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Real goleia o Liverpool

Real madrid goleia o Liverpool no jogo de ida depois de esta perdendo, teve falaha de goleiros e belos gols. Depos de estar perdendo por 2x0...

terça-feira, 15 de julho de 2014

Alemães escrevem história na Copa dos recordes


A Alemanha é campeã do Mundo! A equipe germânica tornou-se na primeira seleção europeia a conquistar uma Copa do Mundo da FIFA disputada na América do Sul e o Brasil aplaudiu um mundial recheado de grandes jogos de futebol e recordes para a história. Na grande final do Maracanã, um gol de Mário Gotze, já no segundo tempo da prorrogação, acabou com o sonho argentino de chegar ao tri. Um mês e 64 jogos depois, a Copa do Mundo do Brasil chegou ao final com mais uma partida emocionante e que foi decidida com o 171º gol da competição, número que iguala o recorde – da França 1998. Com as arquibancadas dos 12 estádios sempre cheios, o Brasil organizou o segundo mundial com mais público da história. Foram 3.429.873 os torcedores que viram os jogos ao vivo, número que apenas não bateu o registro da Copa organizada pelos Estados Unidos em 1994. Cuidados e oportunidades Final é final, e os cuidados são obrigatórios, mas não faltou emoção para os 74,738 torcedores que lotaram o Maracanã e que viram duas equipes com posturas bem diferentes no gramado. A Alemanha com mais posse de bola e jogadas mais pensadas, enquanto a Argentina mostrava mais cautela e, enquanto isso, uma saída velocíssima para os contra-ataques. E o primeiro lance que entusiasmou a arquibancada até nasceu de um erro pouco habitual da zaga germânica. Toni Kroos falhou um atraso e deixou Gonzalo Higuaín livre na entrada da área, porém o chute do atacante saiu ao lado. O mesmo Higuaín, e toda a nação argentina, celebraria um gol em cima da meia hora, mas o lance foi anulado por impedimento do jogador do Napoli. A equipe europeia demorou a criar perigo, mas não foi para o intervalo sem as suas chances. Primeiro, foi Romero e travar um chute de Schurrle e, mesmo a instantes do intervalo, após escanteio, uma cabeçada de Höwedes acertou em cheio na trave da baliza argentina. O segundo tempo foi bem mais cauteloso, mas até começou com uma oportunidade de ouro para os sul-americanos. Lionel Messi surgiu sozinho pela esquerda da área, mas, frente a Manuel Neuer, o astro do Barcelona atirou ao lado, o mesmo destino que teve o chute de Toni Kroos no fim do tempo regulamentar. Distração e classe de Götze Tudo para decidir na prorrogação e, mais uma vez, os erros a parecerem ser o único caminho para o gol. Schürrle só não porque Romero não deixou, enquanto Rodrigo Palacio também apareceu cara a cara com Neuer, mas dominou mal e tocou para fora ao tentar encobrir o Luva de Ouro adidas da competição. Parecia que a Copa do Mundo ia ser decidida nos pênaltis pela terceira vez na história, mas o minuto de 113 acabou por mudar tudo. Raro momento de distração da zaga argentina, cruzamento de Schürrle e Mario Götze teve classe: matou no peito antes de rematar de canhota para o gol que lançou a festa germânica e o desespero argentino. Indubitavelmente, foi eleito o Craque do Jogo Budweiser da final. A Alemanha é tetracampeã do Mundo, iguala a Itália e fica a um troféu do Brasil, que também pôde celebrar o sucesso na organização da maior competição futebolística do planeta. 

Seleção perde a segunda e fica fora do pódio


Não foi a despedida que a Seleção Brasileira queria. Neste sábado, depois ser privado do sonho de buscar o título da Copa do Mundo da FIFA em seus domínios, o time acabou derrotado pela Holanda por 3 a 0, em Brasília. Teve de se contentar,entao, com o quarto lugar, posição que não alcançava desde 2002. Da mesma forma que aconteceu na trágica semifinal contra a Alemanha, a defesa da equipe de Luiz Felipe Scolari foi pega desprevenida no início do jogo, sofrendo dois gols em menos de 20 minutos. Era um prejuízo considerável para ser revertido contra um adversário muito qualificado, que encerra de modo invicto sua campanha, liderada por Arjen Robben (eleito o Craque do Jogo Budweiser). O Brasil ao menos conseguiu reter a bola a partir daí, equilibrando as ações em campo, passando a se aproximar da área holandesa a partir da metade final do primeiro tempo. Mas o time não conseguia finalizar de modo ameaçador ou acertar o cruzamento. No segundo tempo, o panorama não se alterou. No finalzinho da etapa final, veio um terceiro gol holandês de castigo, em contra-ataque armado pela faixa direita de campo.  A Seleção, desta forma, se tornou a anfitriã que tomou mais  gols numa edição da Copa (14, contra os 12 da Suíça em 1954). Foi a terceira vez na história dos Mundiais em que a equipe sofreu dois reveses seguidos, depois de 1966 e 1974. 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Escandolo no futebol ja era de se esperar


