra-ataque, Rodrigo Palacio apareceu cara a cara com Cillessen e optou por tentar cabecear por cima do goleiro, que agarrou facilmente; dois minutos depois, Messi fez uma tremenda jogada pela ponta direita e cruzou para Maxi Rodriguez, que não acertou em cheio. Pois, então, o que restava era a decisão por pênaltis, a quarta deste Mundial, igualando o recorde de 1990 e 2006. Ao contrário do que acontecera nas quartas, diante da Costa Rica, Louis van Gaal não guardou uma substituição para colocar o goleiro reserva Tim Krul, herói da passagem à semi. A vez de brilhar foi de um goleiro titular mesmo, mas dos argentinos. Romero defendeu a primeira cobrança, de Vlaar e a terceira, de Sneijder, enquanto seus companheiros foram impecáveis. O quarto pênalti, de Maxi Rodríguez, foi o que definiu a vitória por 4 a 2; até ela chorada: Cillessen tocou na bola, ela acertou o travessão e só assim entrou. Num jogo em que as duas equipes apostaram tanto em evitar erros e não se expor para buscar o gol, só podia mesmo ser as

O BRASIL TEM ERROS DENTRO E FORA DE CAMPO E ALGUNS CULPADOS


VEJA A DIFERENÇA DE TRABALHO: A Alemanha ganhou por 1 a 0 da França nas quartas de final. Antes, precisou da prorrogação para superar a Argélia, nas oitavas. Na fase de grupos, empatou com Gana, por 2 a 2. Tais placares mostram: a Alemanha que massacrou o Brasil na semifinal da Copa do Mundo por 7 a 1, nesta terça-feira, não é sete vezes melhor que o time de Luiz Felipe Scolari. Mas, por uma série de detalhes cultivados nos últimos anos, está muito mais preparada para decidir. Joachim Löw é técnico da seleção alemã há oito anos, desde 2006. Antes, passou dois anos como assistente técnico de Jurgen Klinsmann. Somados, dez anos de seleção. Antes, não era conhecido. Mas mesmo assim foi o escolhido, para que liderasse um processo de reformulação. E assim o fez, enquanto a CBF escolheu o escudo Luiz Felipe Scolari.    A Alemanha montou um time a partir da geração, cultivando sempre estrutura semelhante. Finalista em 2002, terceiro lugar em 2006, terceiro lugar em 2010 e, agora, finalista em 2014. Alguns jogadores, como Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger, Lukas Podolski e Miroslav Klose jogaram três Copas com Joachim Löw.   O planejamento de oito anos da seleção alemã contou com tudo isso: cuidados à geração e ao sistema tático. A Alemanha dura, dos passes e chutes longos, marcada pela força física, se transformou no time do belo futebol, ao passo que a Espanha se desenvolveu como modelo, a partir de 2008. Na última temporada, o modelo  espanhol influenciou diretamente na seleção alemã: aquilo feito por Pep Guardiola no Barcelona, que serviu como base para a seleção espanhola durante anos, começou a valer para a Alemanha pelo Bayern de Munique. Do time titular que massacrou o Brasil nesta terça-feira, cinco jogadores são do Bayern: Neuer, Boateng, Kroos, Schweinsteiger e Müller.    Também conta onde jogam os jogadores. O Brasil teve nesta terça-feira em seu ataque o centroavante do Fluminense, o ponta direita do Zenit, da Rússia, e o ponta esquerda reserva do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Enquanto isso, além dos craques do Bayern, a seleção alemã tem atletas de Dortmund, Real Madrid, Arsenal, Schalke 04 e Lazio.    Não há prova de que seja melhor convocar jogadores que atuam por clubes maiores, mas os alemães que atuaram nesta terça-feira estão todos mais acostumados a partidas decisivas de grandes campeonatos, por jogarem em times de ponta. A seleção brasileira não conta com jogadores com a mesma experiência. Nem pelos clubes, nem pela própria seleção, porque diferentemente de Löw na Alemanha, não houve trabalho longo no Brasil, que servisse para amadurecer a geração.    No campo, a Alemanha está longe de ser sete vezes melhor que o Brasil. Individualmente, Maicon, David Luiz, Dante e Marcelo são, no mínimo, do mesmo nível que Lahm, Boateng, Hummels e Howedes. No campo ofensivo, sem Neymar, a diferença existe a favor dos alemães, principalmente pela existência de jogadores como Kroos e Schweinsteiger, que atuam por toda a extensão do gramado. Com a influência de Guardiola, ficaram ainda melhores.    O Brasil ainda tem a melhor qualidade para gerar jogadores, mas está longe de ser o que melhor trabalha. Não forma tão bem e não consegue driblar tal obstáculo. A Alemanha, munida de uma ótima geração, fez um trabalho de praticamente uma década para conquistar o objetivo que conquistou agora no Mineirão: decidir uma Copa do Mundo. 

terça-feira, 8 de julho de 2014

Uma goleada histórica para deixar o Mineirão atônito


O Brasil iniciou o jogo no Mineirão tentando imprimir um ritmo acelerado, como havia feito contra a Colômbia, com sucesso. A Alemanha não se deixou levar pela correria. E, depois de abrir o placar num lance de bola parada, teve um aproveitamento ofensivo avassalador para construir uma das maiores vitórias de sua história – 7 a 1 – e se garantir na final da Copa do Mundo da FIFA 2014. Foi um rendimento impressionante, a ponto de deixar não só a Seleção anfitriã e o técnico Luiz Felipe Scolari atônitos, mas, sim, a imensa maioria dos 58.141 torcedores presentes no Mineirão. Em menos de 30 minutos, os vice-campeões europeus já tinham marcado cinco gols. Para efeito de comparação: em suas primeiras cinco partidas, o time havia feito dez.  A última vez que uma seleção havia anotado cinco gols em um primeiro tempo de jogo de mata-mata dos Mundiais foi em 1954, com a Áustria castigando a defesa da Suíça. Já os reveses mais duros que um anfitrião havia sofrido foram: Suécia 2 x 5 Brasil em 1958 e México 1 x 4 Itália em 1970. Essa também foi a maior derrota que a Seleção já sofreu, depois de um 6 a 0 diante do Uruguai em 1920. A equipe não perdia como mandante desde 2002, em amistoso contra o Paraguai.  Em termos de goleadas nas semifinais, nunca houve um placar tão elástico assim. Em 1954, a própria Alemanha chegou a derrotar a Áustria por 6 a 1– igualando, desta forma, dois s resultados de 1930 (Argentina 6 x 1 Estados Unidos e Uruguai 6 x 1 Iugoslávia). Os números saltam ainda mais aos olhos quando se nota o peso das camisas em campo nesta terça em Belo Horizonte, com oito títulos somados.  Quem ainda pôde comemorar por outro motivo especial foi o veterano centroavante Miroslav Klose, que anotou seu 16º gol na história das Copas do Mundo, se isolando como o maior artilheiro do torneio. Deixou Ronaldo, o Fenômeno, para trás. Já o meia-atacante Thomas Mueller vai construindo o seu próprio recorde, com dez gols em 12 jogos pelo torneio. Autor de dois por sua conta, o meia Toni Kroos foi eleito o Craque do Jogo Budweiser. 

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Colombiano que tirou Neymar da Copa não receberá punição da Fifa


Qual os criterios que a FIFA levaem conta no cao de umapunição? O jogador da uma joelhada no adversario e juiz nao vê? E a FIFA faz que nao viu tambem, cade a tecnologia? O jogador colombiano Zuñiga, causador da contusão que tirou Neymar da Copa do Mundo de 2014, não será punido pela Fifa. A decisão do Comitê Disciplinar da entidade sobre a entrada do colombiano sobre o brasileiro foi divulgada nesta tarde. A Fifa informou que não foram atendidos os requisitos necessários para se estabelecer uma punição. Primeiro, o árbitro Carlos Carballo viu o lance, apesar de não ter dado nenhuma punição, e sequer uma falta. "Em particular, neste caso específico, nenhuma ação retrospectiva pode ser tomada pelo comitê, desde que o incidente envolvendo o jogador Juan Camilo Zuñiga não escapou à atenção dos oficiais (árbitros), que é a primeira das duas condições acumulativas necessárias (para um processo)". Segundo, só poderia ser dada uma punição se houvesse um erro óbvio do juiz, principalmente no caso dele dar uma cartão para o jogador errado. Assim, não foram atendidas as condições do artigo 77, que prevê punição após jogo. "É importante notar que as condições para que o Comitê Disciplinar possa intervir em qualquer incidente tem que ser considerado independentemente das consequências do incidente, como a infeliz contusão sofrida pelo jogador", afirmou a decisão do comitê disciplinar.  Zuñiga deu uma joelhada nas costas de Neymar nos minutos finais de Brasil x Colômbia, pelas quartas de final da Copa. O ato acabou quebrando uma das vértebras do brasileiro, que não poderá mais jogar neste Mundial. Pouco após a partida, Zuñiga disse ter ficado chateado por ter tirado Neymar do Mundial, frisando que não teve o intuito de lesionar o atacante brasileiro. Qual deveria ser a punição de Zuniga? Nenhuma Suspensão de pelo menos 9 jogos, como o Suárez Suspensão pelo tempo que o Neymar ficar sem jogar De seis meses a um ano Pelo menos um ano VotarResultado parcial Em vídeo, Neymar chorou ao comentar seu afastamento da seleção após ordem médica. O atacante afirma que o "o sonho de ser campeão não acabou". "É um momento muito difícil faltam palavras para descrever isso que está no meu coração. Só quero dizer que vou voltar o mais rápido possível. Quero agradecer a todos pelo carinho, pelas mensagens. Quero dizer que meu sonho não acabou. Eu vou fazer de tudo para que eu possa voltar logo. E eu vou torcer pelos meus companheiros e sei que eles vão fazer o melhor. Dessa vez não vai dar, vamos ser hexacampeões, vamos ser campões juntos. Nos, brasileiros vamos ser campeões juntos", falou o jogador.  Neymar não precisará passar por cirurgia, mas precisará esperar entre seis e oito semanas para voltar a jogar. Durante a recuperação, o atleta usará uma cinta lombar segundo informa o departamento médico da CBF.  "Esse tipo de fratura leva de três a seis semanas para que haja a consolidação. No momento em que a dor for desaparecendo, e vai ser feito uma tomografia, você vai liberando o atleta", falou José Luiz Runco, médico da seleção.  Fifa mantém cartão amarelo dado a Thiago Silva O zagueiro Thiago Silva está fora das semifinais da Copa do Mundo. A Fifa ignorou os apelos da CBF e decidiu manter o cartão amarelo dado ao defensor na partida contra a Colômbia pelas quartas de final. Desta forma, ele cumpre suspensão automática no jogo contra a Alemanha, na próxima terça-feira, em Belo Horizonte.   CBF vai recorrer de ambas as decisões   A Confederação Brasileira de Futebol já contava com essa derrota em primeira instância em ambos os casos e irá recorrer das duas decisões da Fifa. Carlos Eugênio Lopes, diretor jurídico da entidade, confirmou à reportagem do UOL Esporte entrará com um novo processo no comitê disciplinar da Fifa. "Vamos interpor um recurso. Isso é previsto e vamos até o fim."

