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domingo, 14 de março de 2010

'Rebolation' verde na Vila


PALMEIRAS SANTOS

Palmeiras dança melhor na Vila e acaba com invencibilidade do Peixe

Num jogaço na Vila Belmiro, cheio de coreografias diferentes, o Verdão venceu por 4 a 3. Peixe não perdia há 12 jogos
Adilson BarrosSantos, SP
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A Vila Belmiro virou um salão de baile neste domingo. Santos e Palmeiras fizeram um grande clássico, cheio de gols e muitas coreografias. O Verdão dançou melhor. Venceu por 4 a 3, com Robert sendo o principal pé de valsa da partida: marcou três gols. Com o resultado, o Peixe perde uma invencibilidade que já durava 12 partidas, entre Paulistão e Copa do Brasil. A equipe alvinegra não era batida desde a terceira rodada do Paulistão, dia 24 de janeiro, quando perdeu para o Mogi Mirim, por 2 a 1. (assista aos gols do jogo no vídeo ao lado).


O Alvinegro Praiano segue na liderança, com 34 pontos, dois a mais que o Santo André. O Palmeiras está em sétimo, com 22, a quatro pontos do Corinthians, quarto colocado.O Santos volta a jogar na próxima quinta-feira, às 21h (horário de Brasília), contra o Remo-PA, pela Copa do Brasil. Já o Verdão entrará em campo quarta-feira, às 21h50m (Brasília), também pela Copa do Brasil, contra o Paysandu-PA. Os dois jogos serão em Belém (PA).

É o Tchan x Macarena

O Santos começou bem a seu estilo. Com seus três atacantes adiantados, dificultando as saídas de bola do Palmeiras. Tinha alguma dificuldade para entrar na zaga verde, mas dominava a posse de bola, virando o jogo de um lado para o outro e conseguindo uma ou outra penetração. O Verdão, todo atrás, acuado, não conseguia chegar perto do gol santista. Com isso, o Peixe não demorou a abrir o placar. Aos 10, Pará recebeu na esquerda, viu André entrando do outro lado e cruzou. A batida, porém, saiu muito fechada e ele acabou acertando o ângulo.

- Vi os meus companheiros na área e chutei. Pra falar a verdade, tentei cruzar - admitiu Pará no intervalo.

Jogando bem e com a vantagem no placar, o Peixe encurralou ainda mais o Verdão. Acabou virando um treino de ataque contra defesa. A equipe da casa apertava e os visitantes se livravam da bola com chutões. De tanto martelar, o Alvinegro Praiano ampliou aos 30. Paulo Henrique Ganso acertou boa enfiada de bola para Neymar. O garoto não se intimidou quando viu o experiente goleiro Marcos se atirar ao chão para tentar abafar: Com tranquilidade, deu um leve toque por baixo da bola e encobriu o arqueiro pentacampeão. Na comemoração, os santistas tiraram onda ressuscitando a dança da Macarena, que fez sucesso nos anos 90.

Os palmeirenses se descontrolaram após o gol. Sem conseguir dominar a bola e vendo seu time totalmente descoordenado, Diego Souza passou a discutir com o juiz, com adversários e acabou levando uma sonora bronca de Marcos e do técnico Antônio Carlos. O cenário estava todo construído para uma goleada santista.

No entanto, o Verdão conseguiu se acalmar. A bronca de Marcos acordou Diego Souza, que passou a jogar bem. Em dois lances seguidos, o time se aproveitou de cochilos dos santistas e empatou a partida. Aos 41, Cleiton Xavier cobrou falta da direita e Robert subiu sozinho, antecipando-se ao goleiro Felipe, para escorar. Na saída, o Peixe perdeu a bola e foi surpreendido num contra-ataque rápido. Diego Souza acertou lindo passe de calcanhar para Armero, que desceu pela esquerda e cruzou à meia altura. Robert, de novo, apareceu livre pelo meio e finalizou de primeira, empatando a partida.

Na comemoração, Armero puxou a coreografia de outro sucesso dos anos 90: "É o Tchan", mas de um jeito meio descontrolado, como se estivesse possuído. Jogo empatando em gols e nas dancinhas.

