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quinta-feira, 18 de março de 2010

Fenômeno avisou...


CORINTHIANS

Ronaldo marca, encerra jejum e dá vitória ao Corinthians sobre o Cerro Porteño-PAR

Mesmo com atuação discreta, Fenômeno põe fim à série de cinco partidas sem gols e coloca o Timão perto da vaga no Grupo 1 da Libertadores 2010
Leandro CanônicoDireto de Assunção, Paraguai
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Na chegada do Corinthians ao Paraguai, Ronaldo parecia prever que o fim do jejum de cinco jogos sem marcar estava próximo. Despreocupado e com um discurso otimista, o Fenômeno confiava em seu histórico de artilheiro para quebrar a série negativa. E com razão. Com uma atuação discreta, mas mostrando o velho faro de gol, o camisa 9 precisou de apenas uma chance para marcar e garantir a vitória do Corinthians por 1 a 0 sobre o Cerro Porteño, na noite desta quarta-feira, no estádio Defensores del Chaco, em Assunção, pela Taça Libertadores (assista aos principais lances no vídeo ao lado).

O resultado põe a equipe dirigida pelo técnico Mano Menezes em uma condição muito confortável no Grupo 1. O Timão segue firme rumo às oitavas de final. É líder invicto da chave, com sete pontos, e pode terminar o "primeiro turno" com boa vantagem sobre os rivais. Para isso, basta torcer por um empate entre Racing de Montevidéu, segundo colocado (três pontos), e Independiente Medellín, terceiro (dois). As duas equipe se enfrentam nesta quinta-feira, às 23h45m (de Brasília), na Colômbia. Já o Cerro Porteño continua segurando a lanterna, com somente um ponto.

Agora, o Corinthians terá no Pacaembu a chance de ficar ainda mais perto da segunda fase da competição sul-americana. No dia 1º de abril, enfrenta novamente o Cerro, às 19h15m (de Brasília). A equipe, no entanto, volta a campo antes disso, pelo Campeonato Paulista. Neste domingo, enfrenta o Grêmio Prudente, às 17h, no estádio Eduardo José Farah, em Presidente Prudente.

Ronaldo: uma chance, um gol

A tão esperada pressão do Cerro Porteño nos primeiros minutos de jogo não aconteceu. Apesar do domínio de bola, os paraguaios esbarraram na boa marcação do Corinthians. Com Danilo no lugar de Jorge Henrique, Mano Menezes deu ao Timão uma característica mais cadenciada. Mesmo assim, a equipe criou grande chance logo aos sete minutos. Roberto Carlos deu lindo passe para Elias invadir livre a área e bater no canto direito. Barreto defendeu.

Com problemas para atacar pelo meio-campo, o Cerro passou a explorar as laterais, principalmente em cima de Moacir, escalado no lugar de Alessandro, machucado. Foi exatamente por lá que os donos da casa responderam com perigo, aos 13. Piris fez o levantamento com precisão, a zaga não subiu, e Zeballos cabeceou para o chão. Felipe, bem colocado, segurou.

Apesar de toda a promessa dos paraguaios de jogar violentamente, se necessário, foi o Corinthians que mostrou certo nervosismo. Até os 20 minutos, Dentinho, Moacir e Jucilei já haviam recebido cartão amarelo. Jogando futebol, no entanto, este último quase fez um golaço. Aos 22, ele arrancou da defesa, tabelou com Elias e, da entrada da área, bateu com estilo, quase acertando o ângulo esquerdo do goleiro rival.

O Cerro também precisou de um jogador de marcação para fazer Felipe trabalhar. Nuñez, aos 32, por muito pouco não abriu o placar. Ele recebeu na intermediária, avançou e chutou rasteiro. No meio do caminho, a bola desviou em Chicão, mas o camisa 1 alvinegro conseguiu defender com os pés, mandando para fora.