Talvez, isso explique a razão do jogador Thiago Silva ter declarado a seguinte frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo, ficariam enojadas". Todos os brasileiros ficaram chocados e tristes por terem sido eliminados e humilhados na semi final da Copa do Mundo de futebol, no Brasil. Não deveriam. O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Olé da Argentina e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos. Fato comprovado: O Brasil VENDEU a copa do mundo para a Fifa. Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 08 de Julho (dia do jogo contra a Alemanha), em uma reunião envolvendo o Sr. José Maria Marin (na única vez que o presidente da federação brasileira de futebol compareceu a uma preleção da seleção), o Técnico Luis Felipe Scolari e o Presidente da FIFA, Joseph Blatter. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel. A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o hexacampeonato mundial em sua casa, para ganhar em terras russas em 2018. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$700.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 23.000.000,00 vinte e três milhões de dólares) através da FIFA. Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa FPAR nos próximos 4 anos, terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como Cristiano Ronaldo e Neymar. Mesmo assim, Paulinho se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Luis Felipe Scolari a escalar o jogador Bernard, dizendo que o time seria melhor distribuido táticamente. A sua situação só foi resolvida após o representante da FPAR ameaçar retirar seu patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de US$90.000.000,00 (noventa milhões de dólares) ao longo da sua carreira. Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante o segundo tempo, porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a Alemanha, que absolutamente não participou desta negociação, marcasse, em quatro falhas simples do time brasileiro, e terminar o primeiro tempo com 5 tentos contra nenhum do abatido time brasileiro. O Sr. Joseph Blatter, presidente da Fifa, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial trouxe equilíbrio à copa do mundo. Garantiu que a Brasil teria seu caminho facilitado para o hexacampeonato em 2018. Por gentileza passem esta mensagem para o maior número possível de pessoas, para que todos possam conhecer a sujeira que ronda o futebol! Desde, já agradeço, Um abraço. Gunther Schweitzer – Central Globo de Jornalismo

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Finalista nos pênaltis e pelas mãos de Romero


HOLANDA (2) 0 X 0 (4) ARGENTINA Ao longo de mais de 120 minutos, sobrou cautela e tensão. Argentinos e holandeses criaram pouquíssimas chances de gol e, pouco a pouco, foram aceitando levar a decisão da vaga na final da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 para a decisão por pênaltis, após um empate sem gols. E, então, quem mostrou que tinha razão em esperar tanto era Sergio Romero.  O goleiro argentino defendeu duas cobranças – de Ron Vlaar e de Wesley Sneijder – e foi o grande responsável pelo fato de os argentinos retornarem à decisão de um Mundial após 24 anos. E, aliás, os adversários serão os mesmos daquela decisão na Itália, em 1990: a Alemanha. Os dois se enfrentarão às 16h do domingo, dia 13, no Maracanã, na terceira vez em que esse confronto decidirá um campeão mundial. Já os holandeses viajam para Brasília, onde serão os adversários de uma Seleção Brasileira que ainda junta os cacos da hecatombe que foi a derrota para os alemães no Mineirão. Tudo o que os primeiros 45 minutos da primeira semifinal, entre Brasil e Alemanha, tiveram de surreais, os de Argentina x Holanda tiveram de um típico jogo decisivo: muita organização, muita cautela e poucas oportunidades de lado a lado. A única chance de algo perigoso acontecer vinha de uma ou outra ação individual – mais especificamente, no caso, uma falta bem batida de cada lado. Sergio Romero agarrou a de Wesley Sneijder e Cillessen, a de Lionel Messi. Quanto mais o tempo passava, parece que mais a cautela tomava conta dos dois lados. O segundo tempo foi todo de uma lentidão e um cuidado estarrecedores. A tensão toda só foi atingir um verdadeiro auge aos 45 minutos, quando um passe de primeira de Sneijder encontrou Robben na cara do gol – ou mais perto disso dentro de uma partida como essas. Na entrada da pequena área, o chute do jogador do Bayern de Munique foi travado por Javier Mascherano, naquela que, incrivelmente, foi a melhor chance da partida em seus 90 minutos. Depois de uma exibição de prudência dessas por uma hora e meia, seria demais achar que, nos 30 da prorrogação, as coisas pudessem mudar muito. Os holandeses bem que se mostraram mais inteiros nos minutos finais do tempo regulamentar e no início do primeiro tempo da prorrogação, mas, aos poucos, os argentinos se encontraram, controlaram a posse de bola e chegaram a criar as melhores chances: a cinco minutos do final, num contra-ataque, Rodrigo Palacio apareceu cara a cara com Cillessen e optou por tentar cabecear por cima do goleiro, que agarrou facilmente; dois minutos depois, Messi fez uma tremenda jogada pela ponta direita e cruzou para Maxi Rodriguez, que não acertou em cheio. Pois, então, o que restava era a decisão por pênaltis, a quarta deste Mundial, igualando o recorde de 1990 e 2006. Ao contrário do que acontecera nas quartas, diante da Costa Rica, Louis van Gaal não guardou uma substituição para colocar o goleiro reserva Tim Krul, herói da passagem à semi. A vez de brilhar foi de um goleiro titular mesmo, mas dos argentinos. Romero defendeu a primeira cobrança, de Vlaar e a terceira, de Sneijder, enquanto seus companheiros foram impecáveis. O quarto pênalti, de Maxi Rodríguez, foi o que definiu a vitória por 4 a 2; até ela chorada: Cillessen tocou na bola, ela acertou o travessão e só assim entrou. Num jogo em que as duas equipes apostaram tanto em evitar erros e não se expor para buscar o gol, só podia mesmo ser as