No intervalo, Marcos garantiu que a coreografia verde não tinha nada de provocação. Ele disse, aliás, que não se incomodou com as dancinhas santistas.

- Se a gente não quiser que eles dancem, é só não deixá-los fazer gols.

Jogaço e bomba santa de Robert

O Palmeiras voltou para o segundo tempo marcando melhor. Trancou o salão de danças para o Peixe e passou a atacar. Como Marcos pediu. O volante Márcio Araújo entrou no lugar do lateral-direito Eduardo, e o Verdão bloqueou as descidas de Neymar pela esquerda. Os jogadores do Peixe já não tinham mais tantos espaços para bailar.

Robinho, apagado desde o primeiro tempo, não pegava na bola. Ganso, que fez um bom primeiro tempo, até ameaçou quando arriscou um chute da intermediária, logo aos três minutos, e obrigou Marcos a fazer grande defesa. No mais, o Verdão era bem mais perigoso. Diego Souza, agora mais calmo, incomodava a defesa santista em chutes de fora. Mas foi de cabeça, aos 11, que ele virou o jogo para o Verdão. Em cobrança de falta da direita, a bola foi desviada no meio do caminho e bateu na trave. Na sobra, Diego Souza completou de cabeça.

E tome dancinha. Diego Souza comandou a coreografia, jogando as mãos para o alto e pedindo para seus companheiros acompanhá-lo. Já tinha virado provocação.

Vendo que a invencibilidade do seu time estava caindo por terra, o técnico Dorival Júnior resolveu mexer no Peixe. Tirou Marquinhos, André e Wesley. Foram substituídos, respectivamente, por Maranhão, Zé Eduardo e Madson.

O jogo se tornou lá e cá, totalmente aberto. O Santos atacava, deixava muitos espaços e o Palmeiras devolvia em contra-ataques bem encaixados. Zé Eduardo teve duas boas chances, ambas defendidas por Marcos. O Verdão respondeu com Robert recebendo livre e mandando para fora.

Como o time alvinegro atuava mais adiantado, com mais jogadores no ataque, acabou sendo inevitável o empate. Aos 35, Ganso achou Madson entrando livre pela esquerda. O baixinho chutou rasteiro, cruzado, de esquerda, e tirou a bola do alcance de Marcos. Estava empatada a partida. E, adivinhem: mais coreografia. Primeiro, ele saiu imitando um porco, depois, levantou-se e deu mais uns passos de dança.

Os santistas saíram como loucos atrás da virada. Neymar, exagerou na empolgação e acertou uma entrada violenta em Pierre, tentando impedir a saída de bola do time adversário. Acabou expulso.

Com um a mais, o Palmeiras achou ainda mais espaços para atacar e acabou dançando por último. Após erro na saída de bola santista, Robert, decisivo, mortal, o melhor dançarino da noite, recebeu pela meia direita, avançou e mandou uma bomba de fora da área. Acertou o ângulo esquerdo de Felipe, que se esticou todo só para sair na foto. Na comemoração, Robert se jogou no chão e se balançou como se tivesse tento um ataque. Uma coreografia mais ousada.

Ao fim, o Santos, que mais tem bailado no Paulistão, acabou dançando conforme a música alviverde.

  
Ficha técnica: 
SANTOS 3 x 4 PALMEIRAS
Felipe, Wesley (Madson), Edu Dracena, Durval e Pará; Rodrigo Mancha, Marquinhos (Maranhão) e Paulo Henrique Ganso; Neymar, André (Zé Eduardo) e Robinho.Marcos; Eduardo (Márcio Araújo), Danilo, Léo e Armero; Pierre, Edinho (Ivo), Cleiton Xavier e Diego Souza; Ewerthon (Lincoln) e Robert.
Técnico: Dorival Júnior.Técnico: Antônio Carlos
Gols: Pará, 10, Neymar, 30, Robert, 41 e 42 minutos do segundo tempo; Diego Souza, aos 12, Madson, aos 35; Robert, aos 42 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Edinho, Eduardo, Diego Souza, Marcos (Palmeiras). Cartão vermelho: Neymar (Santos) e Léo (Palmeiras)
Estádio: Vila Belmiro, em Santos (SP).
Data: 14/03/2010. 
Árbitro: Antonio Rogério Batista do Prado. Auxiliares: Dante Mesquita Junior e Rogerio Pablos Zanardo.  Público e renda: 11.452 pagantes/R$ 543.940,00
SÃO PAULO