Árbitro que não marcou falta que tirou Neymar da Copa pode apitar final


Esse ábitro é um banana, e ainda querem por ele na final. Carlos Velasco Carballo, árbitro espanhol que não viu falta de Zúñiga no lance que causou uma fratura numa vértebra de Neymar, já foi criticado por atitude oposta. Apontado como um dos melhores apitadores da Espanha na atualidade, ele foi contestado por distribuir muitos cartões no primeiro jogo da Eurocopa 2012, entre Polônia e Grécia. Naquela partida, foram quatro cartões amarelos e mais dois vermelhos – um para cada lado. E ainda um pênalti a favor dos gregos, que definiu o placar em 1 a 1. Por coincidência ou não, no segundo e último jogo de Velasco na Euro não houve nenhum cartão. A Alemanha venceu a Dinamarca por 2 a 1 e o árbitro não tirou nada do bolso. A fama de Carlos Velasco Carballo na Espanha é das melhores. Nascido na capital, ele não comanda nenhum jogo que tenha o Real Madrid ou o Atlético de Madri em campo, mas ganha destaque pela regularidade. A lista de advertências em suas partidas no Campeonato Espanhol  sempre é extensa. Só para se ter como exemplo, no último jogo antes do Mundial, ele distribuiu cinco amarelos na vitória da Real Sociedad diante do Villareal, por 2 a 1. Uma semana antes, quando o Levante fez 2 a 0 no Valencia, foram 10 cartões: um vermelho e nove amarelos. Nesta Copa do Mundo já são oito cartões amarelos. Quatro no jogo entre Brasil e Colômbia –Júlio César, Thiago Silva, Yepes e James Rodríguez, dois em Bósnia 3 x 1 Irã e mais dois na partida Uruguai 2 x 1 Inglaterra. A atuação no estádio do Castelão, nesta sexta-feira, rendeu elogios da Fifa e até uma especulação de que pode ser dele a vaga de árbitro na final, em 13 de julho no Maracanã. "Sou muito exigente comigo mesmo e com quem me cerca, então deixo todas as atividades de lado para focar só na arbitragem. Isto tem o lado bom, mas também o lado ruim. Em alguns dias você não consegue parar de pensar em um erro, no pênalti que não deu, no lance que não viu. Eu sofro com isto", disse Carballo à rádio Cadena Ser, da Espanha, antes da Euro de 2012. De acordo com o site World Referee, ele aplicou 201 cartões amarelos, cinco vermelhos e assinalou 18 pênaltis em 56 partidas internacionais. Mas a atuação no confronto das quartas de final da Copa do Mundo não agradou nenhum dos lados. Os jogadores da seleção brasileira reclamaram da falta de pulso, da ausência de cartões e consequente imprudência de Zúñiga com Neymar. Na Colômbia, Carlos Bacca reclamou do lance que sofreu pênalti. Para o atacante, o goleiro Júlio César tinha que ter sido expulso. Radamel Falcao, grande estrela do time e que ficou de fora da Copa por lesão, também não gostou da participação de Carlos Velasco Carballo. "Para o próximo jogo vamos combinar de chamar o árbitro que hoje não se viu", escreveu o jogador do Monaco-FRA em sua conta oficial do Twitter, pouco depois da eliminação colombiana. Aos 43 anos, Carlos Velasco Carballo se dedica exclusivamente a carreira de árbitro. A estreia no Campeonato Espanhol ocorreu em 2004 e quatro anos depois entrou para o quadro da UEFA, apitando desde então partidas pelo continente com o ápico sendo a final da Liga Europa 2010/11, entre Porto e Braga. "Eu entendo que as pessoas queiram ouvir o árbitro após um lance polêmico, mas a verdade é que só procuram o árbitro para criticar. Não existe uma crítica construtiva, no dia a dia", afirmou o juiz. "O que eu posso dizer em 80% dos casos além de frases vazias? 'E aquela mão? Não vi'. O que posso dizer?", completou ao defender sua tese de que os árbitros não devem se manifestar após os jogos.

domingo, 6 de julho de 2014

Esse pilantra vai aparecer mais ainda


, O lateral direito Juan Camilo Zuñiga de 28 anos, que se acertou o joelho nas costas de Neymar e o tirou da Copa, pode ser seu novo companheiro de clube já na próxima temporada. Isso porque seu nome vem sendo especulado para substituir Daniel Alves na equipe catalã pelo menos desde o fim do ano passado. Atualmente, o colombiano defende o Nápoli e tem contrato com o time italiano até 2019, com multa por rescisão de 30 milhões de euros. Mas, de acordo com o jornal Mundo Deportivo, uma cláusula permitiria que o atleta saísse pela metade do valor caso o clube interessado seja o Barcelona. O nome do colombiano ainda foi especulado em outros times europeus, inclusive o do Real Madrid. No final do ano passado, Zuñiga comentou suas possibilidades no mercado, não descartou uma transferência e falou que seria "um sonho" jogar em dos gigantes espanhois. Esse cara de pau que nao dói a consciencia, ja deu ´pra verque tipode jogador ele é.È o mesmo que vc tirar a vida de alguem vc acbacom os sonhos dele ainda mais da forma como foi, e ele ainda diz "eu fui pra tirar pra disputar nao tive a intenção,imagina se tivesse, devia ter puniçao pra esses tipos de mal elemento.

sábado, 5 de julho de 2014

Nos pênaltis, arma secreta põe Holanda na semifinal


(FIFA.com) 05 Jul 2014 Durante 120 minutos, a Holanda tentou de tudo. Tabelas pelo meio da área, jogadas em velocidade pelas pontas, bolas aéreas. Com Arjen Robben, Robin Van Persie e Wesley Sneijder comandando o ataque, a atual vice-campeã mundial carimbou três vezes a trave e parou meia dúzia de vezes no goleiro Keylor Navas, eleito Craque do Jogo Budweiser. Após o zero a zero, Restou ao técnico Louis Van Gaal apelar para uma arma secreta - tão secreta que só saiu do banco nos descontos do tempo extra.  O goleiro Tim Krul, que entrou no lugar de Jasper Cillessen só para os pênaltis, defendeu duas cobranças, dando à Holanda a vitória por 4 a 3 em cima da Costa Rica e uma vaga nas semifinais da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. A duelo por um lugar na final será contra a Argentina, em São Paulo, às 17h da próxima quarta-feira. A Costa Rica tentava se fechar e buscar contra-ataques, mas a Holanda segurava a bola e cedia pouco espaço. Aos poucos, a equipe europeia foi encontrando o caminho. A primeira chance veio em uma triangulação que terminou com Navas defendendo chutes seguidos de Van Persie e Sneijder. Pouco depois, foi Depay quem chutou cruzado e viu o goleiro costarriquenho rebater. Navas também brilhou quando foi no ângulo direito espalmar uma cobrança de falta quase perfeita de Sneijder. A Costa Rica teve só uma boa chance, que veio aos 34, em uma jogada aérea. Celso Borges improvisou uma bicicleta, mas viu o tiro ser bloqueado pela defesa.  A Holanda voltou dos vestiários ainda mais agressiva, quase sempre baseando-se em arrancadas de Robben, que puxava a marcação e dava espaço a seus companheiros. A Costa Rica, contudo, se defendia bravamente, inclusive fazendo uso de uma eficiente linha de impedimento. O zero a zero quase saiu do placar quando Sneijder acertou a trave em uma cobrança de falta aos 37. Aos 39, Navas defendeu um chute de Van Persie, que fez ótima jogada dentro da área. O drama só aumentou com o tempo e, já nos descontos, com Navas batido no lance, Van Persie chutou para o gol e viu Tejeda desviar a bola o suficiente para que a bola batesse no travessão antes de sair. Foi a última chance antes da prorrogação. No tempo extra, houve mais do mesmo. Pressão da Holanda, marcação da Costa Rica e muito drama. A três minutos do fim, Ureña encaixou o primeiro contra-ataque e ficou livre para chutar, mas Cillessen defendeu com as pernas. Dois minutos depois, Sneijder disparou de fora e bateu Navas, mas carimbou o travessão. O empate persistiu, e vieram os pênaltis, mas não antes de uma substituição pouco comum na Holanda. Nos acréscimos, o técnico Louis Van Gaal trocou os goleiros: Krul no lugar de Cillessen.  A manobra deu certo. Enquanto Van Persie, Robben, Sneijder e Kuyt converteram suas cobranças, Krul parou os pênaltis de Ruíz e Umaña, impulsionando a Holanda para as semifinais contra a Argentina.