O BRASIL TEM ERROS DENTRO E FORA DE CAMPO E ALGUNS CULPADOS


VEJA A DIFERENÇA DE TRABALHO: A Alemanha ganhou por 1 a 0 da França nas quartas de final. Antes, precisou da prorrogação para superar a Argélia, nas oitavas. Na fase de grupos, empatou com Gana, por 2 a 2. Tais placares mostram: a Alemanha que massacrou o Brasil na semifinal da Copa do Mundo por 7 a 1, nesta terça-feira, não é sete vezes melhor que o time de Luiz Felipe Scolari. Mas, por uma série de detalhes cultivados nos últimos anos, está muito mais preparada para decidir. Joachim Löw é técnico da seleção alemã há oito anos, desde 2006. Antes, passou dois anos como assistente técnico de Jurgen Klinsmann. Somados, dez anos de seleção. Antes, não era conhecido. Mas mesmo assim foi o escolhido, para que liderasse um processo de reformulação. E assim o fez, enquanto a CBF escolheu o escudo Luiz Felipe Scolari.    A Alemanha montou um time a partir da geração, cultivando sempre estrutura semelhante. Finalista em 2002, terceiro lugar em 2006, terceiro lugar em 2010 e, agora, finalista em 2014. Alguns jogadores, como Philipp Lahm, Bastian Schweinsteiger, Lukas Podolski e Miroslav Klose jogaram três Copas com Joachim Löw.   O planejamento de oito anos da seleção alemã contou com tudo isso: cuidados à geração e ao sistema tático. A Alemanha dura, dos passes e chutes longos, marcada pela força física, se transformou no time do belo futebol, ao passo que a Espanha se desenvolveu como modelo, a partir de 2008. Na última temporada, o modelo  espanhol influenciou diretamente na seleção alemã: aquilo feito por Pep Guardiola no Barcelona, que serviu como base para a seleção espanhola durante anos, começou a valer para a Alemanha pelo Bayern de Munique. Do time titular que massacrou o Brasil nesta terça-feira, cinco jogadores são do Bayern: Neuer, Boateng, Kroos, Schweinsteiger e Müller.    Também conta onde jogam os jogadores. O Brasil teve nesta terça-feira em seu ataque o centroavante do Fluminense, o ponta direita do Zenit, da Rússia, e o ponta esquerda reserva do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Enquanto isso, além dos craques do Bayern, a seleção alemã tem atletas de Dortmund, Real Madrid, Arsenal, Schalke 04 e Lazio.    Não há prova de que seja melhor convocar jogadores que atuam por clubes maiores, mas os alemães que atuaram nesta terça-feira estão todos mais acostumados a partidas decisivas de grandes campeonatos, por jogarem em times de ponta. A seleção brasileira não conta com jogadores com a mesma experiência. Nem pelos clubes, nem pela própria seleção, porque diferentemente de Löw na Alemanha, não houve trabalho longo no Brasil, que servisse para amadurecer a geração.    No campo, a Alemanha está longe de ser sete vezes melhor que o Brasil. Individualmente, Maicon, David Luiz, Dante e Marcelo são, no mínimo, do mesmo nível que Lahm, Boateng, Hummels e Howedes. No campo ofensivo, sem Neymar, a diferença existe a favor dos alemães, principalmente pela existência de jogadores como Kroos e Schweinsteiger, que atuam por toda a extensão do gramado. Com a influência de Guardiola, ficaram ainda melhores.    O Brasil ainda tem a melhor qualidade para gerar jogadores, mas está longe de ser o que melhor trabalha. Não forma tão bem e não consegue driblar tal obstáculo. A Alemanha, munida de uma ótima geração, fez um trabalho de praticamente uma década para conquistar o objetivo que conquistou agora no Mineirão: decidir uma Copa do Mundo. 