Desfigurado, São Paulo consegue vitória nos minutos finais sobre o Rio Branco

Ricardo Gomes poupa quatro titulares, equipe sai na frente no marcador, cede empate, mas vence e fica confortável no G-4
GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
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Parecia que seria uma vitória simples e tranquila do São Paulo, na tarde chuvosa deste domingo, no Morumbi. Mas só parecia. Sem quatro titulares, que foram poupados da disputa do Campeonato Paulista, o Tricolor só conseguiu confirmar sua vitória por 2 a 1 sobre o Rio Branco nos minutos finais da partida. E confirmou a posição cômoda no G-4 da competição, com 27 pontos, no terceiro posto.

Mas para chegar ao êxito, o São Paulo precisou se atirar nos momentos derradeiros da partida. Depois de estar vencendo a disputa por 1 a 0 até os 37 minutos do segundo tempo, o time foi surpreendido pelo gol de Márcio Carioca e precisou se apressar para retormar a ponta. O zagueiro André Luis, de cabeça, foi o responsável pelo gol que livrou a equipe de um empate contra um time que habita a zona de rebaixamento do Paulistão, aos 46 minutos do segundo tempo.  

Agora, o São Paulo se prepara para receber o Nacional (PAR), pela Taça Libertadores, na próxima quinta-feira, no Morumbi. Pelo Paulista, o time joga no próximo domingo, contra o Mogi Mirim, também em casa. Já o Rio Branco, que agoniza na zona de rebaixamento com 11 pontos, visita o Rio Claro, no sábado. 


Jorge Wagner abre o placar 

Ampliar FotoGaspar Nóbrega/VIPCOMM

Jorge Wagner comemora seu gol

Preocupado em poupar seus jogadores para o duelo no meio da semana, pela Libertadores, o São Paulo começou a partida desfigurado. Sem Washington na frente, o time não tinha uma referência. Marcelinho Paraíba, Cicinho e Alex Silva também ficaram fora da disputa, que ainda teve Hernanes, Richarlyson e Júnior César no banco de reservas. Mas isso não chegou a ser um problema para o Tricolor, que logo abriu o placar.

Aos 11 minutos, com um belo passe de calcanhar de Léo Lima, Jorge Wagner avançou e venceu o goleiro Cristiano para fazer 1 a 0. O gol fez com que o time de Giba procurasse apertar a marcação, diminuindo os espaços dos são-paulinos. Porém, aos poucos, os donos da casa voltaram a assustar.

Aos 25, Léo Lima cruzou e Jorge Wagner quase marcou o segundo, de cabeça - a bola passou à direita da meta de Cristiano - quando a chuva já começava a cair no Morumbi. Dez minutos depois foi a vez de Carleto, que fazia sua primeira partida pelo clube e justamente como titular, tentar surpreender o Rio Branco. Aproveitando um rebote, o lateral-esquerdo emendou um lindo chute que só não foi no ângulo porque o camisa 1 do time de Americana estava bem posicionado e afastou a bola para fora.

Na zona de rebaixamento, o Rio Branco não chegou a ameaçar o goleiro Rogério Ceni. Romarinho tentava aplicar dribles, mas era barrado pela defesa são-paulina, uma das melhores do Campeonato Paulista.

– Temos de buscar fazer mais gols porque as oportunidades estão se oferecendo para nós – disse Jorge Wagner, na saída para o intervalo.
 
Luz pisca no Morumbi, Rio Branco empata, mas Tricolor toma a frente 

Na segunda etapa, o São Paulo seguiu dominando a partida. Logo aos dois minutos, Fernandinho recebeu na área, girou, mas na batida, a bola acabou subindo, passando por cima da trave de Cristiano. Um minuto depois foi a vez de Cléber Santana obrigar o camisa 1 do Rio Branco a defender com os pés seu chute cruzado.

Por causa da forte chuva que atingiu a região do Morumbi, o estádio sofreu uma rápida queda de energia. Os refletores não chegaram a apagar na sua totalidade, mas o árbitro Sálvio Spínola optou por paralisar a partida. Após quatro minutos, o árbitro autorizou o reinício da disputa por entender que a iluminação era suficiente.