Sem depender de Messi, Albiceleste volta à semifinal após 24 anos


A Argentina passou pela fase de grupos graças a lances geniais de Lionel Messi, mas aos poucos mostra que pode contar com seus outros craques para se manter na briga pelo título. Após Ángel di María ser decisivo contra a Suíça nas oitavas de final, nas quartas foi a vez de Gonzalo Higuaín deixar o seu contra a Bélgica e colocar sua seleção na semifinal da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. No Estádio Nacional de Brasília, os bicampeões mundiais venceram por 1 a 0 e ficaram a dois passos da conquista. Mais ainda, a Argentina está de volta às semifinais da Copa do Mundo após 24 anos. Vice-campeã em 1990, a equipe sul-americana caiu nas quartas de final nas duas últimas edições com derrotas para a Alemanha. No dia 9 de julho, os argentinos vão à Arena de São Paulo para o jogo contra Holanda ou Costa Rica, em busca da quarta decisão em Mundiais. Eleito o Craque do Jogo Budweiser, Higuaín não marcava pela seleção argentina desde agosto de 2013, mas encerrou o jejum com um golaço. Ainda no início da partida, o jogador do Napoli aproveitou uma bola desviada na zaga, pegou de primeira e acertou as redes em cheio, sem chances para Courtois. A Bélgica só ofereceu maior perigo a Romero no segundo tempo. No entanto, a defesa da Argentina aguentou bem a pressão e deixou o campo sem ver sua meta vazada pela terceira vez em cinco partidas no Brasil. A Bélgica se despede da Copa com a sua melhor campanha desde a semifinal de 1986, empurrada por uma talentosa geração. Os “Diabos Vermelhos” terminaram na liderança do Grupo H com três vitórias e eliminaram os EUA nas oitavas, mas não conseguiram parar a primeira seleção campeã que encontraram. Mesmo sem marcar gols, Messi fez uma de suas melhores partidas no torneio. O atacante do Barcelona chegou a ficar cara a cara com Courtois no finalzinho, mas o goleiro belga impediu que ele ampliasse o placar. A má notícia para a Argentina foi a lesão muscular que tirou Di María ainda no primeiro tempo. Os sul-americanos torcem para sua recuperação até a próxima quarta-feira para que o time siga tendo boas apresentações de todos os seus principais jogadores.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Neymar fora da copa


Se era ele quem dava o toque diferencial da seleção brasileira durante a Copa, é hora de se preocupar: Neymar está fora da Copa do Mundo. O atacante fraturou a vértebra na região lombar e não terá tempo de se recuperar para o resto do Mundial. O atacante não se recuperará a tempo de disputar a semifinal contra a Alemanha, nem uma possível final (ou disputa de terceiro lugar, em caso de derrota) no dia 13 de julho. "É uma fratura benigna, não é fácil essa notícia, mas é que ele não vai estar a disposição nesta Copa", disse Rodrigo Lasmar, médico da seleção, em entrevista à TV Bandeirantes. "A fratura não precisa de procedimento cirúrgico, será um tratamento conservador, precisará de conforto para diminuir a dor", completou o médico. A lesão sofrida pelo jogador na região lombar, ao levar joelhada de Zuñiga, aos 40 minutos do segundo tempo contra a Colômbia, pelas quartas de final, não terá como ser tratada em nove dias para que Neymar tenha esperança de voltar a defender o Brasil em seu primeiro Mundial. O lance fez com que o jogador fosse substituído imediatamente e levado a um hospital de Fortaleza sem nem esperar o final do jogo. A fratura é na terceira vértebra da região.

Thiago Silva e David Luiz deram a vitória ao Brasil, enquanto James Rodríguez, artilheiro da Copa do Mundo da FIFA, descontou para a Colômbia.


Dupla que chora e de cide! Zagueiros levam Brasil à vitória e vaga nas semifinaisDavid Luiz vibra com o gol de falta no segundo tempo (FOTO: Vanderlei Almeida)  A dupla de zaga que verte lágrimas e balança as redes. Depois de uma semana preenchida por discussões sobre o suposto desequilíbrio emocional da Seleção, a equipe deu sua resposta em campo, realizou, especialmente no primeiro tempo, uma boa atuação e derrotou a Colômbia por 2 a 1, em Fortaleza, garantindo vaga nas semifinais da Copa do Mundo. Os gols do triunfo foram marcados por Thiago Silva e David Luiz, a dobradinha defensiva que tem conseguido aliar emoção e desempenho que faz jus ao conceito que possuem no futebol europeu. E sem que um item afete o outro. O gol do capitão logo aos 7 minutos, em um começo de partida de intensidade só vista na Copa das Confederações, foi a resposta mais imediata aos questionamentos. Thiago Silva, que no segundo tempo levaria o amarelo e, assim, não poderá enfrentar a Alemanha nas semifinais, bateu no peito, correu para a torcida e berrou: "Aqui é Brasil!". Já seu parceiro fez um belo gol em falta de longa distância, aos 23 minutos do segundo tempo, quando a Colômbia ameaçava empatar, e deu uma lufada de tranquilidade à equipe. 

Hummels deu a sorte na batalha tática do Maracanã


A Alemanha está na semifinal da Copa do Mundo da FIFA, após vencer a França, por 1 a 0, no Rio de Janeiro. O zagueiro Mats Hummels marcou o único gol da partida e garantiu a quarta semi consecutiva para os germânicos, um recorde na história dos Mundiais. O Estádio Maracanã assistiu a uma verdadeira batalha tática e desde cedo se percebeu que as duas equipes jogavam com armas bem diferentes. A Alemanha mais solta no ataque, a França mais recuada, apostando em lançamentos longos para as costas da zaga adversária. E, curiosamente, foi dessa forma que os gauleses criaram as primeiras chances, com Karim Benzema chutando ao lado e não chegando a um cruzamento de Griezmann. Os alemães aguentaram e, no minuto do azar, 0 13, deram sorte. Falta da esquerda de Toni Kroos e cabeçada de Hummels levando a bola ao fundo do gol de Hugo Lloris. Em desvantagem, Didier Deschamps não desmontou o esquema e até parecia fazer sentido: aos 34 minutos, Valbuena chutou forte, Manuel Neuer fez a primeira de uma série de defesas e Benzema desperdiçou o rebote. No segundo tempo a França precisava de arriscar e foi isso mesmo que fez, enquanto a Alemanha começou a apostar mais no contra-ataque. Varane, Benzema e até Hummels, num corte, estiveram perto de fazer o empate, até que, nos últimos minutos, era óbvio que tudo poderia acontecer. Em duas saídas rápidas para o ataque, André Schurrle poderia ter acabado com a incerteza do resultado mas perdeu as chances e a Alemanha esteve muito perto de pagar por isso. No último minuto de acréscimos, Benzema teve no pé esquerdo o gol do empate e a prorrogação, mas Neuer fez uma defesa soberba e colocou a Alemanha nas semifinais.  O goleirão foi quase tão importante como Hummels que, além do gol, ainda recebeu o prêmio Craque do Jogo Burdweiser. 

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Bota sofrimento nisso , mas no final deu a lógica


Foi sofrido, suado e cheio de sustos, mas, no fim – e como pede a tradição –, foi mesmo a Alemanha que saiu vencedora. Contra uma Argélia que teve outra grande atuação no Brasil, a Mannschaft superou um início complicado, acelerou na prorrogação e garantiu a apertada vitória por 2 a 1 para manter seu grande aproveitamento em oitavas de final: agora são oito vitórias seguidas nesta fase, desde 1986, um número que apenas comprova a força da tricampeã mundial. Com mais físico nos minutos finais do jogo e do tempo extra, quando definiu o triunfo, a Alemanha passou às quartas, mas seu favoritismo será menos evidente contra uma embalada França, no Maracanã. Para a Argélia, que chegou até a sonhar em reviver a heroica vitória de 1982, a derrota no fim acabou sendo dura demais, algo que, por outro lado, não tirou o brilho de sua melhor campanha em Mundiais. No Beira-Rio, o jogo envolvia duas seleções com históricos opostos. O que se viu, porém, foi um duelo bem mais equilibrado do que muitos esperavam, com a Alemanha até dominando o meio de campo no início, mas sofrendo com os rápidos contra-ataques argelinos. E a oposição de táticas acabou favorecendo os africanos no primeiro tempo. Nos 15 minutos iniciais, por exemplo, os comandados de Vahid Halilhodzic chegaram com perigo em ao menos quatro oportunidades: com Feghouli, Ghoulam e, sobretudo, Slimani, que até marcou, mas em posição de impedimento. Com a defesa enfrentando dificuldades – e com Neuer se tornando quase um líbero do time e saindo diversas vezes da área para cortar lançamentos –, a Alemanha demorou para reagir e só foi aparecer a partir dos 35 minutos, primeiro em cabeçada de Thomas Müller e depois em belo chute de Kroos e no rebote de Götze, que o goleirão Mbolhi, Craque do Jogo Budweiser, defendeu com coragem. A surpreendente atuação da Argélia na etapa fez com que Joachim Löw voltasse ao segundo tempo com mudanças. Schürrle entrou no lugar do apagado Götze e deu mais velocidade ao time, criando duas chances perigosas em suas primeiras arrancadas. Com o avanço dos alemães, os argelinos voltaram a se fechar, mas ainda assustavam em contra-ataques – obrigando Neuer a boas defesas e outras saídas arrojadas. Mas a garra argelina esbarraria no físico alemão e não impediria que os últimos minutos do tempo regulamentar fossem dos europeus: Müller, até então isolado no ataque, apareceu em duas jogadas seguidas antes do fim do tempo regulamentar, cruzando para cabeçada de Schweinsteiger, e depois saltando sozinho, com estilo, mas parando em um inspirado Mbolhi. E apareceria também logo no comecinho da prorrogação, desta vez para ser decisivo: em boa jogada pela esquerda, ele cruzou para Schürrle completar com estilo, de calcanhar, e vencer Mbolhi pela primeira vez. Pouco depois, Özil marcaria o segundo, mas a Alemanha ainda veria os argelinos reagirem e marcarem o de honra, com Djabou. Já era tarde, porém. Como manda a tradição, no fim foi mesmo a Alemanha quem se saiu melhor.