terça-feira, 8 de julho de 2014

Uma goleada histórica para deixar o Mineirão atônito


O Brasil iniciou o jogo no Mineirão tentando imprimir um ritmo acelerado, como havia feito contra a Colômbia, com sucesso. A Alemanha não se deixou levar pela correria. E, depois de abrir o placar num lance de bola parada, teve um aproveitamento ofensivo avassalador para construir uma das maiores vitórias de sua história – 7 a 1 – e se garantir na final da Copa do Mundo da FIFA 2014. Foi um rendimento impressionante, a ponto de deixar não só a Seleção anfitriã e o técnico Luiz Felipe Scolari atônitos, mas, sim, a imensa maioria dos 58.141 torcedores presentes no Mineirão. Em menos de 30 minutos, os vice-campeões europeus já tinham marcado cinco gols. Para efeito de comparação: em suas primeiras cinco partidas, o time havia feito dez.  A última vez que uma seleção havia anotado cinco gols em um primeiro tempo de jogo de mata-mata dos Mundiais foi em 1954, com a Áustria castigando a defesa da Suíça. Já os reveses mais duros que um anfitrião havia sofrido foram: Suécia 2 x 5 Brasil em 1958 e México 1 x 4 Itália em 1970. Essa também foi a maior derrota que a Seleção já sofreu, depois de um 6 a 0 diante do Uruguai em 1920. A equipe não perdia como mandante desde 2002, em amistoso contra o Paraguai.  Em termos de goleadas nas semifinais, nunca houve um placar tão elástico assim. Em 1954, a própria Alemanha chegou a derrotar a Áustria por 6 a 1– igualando, desta forma, dois s resultados de 1930 (Argentina 6 x 1 Estados Unidos e Uruguai 6 x 1 Iugoslávia). Os números saltam ainda mais aos olhos quando se nota o peso das camisas em campo nesta terça em Belo Horizonte, com oito títulos somados.  Quem ainda pôde comemorar por outro motivo especial foi o veterano centroavante Miroslav Klose, que anotou seu 16º gol na história das Copas do Mundo, se isolando como o maior artilheiro do torneio. Deixou Ronaldo, o Fenômeno, para trás. Já o meia-atacante Thomas Mueller vai construindo o seu próprio recorde, com dez gols em 12 jogos pelo torneio. Autor de dois por sua conta, o meia Toni Kroos foi eleito o Craque do Jogo Budweiser. 

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Colombiano que tirou Neymar da Copa não receberá punição da Fifa


