Postagem em destaque

Real goleia o Liverpool

Real madrid goleia o Liverpool no jogo de ida depois de esta perdendo, teve falaha de goleiros e belos gols. Depos de estar perdendo por 2x0...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Para poucos verem

SÃO PAULO

Washington garante a vitória do São Paulo sobre o Nacional paraguaio: 2 a 0

Ao som da bandinha do estádio Defensores del Chaco, Tricolor só acerta o tom na etapa final. Time é vice-líder no Grupo 2 da Libertadores
Carolina ElustondoDireto de Assunção (PAR)
Tamanho da letra
Em um Defensores del Chaco vazio, que só não estava silencioso por conta de uma animada bandinha, o São Paulo não jogou por música. Pelo contrário. Errou o andamento na reta final do primeiro tempo e quase desafinou no início do segundo. Até que Washington acertou o tom e salvou o time em Assunção: 2 a 0 sobre o Nacional do Paraguai, com dois gols daquele que havia sido herói na estreia, contra o Monterrey, e vilão contra o Once Caldas, ao perder grande chance quando a partida estava empatada em 1 a  1. 

Com a redenção do atacante e a vitória diante de apenas 700 pagantes (veja o vídeo), o Tricolor é o více-líder do Grupo 2 da Libertadores, com seis pontos. O líder é o Once Caldas, com sete. O próximo jogo do São Paulo na Libertadores será na quinta-feira, contra o próprio Nacional, às 21h30, no Morumbi.

Richarlyson conduz pressão tricolor nos minutos iniciais

O técnico Ricardo Gomes fez mistério até momentos antes do início do jogo. Após um treino secreto na última terça-feira, o comandante não deu pistas do que colocaria em campo. A expectativa era de que Richarlyson fosse improvisado na lateral esquerda, mas Júnior César foi o escolhido.

A opção por Richarlyson em sua posição de origem se mostrou interessante no início da partida. Aos quatro minutos, o volante roubou uma bola próximo à entrada da área do Nacional e esticou para Dagoberto, que por muito pouco não conseguiu uma finalização perigosa. O paraguaio Miranda se jogou de carrinho e colocou a bola para escanteio. Dois minutos depois, Richarlyson apareceu de novo. Ele arrancou com a bola dominada e soltou a bomba de fora da área, acertando em cheio a trave à direita do goleiro Caffa, que ficou apenas torcendo.


Agência/EFE

Richarlyson tenta roubar a bola de Riveros: volante quase marcou um belo gol no início do jogo


Enquanto o São Paulo dominava, o Nacional só conseguiu finalizar aos 11 minutos, em cabeçada sem perigo de Aquino. Nada comparável, por exemplo, ao passe de Marcelinho Paraíba para Washington, logo na jogada seguinte. O atacante dominou com a direita e bateu com a canhota. O goleiro Caffa saiu do gol e defendeu com o pé, aos 12.

A superioridade tricolor, no entanto, parou nos 15 minutos iniciais.A partir dali, o Nacional começou a tocar a bola e o São Paulo exibiu algumas deficiências já conhecidas. Cicinho, por exemplo, tinha dificuldade em sair para o ataque. Marcelinho Paraíba insistia nas jogadas individuais e desperdiçava boas chances de criar perigo. Hernanes estava sumido. E Dagoberto por pouco não foi expulso. Aos 27, o atacante fez falta dura em Riveros perto da linha do meio de campo, mas levou apenas o amarelo.

O Nacional aproveitou o apagão tricolor e quase foi para o intervalo em vantagem.  Aos 42, em cruzamento baixo na área, Miranda falhou e a bola sobrou limpa para Aquino finalizar. O chute saiu rasteiro, bem aonde estava Rogério Ceni. 

Apagado, Marcelinho Paraíba é sacado no intervalo

Preocupado com a queda da equipe na reta final da primeira etapa, Ricardo Gomes decidiu mexer. Trocou Hernanes por Cléber Santana, mas o time continou pecando na troca de passes.