Franceses tambem sofrerão pressão


O ataque da seleção francesa deixou seus torcedores ligeiramente mal-acostumados após os dois primeiros jogos da Copa do Mundo da FIFA, em que golearam Honduras e Suíça, somando oito gols. Depois do 0 a 0 contra os equatorianos na última rodada, a dianteira veloz e habilidosa comandada por Karim Benzema bem que reapareceu nas oitavas de final diante da Nigéria. Só que custou muito até que seu desempenho resultasse em gols e na vitória. Durante quase toda a partida no Estádio Nacional Mané Garrincha, o goleiro nigeriano Vincent Enyeama foi impecável: salvou seu time de todo jeito. Até que, após uma falha sua num cruzamento, Paul Pogba - eleito o Craque do Jogo Budweiser - abriu o caminho para um 2 a 0, completado por um gol contra de Joseph Yobo. A resistência africana durou o quanto pôde e, com muito custo, os franceses fizeram sua ofensividade valer vaga nas quartas de final, em que aguardam o vencedor do duelo entre Alemanha e Argélia para um duelo na sexta-feira, dia 4 de julho, no Maracanã. Entre a aptidão da França para contra-atacar com velocidade e o jogo tipicamente físico da Nigéria, a partida foi de uma intensidade sufocante: quase não havia bola parada no meio-campo, e o que não faltavam eram ocasiões em que a bola rondava os dois gols. Na melhor oportunidade da primeira etapa, após fazer bela jogada individual, Paul Pogba completou com um belíssimo sem-pulo um cruzamento da direita de Mathieu Valbuena. Vincent Enyeama – um dos destaques do Campeonato Francês nesta temporada, quando bateu o recorde de minutos com a meta invicta – fez uma defesa espetacular. Grande chance? Quase gol? Pois ainda faltava vir aquelas que eram realmente oportunidades cristalinas: aos 25 da segunda etapa, uma das envolventes tabelas rápidas do ataque francês, que tanto apareceram nos dois primeiros jogos, deu certo: Karim Benzema tabelou com Antoine Griezmann e saiu na cara de Enyeama. O nigeriano saiu bem no chute de canhota e, ainda assim, a bola rumava para o gol. Victor Moses afastou, quase em cima da linha. Cinco minutos depois, teve mais: chute cruzado de Benzema que a zaga afasta na pequena área e, no rebote, Yohan Cabaye acertou uma pancada no travessão. Tanto foi que, uma hora, ficou impossível. E, ironia maior, o único gol do jogo veio justamente numa falha daquele que, até então, vinha sendo, disparado, o melhor da Nigéria. No escanteio batido pela direita, por Valbuena, Enyeama saiu para cortar, na entrada da pequena área. Errou o tempo de bola, apenas resvalou e deixou que ela passasse em direção o segundo pau. Lá, Pogba, sozinho, cabeceou para o gol. Aí, bem, os espaços ficaram inevitáveis. Num contra-ataque cujo último passe foi, outra vez, do baixinho Valbuena, Yobo cortou cruzamento de forma errada e jogou dentro do próprio gol. Àquela altura, já não dava mais para cobrar resistência dos nigerianos:  de tanto bater, a França estava nas quartas.

domingo, 29 de junho de 2014

Robben admite ter forjado pênalti no 1º tempo: "Peço desculpas"


No final do jogo, porém, atacante foi derrubado por Márquez, em lance que definiu a classificação Robben foi caçado em campo contra o México | Crédito: Getty Images Segundo o diário holandês De Telegraaf, o atacante Robben admitiu ter 'mergulhado' na área mexicana após jogada com o zagueiro Moreno, no final do primeiro tempo da partida entre México x Holanda, pelas oitavas de final da Copa. "Quero pedir desculpas. As vezes você espera por um chute, mas não devia ter feito isso. Foi estúpido", teria dito Robben. No lance, Moreno se machucou e precisou ser sacado no intervalo. No final da partida, o mesmo Robben penetrou na área mexicana e, desta vez, foi tocado por Rafa Márquez. Huntelaar cobrou com perfeição e decretou o 2 x 1 para a Holanda, que pega agora a Costa Rica nas quartas. Fonte: PLACAR

sábado, 28 de junho de 2014

James Rodríguez já foi herói e vilão em jogo contra o Inter pela Libertadores


Em 2010, meia, então com 18 anos, era um dos destaques do Banfield-ARG James Rodríguez, o melhor camisa 10 da Copa | Crédito: Sergio Moraes/REUTERS Artilheiro da Copa do mundo com cinco gols em quatro jogos, James Rodríguez tem um histórico minúsculo contra equipes brasileiras. Em dois jogos, viveu situações antagônicas. Em 2010, pelas oitavas de final da Libertadores, James, então com a camisa do Banfield-ARG, abriu a contagem na vitória do seu time por 3 x 1 sobre o Inter, no estádio Florencio Sola, em Buenos Aires. No jogo da volta, porém, James decepcionou. O meia colombiano, no alto dos seus 18 anos, acabou expulso após falta em D’Alessandro, aos 36 minutos do segundo tempo, altura em que o Inter vencia por 2 x 0 e encaminhava a sua classificação às quartas, no Beira-Rio. Mais tarde, o Colorado se sagraria campeão continental após bater o Chivas Guadalajara na decisão. Ainda em 2010, James foi contratado pelo Porto, onde ficou até 2013. Na última temporada, rumou para o Monaco, novo rico do futebol europeu, que desembolsou 70 milhões de euros (cerca de R$ 185 milhões) para contar com o jogador. Fonte: PLACAR

Após jogo ruim da Seleção e 120 minutos sofridos, goleiro promete defesa a Thiago Silva e cumpre, correspondendo a grito da torcida: "Eu acredito"


Um primeiro tempo acelerado e com dois gols, uma segunda etapa nervosa e uma prorrogação de poucas chances e nervos à flor da pele. Brasil e Chile empataram em 1 a 1 nos 120 minutos e precisaram de pênaltis para decidir a primeira vaga nas quartas de final da Copa do Mundo da FIFA. Foi quando Júlio César brilhou. O goleiro da Seleção, eleito Craque do Jogo Budweiser, defendeu duas cobranças e viu a última explodir na trave, selando a classificação brasileira. A partida começou com o Brasil buscando o ataque e levando perigo ao gol de Bravo um punhado de vezes. Primeiro, com Marcelo chutando de fora da área. Depois com bons avanços de Luiz Gustavo e Neymar. Aos 17 minutos, o goleiro chileno também trabalhou bem ao mandar para escanteio um chute forte de Hulk. No lance seguinte, porém, Bravo nada pôde fazer. Neymar cobrou escanteio, Thiago Silva cabeceou, e David Luiz completou para o as redes. A partida parecia dominada pelo Brasil, mas um lance de oportunismo chileno provocou o empate. Eduardo Vargas roubou a bola da defesa brasileira após cobrança de lateral e achou Alexis Sánchez sozinho dentro da área. O atacante chutou cruzado e bateu Júlio César. Após o empate, a Seleção voltou a agredir mais, embora sem sucesso em um par de bons ataques com Neymar e Fred chegando na área adversária.  A segunda metade foi mais nervosa, com o Brasil agredindo menos, e o Chile com mais posse de bola no campo de ataque. A virada quase veio aos 19 minutos, com uma tabela pela direita. Isla encontrou Charles Aránguiz, que chutou de primeira e forçou Júlio César a fazer uma grande defesa. A Seleção pouco criou, mas um cruzamento de Hulk deixou Jô em condições de marcar, mas o atacante furou a bola. Também houve perigo quando Dani Alves lançou Neymar, que cabeceou para baixo, mas Claudio Bravo evitou o gol. Hulk também tentou em ótima jogada individual, mas parou no guarda-redes. Com os goleiros bem no jogo, uma prorrogação fez-se necessária. A Seleção conseguiu sair do campo defensivo no tempo extra, mas pouco foi criado pelos dois times. Hulk, em jogada individual, forçou Bravo a fazer outra ótima defesa. A partida não acabaria, no entanto, sem um susto para a torcida local. Pinilla acertou o travessão de Júlio César no 120º minuto.  Os pênaltis foram igualmente tensos. O goleirão brasileiro defendeu as cobranças da Mauricio Pinilla e Alexis Sánchez, mas Wilian e Hulk também falharam pela Seleção. Na décima cobrança, com o Brasil vencendo por 3 a 2, Gonzalo Jara acertou a trave, selando os destinos dos dois países na competição. Quatro palavras, separadas em duas frases, resumem o que aconteceu neste sábado à tarde no Mineirão. Primeiro, o que Julio César disse a Thiago Silva, instantes antes de o Brasil eliminar o Chile nas cobranças de pênalti, por 3 a 2, após empate por 1 a 1 até o fim da prorrogação, e avançar para as quartas de final da Copa do Mundo. Disse o camisa 12 ao capitão: - Vou pegar. E pegou. Julio César defendeu a cobrança de Pinilla, que chutou forte, mas no meio do gol. E em seguida espalmou o chute de Alexis Sánchez. Não precisou pegar o chute de Jara, que explodiu na trave e fez explodir o Mineirão. David Luiz, Marcelo e Neymar marcaram, Willian e Hulk perderam. >