Qual os criterios que a FIFA levaem conta no cao de umapunição? O jogador da uma joelhada no adversario e juiz nao vê? E a FIFA faz que nao viu tambem, cade a tecnologia? O jogador colombiano Zuñiga, causador da contusão que tirou Neymar da Copa do Mundo de 2014, não será punido pela Fifa. A decisão do Comitê Disciplinar da entidade sobre a entrada do colombiano sobre o brasileiro foi divulgada nesta tarde. A Fifa informou que não foram atendidos os requisitos necessários para se estabelecer uma punição. Primeiro, o árbitro Carlos Carballo viu o lance, apesar de não ter dado nenhuma punição, e sequer uma falta. "Em particular, neste caso específico, nenhuma ação retrospectiva pode ser tomada pelo comitê, desde que o incidente envolvendo o jogador Juan Camilo Zuñiga não escapou à atenção dos oficiais (árbitros), que é a primeira das duas condições acumulativas necessárias (para um processo)". Segundo, só poderia ser dada uma punição se houvesse um erro óbvio do juiz, principalmente no caso dele dar uma cartão para o jogador errado. Assim, não foram atendidas as condições do artigo 77, que prevê punição após jogo. "É importante notar que as condições para que o Comitê Disciplinar possa intervir em qualquer incidente tem que ser considerado independentemente das consequências do incidente, como a infeliz contusão sofrida pelo jogador", afirmou a decisão do comitê disciplinar.  Zuñiga deu uma joelhada nas costas de Neymar nos minutos finais de Brasil x Colômbia, pelas quartas de final da Copa. O ato acabou quebrando uma das vértebras do brasileiro, que não poderá mais jogar neste Mundial. Pouco após a partida, Zuñiga disse ter ficado chateado por ter tirado Neymar do Mundial, frisando que não teve o intuito de lesionar o atacante brasileiro. Qual deveria ser a punição de Zuniga? Nenhuma Suspensão de pelo menos 9 jogos, como o Suárez Suspensão pelo tempo que o Neymar ficar sem jogar De seis meses a um ano Pelo menos um ano VotarResultado parcial Em vídeo, Neymar chorou ao comentar seu afastamento da seleção após ordem médica. O atacante afirma que o "o sonho de ser campeão não acabou". "É um momento muito difícil faltam palavras para descrever isso que está no meu coração. Só quero dizer que vou voltar o mais rápido possível. Quero agradecer a todos pelo carinho, pelas mensagens. Quero dizer que meu sonho não acabou. Eu vou fazer de tudo para que eu possa voltar logo. E eu vou torcer pelos meus companheiros e sei que eles vão fazer o melhor. Dessa vez não vai dar, vamos ser hexacampeões, vamos ser campões juntos. Nos, brasileiros vamos ser campeões juntos", falou o jogador.  Neymar não precisará passar por cirurgia, mas precisará esperar entre seis e oito semanas para voltar a jogar. Durante a recuperação, o atleta usará uma cinta lombar segundo informa o departamento médico da CBF.  "Esse tipo de fratura leva de três a seis semanas para que haja a consolidação. No momento em que a dor for desaparecendo, e vai ser feito uma tomografia, você vai liberando o atleta", falou José Luiz Runco, médico da seleção.  Fifa mantém cartão amarelo dado a Thiago Silva O zagueiro Thiago Silva está fora das semifinais da Copa do Mundo. A Fifa ignorou os apelos da CBF e decidiu manter o cartão amarelo dado ao defensor na partida contra a Colômbia pelas quartas de final. Desta forma, ele cumpre suspensão automática no jogo contra a Alemanha, na próxima terça-feira, em Belo Horizonte.   CBF vai recorrer de ambas as decisões   A Confederação Brasileira de Futebol já contava com essa derrota em primeira instância em ambos os casos e irá recorrer das duas decisões da Fifa. Carlos Eugênio Lopes, diretor jurídico da entidade, confirmou à reportagem do UOL Esporte entrará com um novo processo no comitê disciplinar da Fifa. "Vamos interpor um recurso. Isso é previsto e vamos até o fim."