O Nacional percebia o momento favorável e crescia. Aos dez do segundo tempo, depois de boa tabela pela direita, Bordón recebeu livre para finalizar, mas o chute bateu em Cicinho e foi para escanteio. Dois minutos mais tarde, Ramos arriscou do bico direito da grande área e Rogério Ceni pegou.

E foi justamente quando o Nacional mandava na partida que veio o alívio tricolor. Aos 13, Dagoberto recebeu na direita e foi cortando para o meio. O atacante deu um leve toque para o Washington, que se aproveitou de uma linha de impedimento mal feita e entrou livre na área. O atacante teve calma, driblou o goleiro e abriu o placar.  

O gol acalmou o São Paulo, que passou a trocar passes com mais paciência e inteligência. Nem a entrada do atacante Beltran no lugar de Melgarejo foi o suficiente para assustar o Tricolor.

O Nacional sentiu o baque, foi tomado pelo nervosismo, e quase levou o segundo em belo voleio de Dagoberto, aos 34. O mesmo Dagoberto que por muito pouco não acertou uma bomba de fora da área, quatro minutos depois.

Logo depois do bom chute de fora da área, Dagoberto deu lugar a Fernandinho. E o atacante brilhou aos 44. Recebeu passe de Cléber Santana, dominou no peito, foi para cima da marcação e rolou para Washington, livre, fechar o marcador.


Ficha técnica: 
NACIONAL (PAR) 0 x 2  SÃO PAULO
Caffa, Ramos, Piris, Herminio Miranda e Ricardo Mazacotte; Melgarejo (Beltran), Bordón, Riveros e Carlos Ruiz (Arturo Aquino) (Ariel Bogado); Marcos Miers e Victor Aquino.Rogério Ceni, Cicinho (Rodrigo Souto), Alex Silva, Miranda e Júnior César; Jean, Richarlyson, Hernanes e Marcelinho  Paraíba (Cléber Santana); Dagoberto (Fernandinho) e Washington.
Técnico: Éver Almeida.Técnico: Ricardo Gomes.
Gol: Washington, aos 13 e aos 44 do segundo tempo.
Cartões amarelos: Dagoberto (São Paulo); Herminio Miranda e Rivero (Nacional).
Estádio: Defensores del Chaco, em Assunção (PAR). Público: 700 pagantes.Renda: R$ 11.574,00 Data: 11/03/2010. Árbitro: Enrique Osses (CHI).Auxiliares: Julio Díaz Pardo (CHI) e Sergio Román (CHI).

SANTOS

No Altas Horas, Robinho se emociona com calorosa recepção e evita polêmica

Atacante foge de pergunta sobre Ronaldinho na seleção e fala da goleada na Copa do Brasil: 'Nem com meu pai do outro lado eu consegui um 10 a 0'
Leandro CanônicoSão Paulo
Tamanho da letra
Robinho se atrasou quase uma hora para a gravação do Altas Horas, na sede da TV Globo em São Paulo. Mas a espera do público do programa comandado por Serginho Groisman só fez aumentar o tamanho da ovação no momento da entrada do atacante do Santos no estúdio. Fortemente aplaudido por santistas, corintianos, palmeirenses e são-paulinos, o Rei das Pedaladas agradeceu de bate pronto o carinho.

- Obrigado pela recepção calorosa. Fiquei até emocionado. Na Inglaterra não tem isso. Só frio e chuva – brincou o atacante, lembrando do Manchester City, clube que o emprestou ao Santos até o final da Copa do Mundo.

Na parte musical do programa, que vai ao ar no dia 20 de março, estava o Grupo Atração, apadrinhado por Robinho. Com a bola nos pés, o santista acompanhou atentamente aos amigos, que fizeram a plateia se agitar no estúdio.

- Nos conhecemos em uma rádio a que fui um tempo atrás. Ouvi a música deles e pensei comigo que eram bons. A partir daí começou uma amizade. Estamos sempre fazendo pelada, nos encontrando para um sambinha – contou o atacante.