Logo depois de a bola voltar a rolar, o Rio Branco se atirou ao ataque. Romarinho recebeu na grande área e deu um leve toque para tirar Rogério Ceni da disputa. O camisa 10, porém, não teve sucesso contra o experiente goleiro, que se recuperou e livrou a equipe são-paulina do empate.

Quando a partida parecia se encaminhar para um vitória simples e sem grandes dificuldades, o São Paulo foi surpreendido. Primeiro, Jobinho acertou a trave de Rogério Ceni. Depois, em cobrança curta de escanteio, Ricardinho recebeu e cruzou para Márcio Carioca, de cabeça, empatar em 1 a 1, aos 37 minutos.

A torcida já demonstrava irritação, quando Hernanes, que acabara de deixar o banco de reservas, bateu escanteio certeiro na cabeça de André Luis, que determinou o 2 a 1 no placar.
  
Ficha técnica: 
SÃO PAULO 2x1 RIO CLARO
Rogério Ceni; Jean, André Luis, Miranda e Carleto; Rodrigo Souto, Cleber Santana, Léo Lima (Hernanes) e Jorge Wagner (Henrique); Fernandinho e Dagoberto (Marlos).Cristiano; Fábio Baiano, Airton, Kléber e Maurim; Éverton, Márcio Carioca, Felipe (Alex Terra) e Romarinho (Ricardinho); Jobinho e César (Índio).
Técnico: Ricardo Gomes.Técnico: Giba.
Gols: Jorge Wagner, aos 11 minutos do primeiro tempo. Márcio Carioca, aos 37, e André Luis, aos 46 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Kléber (Rio Branco). Fernandinho, Jorge Wagner, Miranda e Carleto (São Paulo).
Estádio: Morumbi. Data: 14/03/2010. Árbitro: Sálvio Spínola Fagundes Filho.Auxiliares: Maria Eliza Correia Barbosa e Daniel Paulo Ziolli.
CORINTHIANS

Dentinho faz gol dez mil, Roberto Carlos desencanta e Timão vence o Santo André

Corinthians atinge marca histórica em vitória por 2 a 1, na Arena Barueri, e entra novamente do grupo que vai às semifinais do Estadual 2010
Carlos Augusto FerrariBarueri, SP
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O Corinthians precisou de apenas dez minutos de um futebol envolvente no primeiro tempo para chegar ao gol dez mil de sua história (já atingiu o 10.001) e voltar ao grupo de classificação às semifinais do Campeonato Paulista. Com um Ronaldo muito mais participativo e servindo de garçom, Dentinho abriu o placar e Roberto Carlos marcou o primeiro gol dele com a camisa do Timão na vitória por 2 a 1 sobre o vice-líder Santo André, neste domingo, na Arena Barueri. Ricardo Conceição descontou.

Com o triunfo, o Alvinegro recupera a quarta colocação perdida pela vitória do Botafogo-SP sobre o Oeste, em Ribeirão Preto. Agora, a equipe dirigida pelo técnico Mano Menezes soma 26 pontos e embola o Estadual. O Ramalhão, que vinha de sete vitórias consecutivas, permanece com 30, apenas dois abaixo do Santos, derrotado pelo Palmeiras, na Vila Belmiro. Restam cinco rodadas para o fim da primeira fase. Os quatro melhores avançam.
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Os corintianos, porém, não terão muito tempo para comemorações. Na quarta-feira, o time volta a jogar pela Taça Libertadores, contra o Cerro Porteño-PAR, às 21h50m (de Brasília), em Assunção. No retorno ao Brasil, encara o Prudente, domingo, às 17h, em Presidente Prudente. O Santo André recebe o Bragantino, sábado, às 19h30m, no estádio Bruno José Daniel.