Árbitro que não marcou falta que tirou Neymar da Copa pode apitar final


Esse ábitro é um banana, e ainda querem por ele na final. Carlos Velasco Carballo, árbitro espanhol que não viu falta de Zúñiga no lance que causou uma fratura numa vértebra de Neymar, já foi criticado por atitude oposta. Apontado como um dos melhores apitadores da Espanha na atualidade, ele foi contestado por distribuir muitos cartões no primeiro jogo da Eurocopa 2012, entre Polônia e Grécia. Naquela partida, foram quatro cartões amarelos e mais dois vermelhos – um para cada lado. E ainda um pênalti a favor dos gregos, que definiu o placar em 1 a 1. Por coincidência ou não, no segundo e último jogo de Velasco na Euro não houve nenhum cartão. A Alemanha venceu a Dinamarca por 2 a 1 e o árbitro não tirou nada do bolso. A fama de Carlos Velasco Carballo na Espanha é das melhores. Nascido na capital, ele não comanda nenhum jogo que tenha o Real Madrid ou o Atlético de Madri em campo, mas ganha destaque pela regularidade. A lista de advertências em suas partidas no Campeonato Espanhol  sempre é extensa. Só para se ter como exemplo, no último jogo antes do Mundial, ele distribuiu cinco amarelos na vitória da Real Sociedad diante do Villareal, por 2 a 1. Uma semana antes, quando o Levante fez 2 a 0 no Valencia, foram 10 cartões: um vermelho e nove amarelos. Nesta Copa do Mundo já são oito cartões amarelos. Quatro no jogo entre Brasil e Colômbia –Júlio César, Thiago Silva, Yepes e James Rodríguez, dois em Bósnia 3 x 1 Irã e mais dois na partida Uruguai 2 x 1 Inglaterra. A atuação no estádio do Castelão, nesta sexta-feira, rendeu elogios da Fifa e até uma especulação de que pode ser dele a vaga de árbitro na final, em 13 de julho no Maracanã. "Sou muito exigente comigo mesmo e com quem me cerca, então deixo todas as atividades de lado para focar só na arbitragem. Isto tem o lado bom, mas também o lado ruim. Em alguns dias você não consegue parar de pensar em um erro, no pênalti que não deu, no lance que não viu. Eu sofro com isto", disse Carballo à rádio Cadena Ser, da Espanha, antes da Euro de 2012. De acordo com o site World Referee, ele aplicou 201 cartões amarelos, cinco vermelhos e assinalou 18 pênaltis em 56 partidas internacionais. Mas a atuação no confronto das quartas de final da Copa do Mundo não agradou nenhum dos lados. Os jogadores da seleção brasileira reclamaram da falta de pulso, da ausência de cartões e consequente imprudência de Zúñiga com Neymar. Na Colômbia, Carlos Bacca reclamou do lance que sofreu pênalti. Para o atacante, o goleiro Júlio César tinha que ter sido expulso. Radamel Falcao, grande estrela do time e que ficou de fora da Copa por lesão, também não gostou da participação de Carlos Velasco Carballo. "Para o próximo jogo vamos combinar de chamar o árbitro que hoje não se viu", escreveu o jogador do Monaco-FRA em sua conta oficial do Twitter, pouco depois da eliminação colombiana. Aos 43 anos, Carlos Velasco Carballo se dedica exclusivamente a carreira de árbitro. A estreia no Campeonato Espanhol ocorreu em 2004 e quatro anos depois entrou para o quadro da UEFA, apitando desde então partidas pelo continente com o ápico sendo a final da Liga Europa 2010/11, entre Porto e Braga. "Eu entendo que as pessoas queiram ouvir o árbitro após um lance polêmico, mas a verdade é que só procuram o árbitro para criticar. Não existe uma crítica construtiva, no dia a dia", afirmou o juiz. "O que eu posso dizer em 80% dos casos além de frases vazias? 'E aquela mão? Não vi'. O que posso dizer?", completou ao defender sua tese de que os árbitros não devem se manifestar após os jogos.

domingo, 6 de julho de 2014

Esse pilantra vai aparecer mais ainda


, O lateral direito Juan Camilo Zuñiga de 28 anos, que se acertou o joelho nas costas de Neymar e o tirou da Copa, pode ser seu novo companheiro de clube já na próxima temporada. Isso porque seu nome vem sendo especulado para substituir Daniel Alves na equipe catalã pelo menos desde o fim do ano passado. Atualmente, o colombiano defende o Nápoli e tem contrato com o time italiano até 2019, com multa por rescisão de 30 milhões de euros. Mas, de acordo com o jornal Mundo Deportivo, uma cláusula permitiria que o atleta saísse pela metade do valor caso o clube interessado seja o Barcelona. O nome do colombiano ainda foi especulado em outros times europeus, inclusive o do Real Madrid. No final do ano passado, Zuñiga comentou suas possibilidades no mercado, não descartou uma transferência e falou que seria "um sonho" jogar em dos gigantes espanhois. Esse cara de pau que nao dói a consciencia, ja deu ´pra verque tipode jogador ele é.È o mesmo que vc tirar a vida de alguem vc acbacom os sonhos dele ainda mais da forma como foi, e ele ainda diz "eu fui pra tirar pra disputar nao tive a intenção,imagina se tivesse, devia ter puniçao pra esses tipos de mal elemento.