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Derrota esfacela cúpula da Itália: técnico e presidente se demitem


Cesare Prandelli e Giancarlo Abete pedem demissão ainda na Arena das DunasCesare Prandelli consola seus jogadores após a queda precoce na primeira fase | Crédito: Alexandre Battibugli O gol meio de nuca de Godin ontem à tarde, na Arena das Dunas, não determinou somente a classificação do Uruguai às oitavas de final da Copa do Mundo e a eliminação precoce da Itália. Causou também a demissão dos dois homens mais importantes da Azurra: o técnico Cesare Prandelli e o presidente da Federação Italiana, Giancarlo Abete, que anunciaram a decisão na entrevista coletiva à imprensa logo após a partida. “O projeto técnico não apresentou resultados, e por isso eu peço minha demissão”, disse Prandelli. “Perdemos o Mundial no jogo contra a Costa Rica (0 x 1). Tínhamos a possibilidade de fazer mais ali. Não fizemos, independentemente dos quatro atacantes que coloquei em campo. Também pesou a resistência atlética. Nossos jogadores não têm esse arranque que têm os uruguaios. Nosso futebol não produz esse tipo de jogador. Acho que, por isso, fomos bem contra a Inglaterra e depois fracassamos”, disse. A coletiva virou uma espécie de sessão de psicanálise para os italianos. Abete disse esperar que Prandelli reveja sua posição, mas ele próprio tratou de emendar: “Eu estou me demitindo em caráter irrevogável. Quero cuidar mais da minha vida pessoal e de outros negócios”, disse o presidente. Prandelli fez questão de dizer que a arbitragem prejudicou a Itália. “Um cartão vermelho mal aplicado causou nossa eliminação”, disse em referência à expulsão de Marchisio por entrada violenta em Arévalo Ríos. “Era uma partida dura, mas leal.  Estavamos lutando de igual para igual. Mas a expulsão mudou o andamento da partida”. Prandelli aproveitou para fazer um desabafo. “No início do nosso trabalho, fomos insultados e xingados. E, de repente, começaram a exigir que carregássemos o país nas costas”.   Fonte: PLACAR

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Luiz Gustavo foi o brasileiro que mais correu contra Camarões


Volante correu mais de 10,5 km contra a equipe africana Luiz Gustavo (17) foi o brasileiro que mais correu contra Camarões | Crédito: Dominic Ebenbichler/REUTERS Ninguém correu mais do que Luiz Gustavo na vitória brasileira de 4 x 1 sobre Camarões, nesta segunda-feira (23). Ao todo, o volante correu 10,536 km nos 95 minutos em que esteve em campo. O lateral Daniel Alves e o meia Oscar chegaram perto, mas ainda correram menos. O lateral do Barcelona correu 10,252 km, enquanto o camisa 11 do Brasil correu 10,023. Todos jogaram os 95 minutos de jogo. Luiz Gustavo foi o responsável pela assistência do primeiro gol brasileiro, marcado pelo camisa 10 Neymar. O atacante, aliás, apesar de jogar apenas 72 minutos, correu 8,325 km. O meia Oscar o destaque por seus sprints enquanto o Brasil tinha a posse de bola. Nesse quesito, ninguém correu mais do que o camisa 11 do Brasil. Ao todo, foram 3,913 km enquanto a seleção tinha a posse. Luiz Gustavo foi o segundo nesse critério, com 3,886 km percorridos. Fonte: PLACAR

Líder da Holanda na vitória sobre Chile, Robben é o homem da partida


O atacante foi o capitão da equipe e fez ótima jogada no segundo gol Robben foi um dos grandes destaques do time holandês | Crédito: Renato Pizzutto Um dos líderes da seleção holandesa na Copa do Mundo, o atacante Robben foi escolhido o homem da partida na vitória da Holanda por 2 x 0 sobre o Chile. O atacante teve a responsabilidade de ser capitão, já que Van Persie estava suspenso, e conduziu a equipe no triunfo, participou do segundo gol, dando um ótimo passe para Depay marcar. Robben correu 9.4km, chutou três vezes ao gol e ainda recuperou duas bolas para a Holanda. Fonte: PLACAR

Croácia 1 x 3 México


Rafa Márquez recebeu a nota mais alta, enquanto Rebic ficou com a mais baixa

Australia 0 x3 Espanha


23/6 - ARENA DA BAIXADA (CURITIBA-PR) AUSTRÁLIA 0 x 3 ESPANHA J: Nawaf Shukralla (Barein); P: 39.375; G: David Villa 36 do 1º; Fernando Torres 23 e Juan Mata 36 do 2º; CA: Sergio Ramos, Spiranovic e Jedinak AUSTRÁLIA: Ryan (5,5), McGowan (5), Spiranovic (5), Wilkinson (5) e Davidson (5); McKay (5,5), Jedinak (5,5) e Bozanic (5) (Bresciano 37 do 2º (s/n)); Leckie (5,5), Taggart (5) (Halloran, intervalo (5,5)) e Oar (5,5) (Troisi 16 do 2º (5,5)). T: Ange Postecoglou ESPANHA: Pepe Reina (5,5), Juanfran (5,5), Albiol (5), Sergio Ramos (5,5) e Jordi Alba (6); Xabi Alonso (5,5) (David Silva 37 do 2º (s/n)), Koke (6) e Iniesta (7) e Cazorla (5,5) (Fábregas 22 do 2º (5,5)); David Villa (6,5) (Juan Mata 11 do 2º (6)) e Fernando Torres (6). T: Vicente del Bosque Fonte: PLACAR

domingo, 22 de junho de 2014

Desde 82 sem ganhar em Copa, Argélia vence Coreia do Sul pela primeira vez


Raposas do Deserto ganharam por 4x2, em jogo disputado no Beira-RIo, neste domingo Brahimi marcou o quarto gol da Argélia sobre a Coreia do Sul | Crédito: Edison Vara A Argélia quebrou um tabu neste domingo ao vencer pela primeira vez a Coreia do Sul. Em partida realizada no Beira-Rio, as Raposas do Deserto ganharam por 4x2, após terem sido derrotados três vezes em três amistosos.  Além disso, essa é a primeira vez que os africanos vencem um jogo de Copa desde 1982.  Veja como foi o minuto a minuto da partida  A Argélia abriu o marcador aos 26 minutos de jogo. Slimani tocou na saída do goleiro e marcou. Dois minutos depois, após cobrança de escanteio, Halliche cabeceou e fez 2x0. Ainda no primeiro tempo, aos 38, Djabou recebeu passe de Slimani e chutou rasteiro, fechando o placar 3x0.  A Coreia do Sul, que não tinha finalizado no primeiro tempo, em sua primeira chance de gol, diminuiu aos cinco minutos, com Son Heung Min. As Raposas do Deserto ainda marcaram o quarto gol aos 17 da segunda etapa, com Brahimi. Dez minutos depois, Lee Keun-Ho balançou as redes para os asiáticos. Com o resultado, a Argélia é vice-líder do Grupo H, com três pontos, três a menos que a Bélgica. Coreia do Sul e Rússia conquistaram um ponto. 

Bélgica vence a Rússia com gol no fim em jogo sonolento no Maracanã


Courtois e Akinfeev fizeram boas defesas nas poucas chances de gol

sábado, 21 de junho de 2014

Nigéria vence a Bósnia-Herzegovina e elimina o adversário


Com a vitória, por 1 x 0, os africanos ficam em segundo e jogam por um empate para classificarem Odemwingie (à direita) comemora com seus companheiros gol marcado para a Nigéria | Crédito: Eric Gaillard/Reuters A Nigéria deu um passo importante para a classificação na Copa do Mundo. Os africanos venceram a Bósnia-Herzegovina, por 1 x 0, e eliminaram os adversários. Odemwingie marcou o único gol da partida. Reveja o minuto a minuto da partida No primeiro tempo, a Nigéria conseguiu abrir o placar com Odemwingie, após ótima jogada na ponta direita do atacante Emenike. Na segunda etapa, as equipes não conseguiram balançar as redes e o resultado se manteve em 1 x 0. Na próxima rodada, a Nigéria enfrenta a Argentina, enquanto a Bósnia-Herzegovina encara o Irã.