Agência/Reuters

Ronaldo festeja com Dentinho e Elias o gol marcado contra o Cerro Porteño no Defensores del Chaco

Mas, quando o assunto é gol, Ronaldo não pode ser esquecido. A atuação do Fenômeno, outra vez, não era das melhores. Mesmo tendo a aproximação dos companheiros, como Mano Menezes prometera, o Fenômeno pouco havia aparecido. Entretanto, precisou de apenas um lance para colocar os brasileiros em vantagem, aos 40. Dentinho bateu escanteio, Danilo tocou de calcanhar, e o camisa 9, posicionado na segunda trave, mandou para as redes. Fim do jejum de cinco jogos, e explosão da Fiel, presente em bom número ao Defensores del Chaco.

- O gol foi num momento importante do jogo, no fim do primeiro tempo. Vamos nos recuperar agora e voltar para o segundo tempo para acertar algumas coisas - disse o Fenômeno à TV Globo na saída para o intervalo.

Timão se defende e garante triunfo

O segundo tempo começou como os próprios jogadores do Corinthians previam: com pressão dos donos da casa. Logo aos três minutos, um susto dos paraguaios. Nuñez bateu forte de fora da área, Felipe não segurou e dividiu com Zeballos. No rebote, "El Tigre" Ramírez, ex-Flamengo, chutou por cima.

A equipe de Assunção, porém, não conseguiu dar prosseguimento ao sufoco. Na proteção a Chicão e William, Moacir e Roberto Carlos praticamente não deixaram o campo de defesa. Até mesmo Ronaldo chegou a passar por várias vezes pela linha do meio de campo para reforçar a marcação e armar os contra-ataques. Para aumentar a velocidade, Mano sacou Dentinho e colocou Jorge Henrique.

Somente aos 27 minutos, o Cerro Porteño apareceu com perigo novamente. Ereros deu belo passe nas costas da zaga para Julio dos Santos. O meia recebeu em posição legal, driblou Felipe, mas Roberto Carlos, de carrinho, fez o corte antes que ele empurasse a bola para o gol. O árbitro, contudo, já marcava erradamente o impedimento.

Com a entrada de Tcheco no lugar de Danilo, o Corinthians passou a tocar a bola e a gastar o tempo. A situação brasileira ficou ainda mais cômoda aos 37, quando Jorge Britez foi expulso por reclamação e deixou o time local com dez jogadores em campo. Pouco depois, Mano sacou Ronaldo e mandou Souza a campo.

A partir dos 40 minutos, o Timão prendeu a bola no ataque para não ser pressionado. A estratégia deu certo. Sem força ofensiva, o Cerro praticamente não ofereceu perigo para um Corinthians cada vez mais perto de avançar às oitavas de final da Libertadores.

CERRO PORTEÑO-PAR 0 x 1 CORINTHIANS
Diego Barreto, Julio Irrazábal, Diego Herner (Ramón Cardozo), Miguel Torrén e Iván Piris; Jorge Nuñez, Luis Cáceres (Carlos Recalde), Jorge Britez e Julio dos Santos; César Ramírez (Sebastián Ereros) e Pablo ZeballosFelipe, Moacir, Chicão, William e Roberto Carlos; Ralf, Jucilei, Elias e Danilo (Tcheco); Dentinho (Jorge Henrique) e Ronaldo (Souza)
Técnico: Pedro TroglioTécnico: Mano Menezes
Gol: Ronaldo, aos 40 minutos do primeiro tempo
Cartões amarelos: Jorge Nuñez, Miguel Torrén e César Ramírez (Cerro Porteño); Jucilei, Moacir e Dentinho (Corinthians) Cartão vermelho: Jorge Britez (Cerro Porteño)
Estádio: Defensores del Chaco, em Assunção (Paraguai) Data: 17/03/2010Árbitro: Pablo Antonio Pozo (Chile) Auxiliares: Patricio Antonio Basualto (Chile) e Julio André Díaz Pardo (Chile). Público: 17.321 torcedores. Renda: R$ 276.321,00.
PALMEIRAS