sábado, 5 de julho de 2014

Nos pênaltis, arma secreta põe Holanda na semifinal


(FIFA.com) 05 Jul 2014 Durante 120 minutos, a Holanda tentou de tudo. Tabelas pelo meio da área, jogadas em velocidade pelas pontas, bolas aéreas. Com Arjen Robben, Robin Van Persie e Wesley Sneijder comandando o ataque, a atual vice-campeã mundial carimbou três vezes a trave e parou meia dúzia de vezes no goleiro Keylor Navas, eleito Craque do Jogo Budweiser. Após o zero a zero, Restou ao técnico Louis Van Gaal apelar para uma arma secreta - tão secreta que só saiu do banco nos descontos do tempo extra.  O goleiro Tim Krul, que entrou no lugar de Jasper Cillessen só para os pênaltis, defendeu duas cobranças, dando à Holanda a vitória por 4 a 3 em cima da Costa Rica e uma vaga nas semifinais da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. A duelo por um lugar na final será contra a Argentina, em São Paulo, às 17h da próxima quarta-feira. A Costa Rica tentava se fechar e buscar contra-ataques, mas a Holanda segurava a bola e cedia pouco espaço. Aos poucos, a equipe europeia foi encontrando o caminho. A primeira chance veio em uma triangulação que terminou com Navas defendendo chutes seguidos de Van Persie e Sneijder. Pouco depois, foi Depay quem chutou cruzado e viu o goleiro costarriquenho rebater. Navas também brilhou quando foi no ângulo direito espalmar uma cobrança de falta quase perfeita de Sneijder. A Costa Rica teve só uma boa chance, que veio aos 34, em uma jogada aérea. Celso Borges improvisou uma bicicleta, mas viu o tiro ser bloqueado pela defesa.  A Holanda voltou dos vestiários ainda mais agressiva, quase sempre baseando-se em arrancadas de Robben, que puxava a marcação e dava espaço a seus companheiros. A Costa Rica, contudo, se defendia bravamente, inclusive fazendo uso de uma eficiente linha de impedimento. O zero a zero quase saiu do placar quando Sneijder acertou a trave em uma cobrança de falta aos 37. Aos 39, Navas defendeu um chute de Van Persie, que fez ótima jogada dentro da área. O drama só aumentou com o tempo e, já nos descontos, com Navas batido no lance, Van Persie chutou para o gol e viu Tejeda desviar a bola o suficiente para que a bola batesse no travessão antes de sair. Foi a última chance antes da prorrogação. No tempo extra, houve mais do mesmo. Pressão da Holanda, marcação da Costa Rica e muito drama. A três minutos do fim, Ureña encaixou o primeiro contra-ataque e ficou livre para chutar, mas Cillessen defendeu com as pernas. Dois minutos depois, Sneijder disparou de fora e bateu Navas, mas carimbou o travessão. O empate persistiu, e vieram os pênaltis, mas não antes de uma substituição pouco comum na Holanda. Nos acréscimos, o técnico Louis Van Gaal trocou os goleiros: Krul no lugar de Cillessen.  A manobra deu certo. Enquanto Van Persie, Robben, Sneijder e Kuyt converteram suas cobranças, Krul parou os pênaltis de Ruíz e Umaña, impulsionando a Holanda para as semifinais contra a Argentina.

Sem depender de Messi, Albiceleste volta à semifinal após 24 anos


A Argentina passou pela fase de grupos graças a lances geniais de Lionel Messi, mas aos poucos mostra que pode contar com seus outros craques para se manter na briga pelo título. Após Ángel di María ser decisivo contra a Suíça nas oitavas de final, nas quartas foi a vez de Gonzalo Higuaín deixar o seu contra a Bélgica e colocar sua seleção na semifinal da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. No Estádio Nacional de Brasília, os bicampeões mundiais venceram por 1 a 0 e ficaram a dois passos da conquista. Mais ainda, a Argentina está de volta às semifinais da Copa do Mundo após 24 anos. Vice-campeã em 1990, a equipe sul-americana caiu nas quartas de final nas duas últimas edições com derrotas para a Alemanha. No dia 9 de julho, os argentinos vão à Arena de São Paulo para o jogo contra Holanda ou Costa Rica, em busca da quarta decisão em Mundiais. Eleito o Craque do Jogo Budweiser, Higuaín não marcava pela seleção argentina desde agosto de 2013, mas encerrou o jejum com um golaço. Ainda no início da partida, o jogador do Napoli aproveitou uma bola desviada na zaga, pegou de primeira e acertou as redes em cheio, sem chances para Courtois. A Bélgica só ofereceu maior perigo a Romero no segundo tempo. No entanto, a defesa da Argentina aguentou bem a pressão e deixou o campo sem ver sua meta vazada pela terceira vez em cinco partidas no Brasil. A Bélgica se despede da Copa com a sua melhor campanha desde a semifinal de 1986, empurrada por uma talentosa geração. Os “Diabos Vermelhos” terminaram na liderança do Grupo H com três vitórias e eliminaram os EUA nas oitavas, mas não conseguiram parar a primeira seleção campeã que encontraram. Mesmo sem marcar gols, Messi fez uma de suas melhores partidas no torneio. O atacante do Barcelona chegou a ficar cara a cara com Courtois no finalzinho, mas o goleiro belga impediu que ele ampliasse o placar. A má notícia para a Argentina foi a lesão muscular que tirou Di María ainda no primeiro tempo. Os sul-americanos torcem para sua recuperação até a próxima quarta-feira para que o time siga tendo boas apresentações de todos os seus principais jogadores.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Neymar fora da copa


