Eu nunca fui fã do tecnico Felipão, acho de muita sorte,mas não gosto da forma como ele joga, mas a seleção não é dele temos que empurrar o nosso grito, de vitória mesmo sendo ele, que ao lado do Parreira são tecnicos ultrapassados, a seleção Brasileira não jogou bem ontem, aliás foi a pior partida da seleção ate aqui na copa das cofederações, Oscar foi o pior jogador em campo, jogador responsavel por armar o time, jogar daquela forma, mas pelo outro lado tivemos Fred, Neymar , Paulinho, peças fundamentais, os dois zagueiros do Brasil ontem abuzaram nos erros, um cometeu o penalty que Julio Cezar pegou e outro entregou a bola na area e tomamos o gol de empate e quase caimos.
E hoje foi a vez de Espanha duelarem e jogaram 120 minutos e acabaram decidindo nos penaltys, vitoria da Espanha.
O peso de um amistoso não chega nem perto de um jogo de campeonato. Mas em determinados casos, uma partida assim pode tirar toneladas das costas de um time. No caso, da seleção brasileira. Por mais estranho que possa parecer para o maior campeão de todos os tempos, a vitória do Brasil sobre a França por 3 a 0, neste domingo, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, acabou com um tabu de mais de três anos e meio sem vencer um campeão do mundo. Contra os Bleus, o jejum durava desde 1992.
A Seleção ainda está longe de empolgar. Bem longe. Tanto que as mais de 51 mil pessoas presentes no estádio oscilaram entre gritos e momentos de completo silêncio e até vaias (nem Oscar, autor do primeiro gol, escapou). Mas ao menos com esse triunfo conseguiu ganhar um ânimo extra para o desafio que vem pela frente: a Copa das Confederações. A última vitória sobre um campeão do mundo tinha sido em novembro de 2009, 1 a 0 sobre a Inglaterra. De lá para cá, cinco derrotas e dois empates. Além do meia do Chelsea, Hernanes e Lucas também marcaram.
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Depois de mostrar fotos “estudando para o jogo”, o ex-jogador Ronaldo estreou como comentarista da Globo fazendo observações previsíveis e banais no empate entre Brasil e Inglaterra por 2 a 2, no Maracanã. Classificou Neymar, cliente de sua empresa de marketing, como principal figura em campo, e teceu loas ao “padrão Fifa” do estádio reformado, no que caracterizou um elogio em causa própria, já que é embaixador e integrante no Conselho de Administração do Comitê Organizador da Copa do Mundo.
Ronaldo também não foi original ao fazer críticas ao técnico Felipão, lamentando a indefinição do esquema tático da seleção – algo que nove entre dez comentaristas têm dito.
Como era de se esperar, o novo comentarista foi objeto de todo tipo de bajulação por parte do narrador Galvão Bueno, mas ganhou uma “cornetada” por conta de sua suposta falta de sinceridade. Questionado pelo narrador logo no início da transmissão sobre o que havia achado da escalação do Brasil, Ronaldo elogiou as mudanças feitas por Felipão. Na volta, Galvão disse: “Senti ele um pouco titubeante. Não sei se ele concordou 100% com o Felipão”.
Ronaldo foi também personagem da transmissão da partida por conta de um detalhe não mencionado pelo narrador. A empresa PokerStars usou o jogo para promover o ex-jogador como novo garoto-propaganda nas placas laterais do campo — uma imagem que o espectador da Globo viu diversas vezes.
Tratado como “comentarista convidado”, Ronaldo elogiou o “timaço da Rede Globo” e disse: “Espero estar à altura. Prometo não ficar em cima do muro”. Só não ficou em relação ao técnico Felipão. Depois de ouvir que o técnico havia pedido que a grama do Maracanã ficasse mais alta do que o normal, para deixar o jogo mais cadenciado, lamentou: “Não faz diferença. Seleção brasileira, com a qualidade que tem, leva vantagem se o jogo for mais rápido”.
“Estou gostando muito da movimentação da seleção brasileira”, elogiou no primeiro tempo. “Acho que só faltou o gol”, disse, repetindo um clichê clássico. Num lance de perigo da Ingleterra, no final do primeiro tempo, o comentarista viu impedimento, levando Arnaldo Cesar Coelho a discordar dele. No intervalo, o tira-teima mostrou que Arnaldo estava certo.
Disse que Neymar foi o “o principal jogador brasileiro”, mas observou que a seleção precisa se organizar melhor para o craque do Barcelona render mais. Neste momento, Casagrande fez um reparo, dizendo que a atuação de Neymar não estava “nada brilhante”.
Comentando o gol de Fred, que pegou um rebote do chute de Hernanes no travessão, Ronaldo lembrou que Felipão não gostava que os atacantes da seleção corressem atrás de rebote nos treinos, em 2002, mas que ele não respeitava a ordem. “Ainda bem que eu segui o meu instinto e não o dele”, disse, lembrando do primeiro gol na final da Copa, contra a Alemanha
Mauricio Stycer
Crítico do UOL