Palmeiras vence Paysandu, dança o 'Armeration', mas não elimina volta

Dancinha no segundo gol não serviu para inspirar a equipe, que perdeu chances na etapa final e terá de receber o Papão no dia 31
GLOBOESPORTE.COMBelém
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Com direito a "Armeration" na comemoração do segundo gol, o Palmeiras venceu o Paysandu por 2 a 1, nesta quarta-feira, em Belém (PA), pela Copa do Brasil. Com a vantagem mínima, o Verdão, que entrou em campo com um time misto, não conseguiu eliminar o jogo de volta, que será disputado no dia 31, no Palestra Itália. Veja ao lado os gols da partida.

Verdão aperta, mas Papão reage 

Ainda na empolgação pela ótima vitória sobre o Santos, por 4 a 3, na Vila Belmiro, domingo passado, pelo Paulistão, o Palmeiras entrou em campo nesta quarta a todo o vapor. Mesmo com um time misto (Pierre, Cleiton Xavier e Robert, poupados, começaram no banco, e Marcos nem viajou), o Verdão ocupou bem o seu campo de ataque, acuando o Paysandu, e buscando o gol desde o início. Logo aos dois minutos, assustou o adversário. Em falta cobrada pela direita, Danilo subiu e não alcançou, mas acabou fazendo um corta-luz. A bola entraria direito, mas o goleiro Alexandre Fávaro salvou com o joelho.

O Verdão seguia em cima e chegou ao gol aos 13 minutos. Ewerthon acertou um ótimo passe para Lincoln, que entrou livre pelo meio, driblou o goleiro e apenas rolou para o gol. Na comemoração, mais uma inovação, como aconteceu no clássico contra o Peixe. Lincoln colocou a bola sob a camisa, simulando uma barriga. Diego Souza se aproximou e tirou a bola, como se tivesse realizando um parto.

Ampliar FotoAgência/Estado

Lincoln comemora seu gol ao lado de Ewerthon

A alegria palmeirense, porém, não durou muito. O Papão reagiu após o gol. Mas muito mais por culpa do Verdão, que se retraiu. A marcação verde, que começava no campo de ataque, passou a esperar o adversário: uma postura perigosa. Com campo para jogar, a equipe paraense foi cercando o adversário aos poucos. Até que, aos 24, saiu o empate. O time paulista errou uma saída de bola. Fabrício recebeu e lançou para Bruno Rangel, que dominou, já dentro da área, e chutou forte de pé esquerdo, estufando as redes. Os paraenses mostraram molejo na comemoração, com dancinhas.


Vitória vem com "Armeration"

O segundo tempo começou como o primeiro: com o Palmeiras em cima, marcando a saída de bola do adversário e obrigando o goleiro Alexandre Fávaro a operar um milagre logo cedo. Aos dois, Armero cruzou da esquerda, Lincoln, livre, subiu e cabeceou firme. Fávaro espalmou, Ewerthon pegou a sobra e mandou de pé direito, à queima-roupa. O goleiro espalmou de novo.

A pressão palmeirense era intensa e o segundo gol saiu no minuto seguinte. Eduardo cruzou da direita, Lenny errou a cabeçada, mas a bola sobrou para Ewerthon, que completou de esquerda. A bola bateu na trave esquerda e entrou. Na comemoração, "Armeration". Os jogadores palmeirenses homenagearam o colombiano, que coordenou a coregrafia esquisita que inventou no clássico contra o Santos.

Também como no primeiro tempo, o Verdão recuou após marcar o gol. Edinho e Márcio Araújo, que ocupavam posições na linha do meio de campo, passaram a jogar muito perto da área palmeirense, chamando o Papão para cima. Dessa vez, porém, a equipe da casa, apesar de apertar, não conseguiu superar o goleiro Deola, que substituiu Marcos. 