Gol dez mil e foguete de Roberto Carlos
Quem imaginava o Corinthians com problemas para vencer o vice-líder do Paulistão se surpreendeu. Diferente dos outros jogos, o Timão dominou as ações desde o início. Com toques rápidos e sobretudo com Ronaldo mais ligado, a equipe não demorou a chegar ao primeiro gol, o de número 10.000 de sua história. Aos três minutos, Roberto Carlos disparou pelo lado esquerdo e tocou para o Fenômeno, que deu lindo passe entre os zagueiros. Dentinho dominou e bateu cruzado. A bola bateu na trave e entrou. Quinto gol consecutivo dele em cinco jogos.

Bem marcado, o Santo André não conseguiu ter a mesma força das rodadas passadas e acabou encurralado. Roberto Carlos, aos dez minutos, marcou o primeiro gol dele com a camisa alvinegra. E em seu melhor estilo. Jorge Henrique cobrou escanteio para Ronaldo servir o lateral. De fora da área, ele disparou uma bomba, acertando o ângulo esquerdo de Júlio César. Golaço na Arena Barueri!

Naturalmente, o Corinthians diminuiu o ritmo alucinante, mas continuou dominando jogo. O Santo André só começou a crescer a partir dos 25. Com mais calma e com suas peças avançadas, a equipe conseguiu impedir que o Timão voltasse a assustar e passou a controlar o meio-de-campo.

O Ramalhão, contudo, só conseguiu descontar nos minutos finais, aos 43. Ricardo Conceição recebeu passe do artilheiro Rodriguinho, fez o drible sobre Roberto Carlos e chutou com categoria, no canto esquerdo de Felipe.


Com um a mais, Timão segura o resultado
Na etapa complementar, o Santo André reapareceu pressionando. Logo aos dois minutos, Ricardo Conceição aproveitou uma indecisão da defesa alvinegra e chutou forte. Felipe fez ótima defesa em dois tempos e salvou o Corinthians. Em seguida, Dentinho sentiu um problema muscular na coxa direita e foi substituído por Morais. 

Aos nove minutos, o Santo André ficou com um jogador a menos em campo. Branquinho cometeu falta violenta sobre Ralf e recebeu cartão vermelho. Melhor para o Timão, que ganhou espaço para jogar nos contra-ataques. Ronaldo, aos 11, quase fez. Ele disparou pelo lado esquerdo, invadiu a área e bateu rasteiro. Júlio César defendeu com os pés.

Jucilei também teve sua chance, aos 15. O volante chutou forte de fora da área, o goleiro defendeu, mas a bola escapou. Antes de entrar, o camisa 1 se recuperou e, com um tapa, a jogou pela linha de fundo. Quatro minutos mais tarde, Jorge Henrique recebeu ótimo passe de Ronaldo e, de frente para o gol, chutou para fora, perdendo chance incrível de ampliar.

Nos minutos finais, com muita chuva na Arena Barueri, o Santo André esboçou uma pressão. Aos 40, Rodriguinho invadiu a área com liberdade e, na hora de finalizar, foi travado por Chicão e desperdiçou ótima oportunidade de empatar.  Aos 43, Ronaldo teve outra possibilidade. Na área pela esquerda, ele soltou a bomba e a bola quase foi no ângulo esquerdo. Já aos 45, novamente ele. Em disparada e sem marcação, chutou rasteiro de cara para Júlio César, mas o goleiro defendeu.
  
Ficha técnica: 
CORINTHIANS 2 x 1 SANTO ANDRÉ
 Felipe, Moacir (Marcelo Mattos), Chicão, William e Roberto Carlos; Ralf, Jucilei, Elias e Jorge Henrique (Iarley); Dentinho (Morais) e Ronaldo.Júlio César, Cicinho, Cesinha, Marcel e Arthur (Rodrigão); Alê, Ricardo Conceição, Branquinho e Bruno César (Pio); Rodriguinho e Nunes (Rômulo).
Técnico: Mano Menezes.Técnico: Sérgio Soares.
Gols: Dentinho, aos três, Roberto Carlos, aos dez, e Ricardo Conceição, aos 43 minutos do primeiro tempo.
Cartões amarelos: Elias, Felipe (Corinthians); Marcel, Ricardo Conceição, Júlio César (Santo André)
Estádio: Arena Barueri. Data: 14/03/2010. Árbitro: Paulo César de Oliveira.Auxiliares: Ednilson Corona e Alberto Poletto Masseira. Público: 7.845 pagantes. Renda: R$ 243.801,50.
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