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terça-feira, 16 de março de 2010

Fora de controle

PALMEIRAS

Armero explica dança inusitada na Vila: 'Acabei perdendo o controle’

Lateral-esquerdo palmeirense curte sucesso do “Armeration” e promete coreografia especial diante do Paysandu
Julyana TravagliaBelém
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Há pouco mais de um mês, Armero foi visto chorando no banco de reservas do Palmeiras, depois de ser substituído no clássico com o Corinthians ainda no primeiro tempo, pelo então técnico Muricy Ramalho. Mas o humor do lateral-esquerdo colombiano está diferente agora. Tudo por causa do “Armeration”, apelido dado pelos torcedores ao gingado frenético que fez na Vila Belmiro, no último domingo, depois do segundo gol do atacante Robert, no clássico com o Santos – o jogo terminou 4 a 3 para os paulistanos (assista à performance no vídeo ao lado).

Armero, atleta mais festejado no treino desta terça-feira, no campo da Assembleia Paraense, não sabe explicar exatamente qual ritmo tentou dançar. Ele afirma que tentou imitar Robert no “Rebolation”, música sensação do carnaval baiano, mas acabou passando do ponto. A dança do colombiano virou motivo de brincadeira entre os jogadores, que a classificaram como “o tchan na velocidade máxima do creu”.

- Vi o Robert dançando e acabei perdendo o controle. Foi um momento de alegria. Dei risada quando eu vi na televisão. Quando o Robert fez o gol, parecia que tinha sido eu. Os torcedores do Santos estavam me xingando e depois acabaram rindo também. Fico contente com esse carinho da torcida, que é muito legal – disse Armero.

Mesmo com os pedidos insistentes dos jornalistas, o lateral-esquerdo não quis fazer um passo a passo da dancinha cheia de molejo. Preferiu guardar para esta quarta-feira, caso o Palmeiras marque um gol sobre o Paysandu, rival na partida válida pela segunda rodada da Copa do Brasil. O atleta só fez questão de deixar claro que os momentos ruins - como nas falhas nos gols em partidas contra Ituano e Portuguesa, no Palestra Itália, pelo Paulistão- ficaram para trás.

- Cada vez que fizermos um gol, temos de comemorar mesmo para soltar a nossa alegria e emoção. Eu precisava de algo assim e foi muito bom para mim. O momento ruim acabou. Agora é só pensar que tenho a confiança de todos e ir bem nos jogos


SANTOS

Por medida de segurança, Peixe evita contato com a torcida em Belém

Jogadores alvinegros pegam ônibus na pista de pouso do aeroporto direto para o hotel. Ganso e Pará agradecem estímulo dos torcedores
GLOBOESPORTE.COMBelém
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Ampliar FotoAgência/Estado

Neymar desembarca em Belém com o Peixe

O Santos desembarcou nesta terça-feira em Belém para a partida desta quinta, às 21h (de Brasília), contra o Remo, pela segunda fase da Copa do Brasil. O Peixe levou uma grande torcida no aeroporto, apesar de o time do técnico Dorival Junior não ter tido contato com os torcedores. Por medida de segurança, a equipe saiu da pista de pouso direto para o hotel onde o elenco alvinegro ficará hospedado.

Natural do Pará, Ganso garantiu que se sentirá em casa no estádio Mangueirão.

- É muito bom estar aqui e receber esse carinho todo da torcida. Viemos
para jogar sério e buscar a Vitória, como sempre fazemos – disse o meio-campo.

Pará ressaltou a importância de os torcedores santistas terem comparecido ao aeroporto nesta terça-feira para estimular a equipe.

- Ver toda essa torcida é um incentivo a mais para todo o time. Sabemos que será um
jogo difícil, mas estamos determinados. Agora, é esquecer o Paulistão e pensar
somente na Copa do Brasil – afirmou o jogador.

Na próxima quarta-feira, às 15h30m, o Santos treina no campo da Assembléia Legislativa do Pará. Se vencer a partida diante do Remo pela diferença de dois ou mais gols, o Alvinegro Praiano elimina o jogo de volta, marcado para o dia 31, na Vila Belmiro. O técnico Dorival Júnior relacionou 18 jogadores para o duelo e ainda não definiu o esquema tático, visto que terá o desfalque do atacante Robinho - poupado por sentir dores no adutor da coxa esquerda.