Se era ele quem dava o toque diferencial da seleção brasileira durante a Copa, é hora de se preocupar: Neymar está fora da Copa do Mundo. O atacante fraturou a vértebra na região lombar e não terá tempo de se recuperar para o resto do Mundial. O atacante não se recuperará a tempo de disputar a semifinal contra a Alemanha, nem uma possível final (ou disputa de terceiro lugar, em caso de derrota) no dia 13 de julho. "É uma fratura benigna, não é fácil essa notícia, mas é que ele não vai estar a disposição nesta Copa", disse Rodrigo Lasmar, médico da seleção, em entrevista à TV Bandeirantes. "A fratura não precisa de procedimento cirúrgico, será um tratamento conservador, precisará de conforto para diminuir a dor", completou o médico. A lesão sofrida pelo jogador na região lombar, ao levar joelhada de Zuñiga, aos 40 minutos do segundo tempo contra a Colômbia, pelas quartas de final, não terá como ser tratada em nove dias para que Neymar tenha esperança de voltar a defender o Brasil em seu primeiro Mundial. O lance fez com que o jogador fosse substituído imediatamente e levado a um hospital de Fortaleza sem nem esperar o final do jogo. A fratura é na terceira vértebra da região.

Thiago Silva e David Luiz deram a vitória ao Brasil, enquanto James Rodríguez, artilheiro da Copa do Mundo da FIFA, descontou para a Colômbia.


Dupla que chora e de cide! Zagueiros levam Brasil à vitória e vaga nas semifinaisDavid Luiz vibra com o gol de falta no segundo tempo (FOTO: Vanderlei Almeida)  A dupla de zaga que verte lágrimas e balança as redes. Depois de uma semana preenchida por discussões sobre o suposto desequilíbrio emocional da Seleção, a equipe deu sua resposta em campo, realizou, especialmente no primeiro tempo, uma boa atuação e derrotou a Colômbia por 2 a 1, em Fortaleza, garantindo vaga nas semifinais da Copa do Mundo. Os gols do triunfo foram marcados por Thiago Silva e David Luiz, a dobradinha defensiva que tem conseguido aliar emoção e desempenho que faz jus ao conceito que possuem no futebol europeu. E sem que um item afete o outro. O gol do capitão logo aos 7 minutos, em um começo de partida de intensidade só vista na Copa das Confederações, foi a resposta mais imediata aos questionamentos. Thiago Silva, que no segundo tempo levaria o amarelo e, assim, não poderá enfrentar a Alemanha nas semifinais, bateu no peito, correu para a torcida e berrou: "Aqui é Brasil!". Já seu parceiro fez um belo gol em falta de longa distância, aos 23 minutos do segundo tempo, quando a Colômbia ameaçava empatar, e deu uma lufada de tranquilidade à equipe. 

Hummels deu a sorte na batalha tática do Maracanã


A Alemanha está na semifinal da Copa do Mundo da FIFA, após vencer a França, por 1 a 0, no Rio de Janeiro. O zagueiro Mats Hummels marcou o único gol da partida e garantiu a quarta semi consecutiva para os germânicos, um recorde na história dos Mundiais. O Estádio Maracanã assistiu a uma verdadeira batalha tática e desde cedo se percebeu que as duas equipes jogavam com armas bem diferentes. A Alemanha mais solta no ataque, a França mais recuada, apostando em lançamentos longos para as costas da zaga adversária. E, curiosamente, foi dessa forma que os gauleses criaram as primeiras chances, com Karim Benzema chutando ao lado e não chegando a um cruzamento de Griezmann. Os alemães aguentaram e, no minuto do azar, 0 13, deram sorte. Falta da esquerda de Toni Kroos e cabeçada de Hummels levando a bola ao fundo do gol de Hugo Lloris. Em desvantagem, Didier Deschamps não desmontou o esquema e até parecia fazer sentido: aos 34 minutos, Valbuena chutou forte, Manuel Neuer fez a primeira de uma série de defesas e Benzema desperdiçou o rebote. No segundo tempo a França precisava de arriscar e foi isso mesmo que fez, enquanto a Alemanha começou a apostar mais no contra-ataque. Varane, Benzema e até Hummels, num corte, estiveram perto de fazer o empate, até que, nos últimos minutos, era óbvio que tudo poderia acontecer. Em duas saídas rápidas para o ataque, André Schurrle poderia ter acabado com a incerteza do resultado mas perdeu as chances e a Alemanha esteve muito perto de pagar por isso. No último minuto de acréscimos, Benzema teve no pé esquerdo o gol do empate e a prorrogação, mas Neuer fez uma defesa soberba e colocou a Alemanha nas semifinais.  O goleirão foi quase tão importante como Hummels que, além do gol, ainda recebeu o prêmio Craque do Jogo Burdweiser.