Em jogo de recordes, Alemanha e Gana ficam no empate


Gyan se tornou o primeiro africano a marcar em três Copas, enquanto Klose igualou Ronaldo Klose completa o cruzamento e chega ao 15º gol em Copas do Mundo | Crédito: Martin Rose Em confronto válido pela 2ª rodada do grupo G, Alemanha e Gana se enfrentaram na Arena Castelão. Após um primeiro tempo 'preso' as equipes se soltaram e proporcionaram um bom empate em 2 x 2. Talvez o forte calor de Fortaleza tenha afetado as seleções de Gana e Alemanha, que se pouparam nos primeiros 45 minutos. Confira o minuto a minuto da partida Já na etapa final, o cenário começou a mudar aos seis minutos, quando Götze completou o cruzamento de Müller, e de cabeça fez 1 x 0 Alemanha. Não tardou e os ganeses empataram com André Ayew, também de cabeça. Na sequência, Asamoah Gyan recebeu passe de Muntari e estufou a rede de Neuer e virou a partida. Com o gol, Gyan se tornou o primeiro africano a marcar em três Copas (2006,2010 e 2014). Mas, outro recorde ainda estava por vir. Para 'desespero' dos brasileiros, aos 26, Klose entrou em campo e logo na primeira bola não perdoou. O atacante se igualou a Ronaldo como o maior artilheiro das Copas do Mundo, com 15 gols. O camisa 11 também se tornou o jogador mais velho a marcar pela Alemanha, além de ter se tornado o terceiro jogador a marcar em quatro mundiais (2002,2006,2010 e 2014). Antes, apenas Pelé e Uwe Seeler haviam conseguido tal feito.  O resultado deixa a Alemanha com quatro pontos, enquanto Gana somou o seu primeiro tempo e entra na briga pela classificação. Na próxima rodada, os alemães decidem a vaga contra os Estados Unidos, enquanto os africanos medem forças com Portugal.   21/6 – CASTELÃO (FORTALEZA – CE)

8 dos 11 de Sabella foram titulares da Argentina campeã em Pequim 2008


Aguero, que marcou dois na vitória sobre Brasil em semifinal, Di Maria e Messi formavam trio de ataque. Brasil de Felipão tem apenas dois titulares daqueles JogosMessi e Di María, titulares de Sabella, formavam trio ofensivo argentino, com Agüero, na Olimpíada de Pequim 2008 | Crédito: Sergio Perez/Reuters Dos 11 jogadores que começaram o jogo deste sábado pela Argentina na vitória sobre o Irã, por 1 x 0, no Mineirão, nada mais nada menos do que oito deles foram titulares da equipe campeã olímpica nos Jogos de Pequim em 2008. São os casos do goleiro Romero, dos defensores Garay, Zabaleta, Gago e Mascherano, e dos atacantes Di Maria, Aguero e do craque, Messi, autor do gol que garantiu o triunfo argentino na Copa. Esses oito, juntamente com Monzón, Pareja e Riquelme foram titulares não só na final, vitória por 1 x 0 sobre a Nigéria, como também nas semifinais, 3 x 0 (com dois gols de Aguero) pra cima do Brasil do técnico Dunga e do então jovem lateral esquerdo Marcelo (Real Madrid) e de Hernanes (na época, atleta do São Paulo), os dois únicos titulares daquela partida que ainda figuram atualmente na Seleção Brasileira comandada por Luiz Felipe Scolari nesta Copa. No caso de Hernanes, hoje é reserva do time principal brasileiro, assim como Jô (jogador do Manchester City em 2008), que também entrou naquele duelo olímpico. Thiago Silva, então no Fluminense, e Ramires, que jogava pelo Cruzeiro, também estavam naquele grupo olímpico medalha de bronze, mas não entraram em campo naquela eliminação diante dos argentinos. Confira as escalações dos times olímpicos argentino e brasileiro naquele duelo de Pequim 2008 e os 11 de ambas as seleções nesta Copa do Mundo: Brasil da semifinal em Pequim 2008: Renan; Rafinha, Alex Silva, Breno e Marcelo; Lucas, Hernanes (Thiago Neves) e Anderson; Diego (Jô); Ronaldinho e Rafael Sobis (Alexandre Pato). Técnico: Dunga Brasil nesta Copa de 2014: Júlio César, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo e Paulinho; Hulk, Oscar e Neymar; Fred. Técnico: Luiz Felipe Scolari Argentina da semifinal em Pequim 2008: Romero; Garay, Monzón, Zabaleta e Pareja; Gago e Mascherano; Riquelme (Sosa); Di Maria; Messi e Aguero. Técnico: Sergio Batista Argentina desta Copa de 2014: Romero; Zabaleta, Fernández, Garay e Rojo; Mascherano, Gago e Di María; Messi, Higuaín e Agüero. Técnico: Alejandro Sabella Fonte: PLACAR

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Com gols dos camisas 13, Equador vence Honduras de virada


Enner Valencia marcou duas vezes na vitória contra HondurasEnner Valencia comemora primeiro gol equatoriano na partida | Crédito: Darren Staples/REUTERS O Equador confirmou sua superioridade e venceu Honduras. Com destaque para o camisa 13, Enner Valencia, que marcou duas vezes, o time sul-americano venceu, de virada, Honduras e com 2 x 1, garantiu seus primeiros pontos no Mundial. Costly, também camisa 13, marcou o gol de honra do time da América Central. O primeiro tempo foi equilibrado, com o Equador um pouco melhor. Aos 30 minutos, no entanto, em boa arrancada, Costly arriscou um chute da entrada da área, marcando no canto direito do goleiro Domínguez. O gol contra acordou o Equador, que aos 33, em bom chute cruzado de Paredes, conseguiu o empate com Enner Valencia, que aproveitou e no canto direito do goleiro Valladares, marcou seu segundo gol na Copa do Mundo. Foi uma primeira etapa de alegria para os camisas 13 das equipes, que marcaram os gols no jogo, mesmo com a polêmica aos 47, em que Costly, após cabeceio no travessão, viu seu companheiro de equipe, Bengston marcar um gol - no rebote - com seu antebraço. Na segunda etapa, o Equador seguiu melhor e se aproveitou da chance que teve. Aos 19 minutos, Enner Valencia, novamente, marcou seu terceiro gol do Mundial. Ayoví cruzou a falta e o jogador aproveitou, de cabeça, para marcar o segundo de seu time no jogo. Com a vitória, os sul-americanos chegam aos primeiros três pontos, empatando em pontos com a Suíça. Já os hondurenhos, sem pontos, estão praticamente fora do Mundial. Equador e Honduras definem suas vidas apenas na quarta (25), na última rodada da Copa do Mundo. O sul-americanos enfrentam a França no Maracanã, no Rio de Janeiro, enquanto o time da América Central pega a Suíça, em Manaus.

Suíça volta a sofrer cinco gols após 17 anos


Última vez que equipe sofrera cinco gol foi em 1997, em derrota para a Noruega Goleiro suíço Benaglio sofre o primeiro dos cinco gols que deixaria passar na tarde | Crédito: Jorge Silva/REUTERS A Suíça é conhecida historicamente por ser uma seleção que sofre poucos gols. O apelido "ferolho suíço" surgiu na Copa de 1938. A Suíça, uma equipe sem tradição futebolística, criou o sistema para evitar ser goleada. Assim, naquele torneio, conseguiu passar pela forte Alemanha, na primeira rodada, após empatar o primeiro jogo em 1 x 1, passou no jogo-extra com uma goleada de 4 x 2. Na segunda partida, não aguentou a forte Hungria e acabou eliminada, por 2 x 0. No entanto, nesta sexta (20), a história foi difrente. No jogo contra a França, os suíços foram humilhados. A equipe perdia por 5 x 0, e só conseguiu diminuir a diferença no fim, perdendo de 5 x 2. O placar poderia ser pior, se o árbitro não encerrasse o jogo antes do sexto gol, marcado por Benzema. A última derrota por cinco gols aconteceu setembro de 1997, nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1998. Jogando em Oslo, a Suíça foi derrotada pela Noruega por 5 x 0, com gols de Jakobsen, Solbakken, Eggen, Østenstad e Tore André Flo. Desde então, os suíços sofreram quatro gols em oito partidas, mas nunca cinco. Veja abaixo as últimas partidas que os suíços sofreram cinco ou mais gols, e os jogos em que o time sofreu quatro gols desde 1997:

Segunda fase da Copa terá seleção centro-americana pela terceira vez


Costa Rica vai às oitavas da Copa pela segunda vez na história | Crédito: Alexandre Battibugli As seleções da América Central não têm quase nenhuma tradição em Copas do Mundo. Por isso, apesar do ótimo futebol mostrado pela Costa Rica nas duas rodadas já disputadas no Mundial de 2014, a vitória sobre a Itália pode ser considerada uma zebra. A classificação no chamado "grupo da morte" é ainda mais impressionante por ser apenas a terceira vez que uma seleção centro-americana supera a primeira fase do torneio mais importante do futebol mundial. A Costa Rica não é novata em uma fase de oitavas de final. Em sua primeira Copa do Mundo, os Ticos avançaram a esta fase, depois de vencerem Escócia e Suécia (1 x 0 e 2 x 1) e perderem pro Brasil no Grupo C. No mata-mata, caíram para a Tchecoslováquia, por 4 x 1. Cinco Mundiais depois, os Ticos conquistaram duas vitórias seguidas pela primeira vez no torneio e garantiram a vaga nas oitavas de forma antecipada em um grupo com três seleções campeãs do mundo. Antes, ficaram pelo caminho em 2002 e em 2006. A outra seleção da América Central que já disputou a segunda fase de uma Copa foi Cuba, em 1938. Os cubanos precisaram de dois jogos para superar a Romênia. Depois de empatar por 3 x 3, venceram por 2 x 1 e foram às quartas de final. Naquele Mundial, disputado na França, a primeira fase já era um mata-mata. Cuba perdeu na fase seguinte, de quartas de final, por uma goleada de 8 x 0 para a Suécia. Fonte: PLACAR

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Japão não aproveita vantagem numérica e empata com a Grécia