CORINTHIANS

Ronaldo sobre jejum: ‘Uma hora o gol vai sair. Sempre saiu, né’

Atacante afirma não estar incomodado com a seca, mas espera desencantar contra o Cerro Porteño
Leandro CanônicoDireto de Assunção, Paraguai
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Artilheiro do Corinthians na temporada passada, com 23 gols, o atacante Ronaldo já está há seis partidas sem balançar as redes adversárias. Em sua chegada a Assunção, onde nesta quarta-feira o Timão encara o Cerro Porteño, pela Taça Libertadores, o camisa 9 amenizou a má fase lembrando de uma pior pelo Barcelona.

- Eu me lembro de uma vez que fiquei sete jogos sem marcar no Barcelona. Tem fases que a bola não entra. Mas no último jogo já foi bem melhor. Uma hora vai sair. Sempre saiu, né – comentou o atacante, lembrando que participou das jogadas dos gols na vitória por 2 a 1 sobre o Santo André, no último domingo, em Barueri 
(veja o vídeo com os gols).

Em 2010, o Fenômeno marcou apenas um gol até agora, contra o Mirassol, mesmo jogo em que sofreu uma lesão na coxa direita, problema que o tirou de seis partidas. O jejum de gols, porém, parece não incomodar tanto o atacante corintiano. 

- Tem outras coisas que me incomodam muito mais – disse o craque. 



Ampliar FotoLeandro Canonico/GLOBOESPORTE.COM

Ronaldo atende aos jornalistas na chegada do elenco corintiano a Assunção

Bem-humorado na chegada ao hotel em Assunção, o Fenômeno disse que espera voltar a marcar nesta quarta-feira, contra o Cerro Porteño, no Defensores del Chaco, estádio em que foi campeão da Copa América de 1999, marcando um dos gols do Brasil na vitória por 3 a 0 sobre o Uruguai.

- Qualquer hora é hora para fazer gol, mas espero que seja amanhã. O importante é que todos os jogadores se apresentem na hora que for preciso, porque estarei sempre mais vigiado, por dois ou três zagueiros – finalizou o Fenômeno.

Assim que chegou ao hotel, Ronaldo e os jogadores partiram para o quarto. Nesta quarta-feira, ainda sem local e horário definidos, eles devem fazer um leve treinamento de preparação para a partida das 21h50m (de Brasília).

SÃO PAULO

Gomes defende time de críticas por não jogar bem e pede maior agressividade

Para treinador, equipe precisa mostrar mais força na hora de fazer gols
Carolina ElustondoSão Paulo
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Ampliar FotoAgência/Estado

Gomes em ação no treino do São Paulo

São Paulo está há cinco jogos sem perder, com quatro vitórias e um empate, somandoPaulistão Libertadores . O último revés foi contra o Once Caldas, na Colômbia, quando foi batido por 2 a 1, no fim de fevereiro. Mas, apesar de estar conseguindo os resultados, o time não tem jogado bem. Para o técnico Ricardo Gomes, falta pouco para o bom futebol aparecer. Na opinião dele, a equipe tem que ser mais agressiva na hora de fazer os gols. E espera que já seja assim nesta quinta-feira, contra o Nacional-PAR, às 21h30m, no Morumbi, pela Libertadores.

- Quando o time não consegue traduzir o trabalho em gols é apontado por não ter jogado bem. A equipe está bem desenvolvida na defesa e no ataque, mas o que não está conseguindo é agredir e traduzir todo o domínio territorial em gols.
Falta um pouco de agressividade na parte ofensiva, nos últimos 25 metros. Por isso as críticas são válidas. Não conseguimos realmente traduzir a superioridade em gols - analisou o comandante. 

Se ainda falta corrigir este problema, Gomes pelo menos comemora a evolução em outros aspectos, como a ligação do meio para o ataque. Só que ainda espera que o time aproveite mais os laterais e leve perigo também na linha de fundo, e não apenas no meio.


- Já corrigimos essa saída do meio para o ataque. Trabalhamos bastante a transição, que estava lenta, agora estamos tentando tirar proveito dos adversários, variando jogadas entre linha de fundo e meio. É preciso variar um pouco mais, e não tentar só pelo meio - acrescentou o treinador.

Para completar, Gomes quer também aproveitar mais a potência em chutes de longa distância que alguns atletas possuem.

- O time arrisca poucos chutes de fora da área porque os adversários estão dificultando, É importante encontrar esse espaço para que jogadores como Cléber Santana, Hernanes e Leo Lima tirem o máximo de proveito - completou.

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