O técnico Antônio Carlos, do Palmeiras, colocou os titulares em campo e o Palmeiras melhorou, mas perdeu uma grande chance de eliminar o jogo de volta aos 41 minutos. Diego Souza recebeu lançamento dentro da área e escorou de cabeça para Robert, que dominou e chutou rasteiro. Fávaro salvou. De novo.


Ficha técnica: 
PAYSANDU 1 x 2 PALMEIRAS
Alexandre Fávaro, Cláudio Allax, Paulão, Leandro Camilo e Zeziel (Flávio Medina) ; Tacio, Sandro Goiano, Fabrício (Zé Augusto) e Marquinhos (Alexandre Pereira); Moisés e Bruno RangelDeola; Eduardo (Pierre), Danilo, Léo e Armero; Márcio Araújo, Edinho, Lincoln e Diego Souza; Lenny (Cleiton Xavier) e Ewerthon (Robert)
Técnico: Charles Guerreiro. Técnico: Antonio Carlos Zago.
Gols: Lincoln, 13, Bruno Rangel, 24 do primeiro tempo; Ewerthon, 3 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Eduardo, Pierre, Léo (Palmeiras), Sandro Goiano, Zé Augusto (Paysandu) Cartão vermelho:
Estádio: Mangueirão, Belém-PA. Data: 17/03/2010. Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ). Auxiliares: Ricardo Almeida (RJ) e Gean Carlos Menezes de Oliveira (RR).
SÃO PAULO

Nacional leva mais perigo quando joga fora de casa, alerta Ricardo Gomes

Treinador tem observado desempenho do rival desta quinta como visitante
Carolina ElustondoSão Paulo
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São Paulo não jogou bem no Paraguai, na última semana, mas fez o suficiente para garantir a vitória por 2 a 0 sobre o Nacional, pela Taça Libertadores . Agora, o time paulista recebe o adversário no Morumbi, nesta quinta-feira, às 21h30m. Mas, apesar de toda a fragilidade demonstrada pela equipe paraguaia no encontro passado, o técnico Ricardo Gomes diz que o jogo é fácil só no papel.

- O Nacional tem um comportamento diferente quando joga fora de casa. Quando foi derrotado pelo Monterrey (no México) na verdade merecia ganhar. Como visitante o time fica mais à vontade. Na teoria a equipe pode até ser considerada fraca, mas na prática não é bem assim, são 11 contra 11 - alertou o comandante são-paulino.

Se vencer a equipe paraguaia, o São Paulo chega a nove pontos no Grupo 2, e pode até assumir a liderança nesta rodada. Para isso, além de ganhar seu jogo, precisa torcer por um empate entre Monterrey e Once Caldas-COL. O encontro anterior terminou 1 a 1.

- Temos que torcer sempre pelo empate. Nesse formato de classificação é o melhor que podemos esperar desses dois adversários - explicou Gomes, lembrando que o Once Caldas tem sete pontos, e o Monterrey está com quatro.

Livre de suspensão, Andre Luis espera ganhar chance na Taça Libertadores

Marcelo PradoSão Paulo
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Ampliar FotoAgência/Estado

Defensor comemora o gol marcado contra o Rio Branco

O gol marcado na vitória sobre o Rio Branco não poderia ter vindo em melhor momento para o zagueiro André Luis. O camisa 4 doSão Paulo já cumpriu os três jogos de suspensão na Taça Libertadores da América e agora luta para fazer sua estreia na competição sul-americana na próxima quinta-feira, contra o Nacional (PAR), em partida marcada às 21h30m, no estádio do Morumbi.

Com Alex Silva e Miranda garantidos no time titular, o defensor briga com Xandão por um lugar no banco de reservas. Companheiros no Barueri (atual Grêmio Prudente) em 2009, Xandão saiu na frente na atual temporada, já que o rival estava impossibilitado de jogar a Libertadores. Agora, a briga será de igual para igual.

- Agora acabou a suspensão da Libertadores. Estou um pouco ansioso para estrear na quinta-feira. Mas quem escala é o Ricardo Gomes e temos de respeitar. Tenho de trabalhar e buscar meu espaço – ressaltou o defensor. 