Jogo foi pegado, como sempre quando a Grécia está em campo | Crédito: Alexandre Battibugli Mesmo com um homem a mais desde os 38 minutos do primeiro tempo, o Japão não foi eficiente no ataque e ficou no 0 x 0 com a Grécia, na Arena das Dunas, em Natal. Reveja o minuto a minuto da partida O domínio das ações da seleção japonesa era claro, e ficou ainda mais gritante após a expulsão de Katsouranis pelo segundo cartão amarelo. A vantagem numérica, no entanto, não mudou o panorama da partida. O Japão atacou mais, chutou 11 vezes a gol contra cinco dos gregos, mas esbarrou na deficiência de seus atacantes e, por duas vezes, em duas belas defesas de Karnezis. O resultado não aliviou a situação de nenhum dos dois times. O Japão é o terceiro do Grupo C, com um ponto, assim como a Grécia, que fica na lanterninha pelo critério de desempate. A Colômbia é a líder da chave, com seis pontos, seguida pela Costa do Marfim, que soma três. 19/06/14 ARENA DAS DUNAS – (NATAL – RN )

Vitória sobre a Inglaterra acaba com alguns tabus do Uruguai


A equipe não vencia um campeão do Mundo em Copas, desde 1966, e não ganhava de um europeu desde 1970 Alvaro Pereira e Rodriguez comemoram a vitória, que deixa o Uruguai a uma vitória das oitavas | Crédito: Ricardo Pizzutto A vitória da seleção uruguaia, por 2 x 1, sobre a Inglaterra, rendeu algumas quebras de tabus para a Celeste. A primeira delas é que o Uruguai não vencia uma seleção da Europa, em Copa, desde 1970. De lá pra cá, foram 15 jogos, com seis empates e nove derrotas. A última vez que ganhou foi contra a extinta União Soviética, quando venceu na prorrogação por 1 x 0. Além disso, a Celeste não triunfava contra um campeã Mundial, desde 1966. Nesse período, foram 11 partida, com cinco empates e seis derrotas. Não foram só tabus quebrados que ocorreram no confronto. O Uruguai também conseguiu manter um jejum sobre a Inglaterra. Esse foi o terceiro confronto entre as seleções, e a seleção uruguaia segue sem perder para o English team. São duas vitórias e um empate. Os triunfos foram em 1954 e 2014. Já a igualdade, aconteceu em 1966. Fonte: PLACAR

Colômbia vence a Costa do Marfim e se isola na liderança do grupo


Com gols de James Rodríguez e Quintero, os colombianos ganharam por 2 x 1 James Rodríguez marcou o primeiro na vitória da Colômbia | Crédito: Stuart Franklin/Getty Images Na luta para quem fica isolado na Grupo C da Copa do Mundo, Colômbia enfrentou a Costa do Marfim e seu bem. Com gols de James Rodríguez e Quintero, os colombianos ganharam por 2 x 1. Gervinho marcou o de honra para os africanos Reveja o minuto a minuto da partida Se no primeiro as equipes ficaram no 0 x 0, na segunda etapa, os gols sairam em grande quantidade. Aos 19, após escanteio, James Rodríguez abriu o placar. Sete minutos depois, Quintero aproveitou a bobeira da defesa de Costa do Marfim e aumentou o marcador. Aos 31, Gervinho fez bela jogada individual e descontou. Na próxima rodada, a Colômbia enfrenta o Japão, enquanto a Costa do Marfim encara a Grécia.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Homem da partida, Mandzukic guardou duas de quatro chances


Atacante havia tentado uma cavadinha, mas se redimiu com um belo gol de cabeça Punido, o atacante Mario Mandzukic não atuou contra o Brasil. Nesta segunda-feira, o ex-jogador do Bayern de Munique fez sua estreia na Copa do Mundo, e com faro artilheiro fez dois gols e foi eleito pela Fifa como o 'homem da partida', na tranquila vitória ante Camarões por 4 x 0.  É verdade que no segundo gol, o camisa 17 não teve qualquer trabalho ao pegar o rebate de Itandje. Mas, o primeiro contou com a sua marca: a cabeçada. Aos 16 do segundo tempo, Pranjic cobrou o escanteio e Mandzukic apareceu no meio da área para fuzilar o goleiro. O tento o fez se redimir do gol perdido anteriormente, quando tentou uma cavadinha sem sucesso.  Nos 90 minutos em que esteve em campo, Mandzukic correu 9.895m, distribuiu 24 passes e finalizou quatro vezes à gol, sendo que duas tiveram o alvo certo. Fonte: PLACAR

Chile de 2014 tem tudo para acabar com freguesia brasileira


Seleção chilena tem como característica a forte marcação | Crédito: Clive Rose/Getty Images Ainda é cedo para cravar que Brasil e Chile medirão forças nas oitavas de final, mas já dá para prever o quão indigesto será o hipotético desafio para Felipão e seus comandados. O Chile que veio ao Brasil é um time convicto, certo de suas qualidades, longe de ter qualquer complexo de inferioridade diante dos ‘titãs’. Contra a Austrália, penou, mas conseguiu um placar confortável: 3 x 1. Diante da Espanha, causou alvoroço. Os atuais campeões mundiais entraram no Maracanã para ‘matar ou morrer’ depois dos 5 x 1 sofridos ante a Holanda. Ao Chile, um empate bastava para seguir com chances reais de avançar. Só que o time de Sampaoli superou qualquer protocolo. A Espanha empregava o seu tiki-taka. O Chile remediava com um futebol vertical, incisivo. Assim, chegou aos dois gols ainda no primeiro tempo. E assim, por detalhes, não fez o terceiro. Os 2 x 0 sobre a Fúria, na verdade, foram uma goleada chilena. Técnica e moral. O equilíbrio chileno está em três jogadores: Sanchez, Aránguiz e Vidal. Sanchez é a explosão, a virtuosidade. Aránguiz é o elemento-surpresa, defende e arranca para o ataque quando menos se espera. Vidal, que ainda não está 100% fisicamente, é o ‘cacique’ de La Roja. Comanda a equipe na bola e na garganta. O Chile de Sampaoli é técnico, joga de maneira refinada. Mas também morde, persegue, machuca. Contra eles, é preciso jogar na plenitude de suas capacidades. 90% é pouco. No duelo particular contra o Brasil, o Chile não consegue uma vitória desde 2000. Em Copas, esbarrou na camisa amarela em 1998 e 2010, ambas, por acaso, nas oitavas. Em 2014, o roteiro pode mudar completamente. E os chilenos prometem rir por último.Fonte: PLACAR

A Holanda agora está garantida na próxima fase da Copa do Mundo


A Holanda conseguiu vencer mais uma na Copa do Mundo 2014 nesta quarta, dia 18 de junho, agora em cima da Austrália pelo placar de 3 a 2. Os dois times se enfrentaram no Estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre. Com o resultado, a Holanda agora está garantida na próxima fase da Copa do Mundo, juntamente com o Chile que eliminou a Espanha no outro jogo do Grupo B da competição. O jogo começou com o gol da Holanda, aos 19 minutos, mais uma vez pelos pés de Robben. Porém, na saída de bola, a Austrália não perdeu tempo e Cahill, aos 20 minutos da primeira etapa fez um golaço para empatar o confronto. No começo do segundo tempo, Jedinak cobrou um pênalti marcado para os australianos e desempatou o jogo. O duelo ficou cada vez melhor e a Holanda foi buscar mais uma vez o empate agora com Van Persie, aos 12 minutos da etapa final. Com o jogo empatado, os holandeses foram para cima da Austrália e conseguiram a virada aos 22 minutos do segundo tempo com Depay. Com o resultado, os australianos foram eliminados da Copa do Mundo. A Holanda briga com o Chile na última rodada para ver que fica com a primeira posição. O segundo colocado desse grupo enfrenta contra o primeiro colocado do Grupo do Brasil.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Goleiro falha, mas Rússia consegue empate contra a Coreia do Sul


Partida teve primeira etapa sonolenta, mas melhorou consideravelmente no segundo tempo. Keun-Ho e Kerzhakov saíram do banco para marcar os gols do jogoRússia e Coreia do Sul fizeram um jogo de dois tempos completamente diferentes (Foto: Jung Yeon-Je/AFP) Em jogo com primeiro tempo morno e uma etapa final movimentada, Rússia e Coreia do Sul ficaram no empate de 1 a 1, nesta terça-feira, na Arena Pantanal, em Cuiabá, pelo Grupo H da Copa do Mundo.  Keun-Ho abriu o placar para os sul-coreanos após frango do goleiro Akinfeev. Kerzhakov empatou para os russos. Ambos saíram do banco de reservas para mudar o confronto. Tudo igual em um primeiro tempo duro de assistirRespeitando uma à outra, as duas equipes entraram em campo com disposição de correr, mas sem qualidade técnica para proporcionar um bom espetáculo ao público, que compareceu em peso na Arena Pantanal. As chances de gol foram poucas. Era possível contá-las com os dedos de uma única mão. Com 10 minutos de jogo, Heung-Min arrancou com a bola e soltou uma bomba, que passou por cima do gol. Parou por aí. Os goleiros só foram perturbados bastante tempo depois. Aos 30, Ignashevich cobrou falta com força e Sung-Ryong, atrapalhado, defendeu com o peito. A resposta sul-coreana veio logo depois, com o relógio indicando 33 minutos, e contou com sorte: após finalização de longa distância, a bola desviou na zaga russa e passou rente à trave de Akinfeev, já batido no lance. Sem mais jogadas de emoção, a partida tornou-se tediosa e o juiz, como se também não aguentasse mais, deu apenas um minuto de acréscimo, apenas para cumprir o protocolo. Ao soar do apito, muitas vaias vindas da arquibancada. Bancos de reservas fazem a alegria dos torcedores As vaias parecem que surtiram o efeito necessário nos jogadores das equipes. Os times voltaram muito mais animados e buscando a vitória. Inicialmente, a Coreia estava melhor e, em duas finalizações, chegou ao gol de Akinfeev, que mostrava muita insegurança rebatendo as bolas. Na terceira chegada, o goleiro entregou o ouro. Em chute de fora da área de Keun-Ho, que acabara de entrar na partida, o arqueiro falhou feio e sofreu um 'frangaço'. O gol sofrido despertou os russos, que chegaram ao empate pouco depois, também com um atleta que havia saído do banco de reservas: Kerzhakov, depois de um bate-rebate dentro da área adversária, completou para o fundo das redes dos sul-coreanos, aos 28 minutos. Tanto Coreia do Sul quanto Rússia seguiram em busca da vitória, mas acabaram tropeçando nas próprias limitações. No final, o placar acabou indicando o empate de 1 a 1, que manteve os dois abaixo da Bélgica na classificação do Grupo H. Ao menos dessa vez, quando o juiz apitou, os torcedores aplaudiram. Rússia e Coreia do Sul voltam a campo no domingo. Os russos enfrentam a Bélgica, no Maracanã. Já os sul-coreanos encaram a Argélia, no Beira-Rio.

David Luiz minimiza tropeço Seleção e lamenta "milagre" de Ochoa


Brasil aprova desempenho e carrancas ponto conquistado contra o México Se por um lado o povo do Brasil levou o prisioneiro gritou tiro na garganta, algumas pessoas comemoram o empate sem gols entre Brasil e México. O zagueiro David Luiz, por exemplo, cumpriu sua missão: parar o arco brasileiro recebeu objetivos. Número 4 preferido, após o jogo, melhorar o empate eo ponto conquistado na luta por um lugar na próxima fase da Copa do Mundo. - Isso é a Copa do Mundo. Dedicação. Ambas as equipes procurando a vitória em um grande jogo. Ambas as defesas eram muito bons. Os picos não eram ambos os arcos eo goleiro deles fez um milagre lá com cabeçada de Thiago. Mas em um grupo forte como este, um ponto de às vezes decide um monte de coisas. Acho que hoje foi um grande jogo para os dois lados, disse David Luiz referindo-se ao jogo de pontuação em que o goleiro Ochoa salva Thiago Silva no apito final. Na opinião de David Luiz, a entrega dos jogadores brasileiros em campo foi fundamental para a equipe conseguiera, pelo menos, um empate. De acordo com a defesa, era possível que o Brasil perdeu para o México. - Jogamos bem. Se jogamos bem contra uma equipe de tanta intensidade como o México, eu acho que perder deixaria aqui hoje. Tivemos melhores períodos do jogo e eles também tiveram ", disse o defensor. Com o empate venceu terça-feira no Castelão, em Fortaleza, o Brasil se tornou o quarto ponto na fase de grupos do torneio. Ainda assim, a escolha ainda depende do jogo de terça-feira contra Camarões no estádio Mané Garrincha, em Brasília, para definir sua classificação. -As pessoas sabiam que uma vitória hoje nos deu a classificação, mas infelizmente isso não aconteceu, lamentou David Luiz.

Bélgica conta com a ajuda dos reservas para superar Argélia no Mineirão


Africanos saíram na frente. Time de Wilmots jogou mal, mas virou no final do segundo tempoQuem esperava um bom futebol da seleção da Bélgica vai ter que esperar a segunda rodada. O time apontado como possível sensação da Copa ficou devendo e muito. A vitória por 2 a 1 sobre a Argélia custou muito suor dos europeus em Belo Horizonte (MG). Jogando muito abaixo das expectativas, Hazard e companhia viram os africanos abrirem o placar ainda no primeiro tempo. No segundo, Fellaini e Mertens saíram do banco de reservas para virar a partida. QUEM É A SURPRESA? O jogo começou muito equilibrado, e a primeira jogada de perigo foi somente aos 20 minutos, com Witsel, de longe. Mas o goleiro M'Bohli fez a defesa. A Bélgica tinha dificuldades, e quando Vertonghen precisou parar o ataque africano com falta, Feghouli não perdoou. De pênalti, abriu o placar, aos 24 minutos.Aos 33 minutos, o volante Witsel tentou sua segunda finalização de fora da área, mas o goleiro defendeu novamente. Satisfeita com o resultado até então, a Argélia se defendia com todos os jogadores na intermediária defensiva. Antes do fim da primeira etapa, os belgas ainda tentaram novamente de fora da área. Sem sucesso. A primeira infiltração de Hazard chegaria somente aos 43 minutos, quando lançou Chadli. Mas a bola foi nas mãos do goleiro.DO BANCO PARA A VITÓRIA Logo no início, a postura belga foi outra. Aos quatro minutos, Mertens cobrou escanteio, o goleiro raspou na bola e Witsel não conseguiu dar direção ao cabeceio. Mas a forte marcação africana continuava. Porém, quando teve chance, quase marcou após cobrança de escanteio. O goleiro Rais M'Bohli ia se transformando no grande nome do jogo depois da terceira grande defesa, mas Fellaini, que entrara pouco antes, aproveitou cruzamento de De Bruyne para empatar, de cabeça.A virada do time belga só saiu quando, pela primeira vez, os argelinos ficaram expostos. Em contra-ataque aos 35 minutos, Hazard achou Mertens, que chutou forte, sem chances para o goleiro. Cansada, Argélia não teve forças para reagir.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Gana x EUA, Copa do Mundo 2014


Outra surpresa feita neste Mundial! A vingança está feita! Os EUA venceram o jogo por 2-1 e conseguiram sempre negar a entrada da área à equipa norte-americana! O Gana vê o resultado não lhe ser favorável depois de uma grande segunda parte com Boateng, Muntari e Ayew a tentarem chegar à baliza de Howard! A verdade é que foi o golo feito por Dempsey que acabou por decidir o jogo. Brooks aproveitou um canto e acabou por ser o herói da noite ao fazer o segundo golo da equipa norte-americana! Os EUA dividem agora o primeiro lugar do grupo com a Alemanha, 3 pontos, enquanto que o Gana divide o terceiro e quarto postos do grupo G com Portugal! O Gana esteve muito mais presente neste segundo tempo e até conseguiu empatar a partida, mas na primeira desatenção acaba por deixar que os EUA voltem à frente do marcador!A primeira jornada do grupo G está assim fechada! Na próxima jornada o Gana de Appiah recebe a poderosa Alemanha e a Selecção Portuguesa vai jogar com a grande surpresa da noite EUA! 

No grupo da Argentina, equipe perdedora pode dar adeus ao Mundial


Time da Nigéria estreia na Copa contra o Irã | Crédito: Mike Hewitt/Getty Images Irã e Nigéria farão, nesta segunda-feira (16), o chamado jogo de seis pontos. Com a Argentina muito superior no Grupo F, e a Bósnia e Herzegovina como segunda força, as equipes da Ásia e África têm, na estreia, a chance de triunfarem no grupo. O derrotado desta partida muito dificilmente passará de fase, já que tem partidas mais complicadas pela frente. Já o vencedor ganha chances de passar de fase. Além da moral pela vitória na estreia, e os três pontos, a vitória contra a Bósnia e Herzegovina não é impossível. Irã e Nigéria têm um histórico pequeno de confrontos. As equipes jogaram entre si apenas uma vez na história. Em um amistoso disputado no dia 28 de janeiro de 1998, em Hong Kong, a Nigéria venceu a equipe iraniana por 1 x 0. Em Copas do Mundo, os números de Irã e Nigéria não são muito bons. O Irã, em três Copas, venceu apenas uma partida, contra os EUA em 1998, e nunca passou da primeira fase. Já os nigerianos, em quatro Copas, venceram quatro partidas. Duas em 1994 e duas em 1998, todas nas primeira fase desses mundiais. Nesses dois torneios, a equipe chegou às oitavas-de-final. Em 2002 e 2010 a equipe decepcionou, não vencendo e nem passando da primeira fase dos torneios. Fonte: PLACAR

NA VOLTA DE SCHUMACHER, ALEMANHA DE MÜLLER ACELERA E ATROPELA PORTUGAL


Atacante do Bayern de Munique marca o primeiro hat-trick da Copa e faz da Fonte Nova a casa das goleadas. C. Ronaldo tem tarde apagada e é vaiado Thomas Müller O dia começou com uma notícia motivadora para os alemães: o ex-piloto de Fórmula 1 e ídolo Michael Schumacher saiu do coma após quase seis meses. E pode-se dizer que em campo sua seleção tratou de homenageá-lo, acelerando e decidindo o jogo contra Portugal no primeiro tempo. Principalmente por parte de Thomas Müller, autor do primeiro hat-trick da Copa do Mundo e nomeado o melhor em campo. Os três gols do atacante do Bayern de Munique deixaram a equipe de Cristiano Ronaldo como o retardatário do Grupo G após os 4 a 0, nesta segunda-feira, na Arena Fonte Nova. Hummels fez o outro e determinou que, até aqui, Salvador é a cidade das goleadas do torneio – na última sexta-feira, a Holanda aplicou 5 a 1 em cima da campeã Espanha. A Alemanha, soberba mesmo diante de todas as preocupações com o clima, é a líder da chave, com três pontos. Portugal, por sua vez, precisa se recompor. Não bastasse ser goleado na estreia, perdeu Hugo Almeida e Fábio Coentrão, que saíram lesionados, e viu Pepe ser expulso após tentar intimidar Müller com uma leve cabeçada. As duas seleções voltam a campo no próximo fim de semana. Sábado, a Alemanha enfrenta Gana na Arena Castelão, em Fortaleza, às 16h (de Brasília). Portugal encara os Estados Unidos na Arena da Amazônia, domingo, às 19h.