Ampliar FotoAlexandre Cassiano/AGÊNCIA O GLOBO

Defensor aponta o cartão para o juiz chileno Carlos Chandia

André Luis foi punido pela Confederação Sul-Americana de Futebol por ter sido expulso quando ainda vestia a camisa do Botafogo em 2008. Em uma partida contra o Estudiantes, pela Copa Sul-Americana, ele já tinha cartão amarelo. Ao tentar afastar uma confusão entre os jogadores das duas equipes, o defensor foi erradamente advertido novamente pelo juiz chileno Carlos Chandia, o que significou a expulsão. Revoltado, ele arrancou o cartão da mão do juiz. Depois, deixou o gramado.

Inicialmente, a pena era de seis partidas. Mas o departamento jurídico do Tricolor entrou com pedido de recurso e conseguiu diminuir o gancho para três jogos e mais uma multa em dinheiro. Agora, o defensor acredita que a sua sorte pode mudar na equipe do Morumbi.

- Passei todo este tempo trabalhando. Tinha jogos que eu não ia nem para o banco, mas segui respeitando todo mundo. É um gol para deixar a cabeça do Ricardo um trevo. Se ele optar por mim, vou procurar o meu espaço. Trabalhando sério, como um profissional correto faz - concluiu o beque

SANTOS

 Peixe treina para cerca de 100 torcedores em Belém (PA)

Após o rachão, fãs tiveram chance de tirar fotos e pegar autógrafos com os santistas. Atividade foi realizada no clube Assembleia Paraense
Julyana TravagliaBelém
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Julyana Travaglia/GLOBOESPORTE.COM

No último treino para o confronto contra o Remo-PA, nesta quinta-feira, às 21h (horário de Brasília), em Belém (PA), os jogadores do Peixe disputaram um rachão no clube Assembleia Paraense. Cerca de 100 pessoas, sócias do clube, assistiram à atividade. Depois, tiveram a chance de pegar autógrafos e tirar fotos com os santistas.

Dorival Júnior tem uma dúvida para escalar o Peixe nesta quinta-feira

Treinador ainda não decidiu se Wesley jogará como volante, com Maranhão na lateral, ou como ala, com Rodrigo Mancha no meio
Julyana TravagliaBelém
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Ampliar FotoJulyana Travaglia/GLOBOESPORTE.COM

Wesley (à esquerda) chega com Durval para treinar na Assembleia Paraense

O técnico Dorival Júnior, do Santos, tem apenas uma dúvida para escalar a equipe que enfrenta o Remo-PA, quinta-feira, às 21h (Brasília), no estádio Mangueirão, em Belém (PA), pela Copa do Brasil. O treinador já havia definido que, aproveitando a ausência de Robinho, machucado, deixará de lado o esquema com três atacantes para escalar mais um volante e, assim, deixar a equipe menos vulnerável. Ele só não sabe quem atuará ao lado de Arouca na proteção à zaga: Wesley ou Rodrigo Mancha.

Se optar por Wesley, Maranhão entra na lateral-direita. Caso Mancha seja escolhido, Wesley atuará na ala e Maranhão seguirá no banco.

- Ainda não está confirmado, mas tenho essas duas possibilidades. Com uma ou outra formação, mantemos a nossa postura, jogando com velocidade e equilíbrio - afirmou o treinador, logo após o treinamento realizado no campo da Assembleia Paraense, clube de Belém (PA).

O treinador nega que seu time vá ficar mais defensivo com um volante a mais.

- Não podemos contar com o Robinho, mas a equipe pode continuar ofensiva, independentemente do número de atacantes. Posso dar liberdade para o Paulo Henrique chegar ao ataque, por exemplo - concluiu.

A provável escalação do Peixe para o confronto desta quinta-feira: Felipe; Wesley, Edu Dracena, Durval e Pará; Rodrigo Mancha, Arouca, Marquinhos e PH Ganso; Neymar e André.

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