Irreverente como sempre, Robinho não deixou de fazer suas embaixadinhas ao lado do apresentador Serginho Groisman. Logo em seguida, o papo foi a goleada por 10 a 0 do Santos sobre o Naviraiense, na última quarta-feira, na Vila Belmiro, pela Copa do Brasil.

- Nem na pelada eu tinha ganho de 10 a 0. Foi incrível. Nem colocando meu pai para jogar contra já tinha acontecido – falou o camisa 7 do Peixe.

Habilidoso como nos gramados, o atacante escapou também das perguntas mais complicadas. Até porque ele não quer se comprometer com o “chefe” Dunga. Por isso ele se esquivou ao ser questionado sobre a distância de Ronaldinho Gaúcho da Copa.

- Se eu fosse o Dunga? Mas eu não sou o Dunga (risos). Eu acho o Ronaldinho um gênio, um grande jogador, mas quem escala a seleção brasileira é o Dunga – falou.

Robinho prefere quando o assunto é mais descontraído. Prova disso foi quando entrou na brincadeira com o ator Marcello Airoldi, o Gustavo de Viver a Vida. Na novela, sua personagem é um cafajeste, que vive tentando trair a esposa.

- Mulher para trair precisa de um motivo. O homem, de um lugar – brincou Robinho, depois que uma garota perguntou ao ator se todos os homens eram iguais a Gustavo.

Estiveram também como atração no Altas Horas o cantor Otto e a banda Blitz.

Santos não marcava dez gols em um único jogo há 40 anos

Última vez foi em um amistoso nos Estados Unidos, em 1970. Ao longo da história, Alvinegro alcançou os dois dígitos no placar 24 vezes
GLOBOESPORTE.COMSantos, SP
Tamanho da letra
A goleada do Santos sobre o Naviraiense-MS, na última quarta-feira, na Vila Belmiro, surpreendeu. Não pelo resultado, já que o Peixe era amplo favorito, mas pela quantidade de gols: 10 a 0. O Peixe não marcava dez gols em um único jogo desde 14 de junho de 1970. Nesse dia, a equipe ganhou fez 10 a 0 no Benfica, de Hudson (EUA), em amistoso disputado na cidade americana.

Em jogos oficiais, a última goleada com dois dígitos aconteceu em 21 de novembro de 1964: 11 a 0 sobre o Botafogo-SP, na Vila Belmiro, pelo Campeonato Paulista. Nessa partida, Pelé fez oito gols.

Ao longo da história, contando com o jogo da última quarta, o Santos conseguiu alcançar a marca dos dois dígitos no placar 24 vezes. As maiores vitórias foram por 12 a 1: contra o Ypiranga, em 3 de maio de 1927, e contra a Ponte Preta, no dia 19 de novembro de 1959, ambas na Vila Belmiro. Os dados são do Departamento de História e Estatística do Peixe.

- Não é um placar comum, mas a gente não estava pensando em quebrar recordes. Jogamos com seriedade em busca da maior quantidade de gols - afirmou o atacante Robinho.
Confira as goleadas por dez ou mais gols do Peixe 
23/12/17 - Santos 10 x 3 Sport Clube Internacional de São Paulo - Amistoso
28/07/18 - Santos 10 x 0 Americana de Santos - Amistoso
09/03/19 - Santos 10 x 0 S PR Santos - Amistoso
09/04/19 - Santos 10 x 0 SPR de Santos - Amistoso
02/01/27 - Santos 11 x 1 Ypiranga - Amistoso
03/05/27 - Santos 12 x 1 Ypiranga - Paulista
13/05/27 - Santos 10 x 2 República - Paulista
05/06/27 - Santos 11 x 2 Barra Funda - Paulista
03/07/27 - Santos 11 x 3 Americano - Paulista
21/08/27 - Santos 10 x 1 Guarani - Paulista
16/09/28 - Santos 10 x 0 Portuguesa - Paulista
14/04/35 - Santos 10 x 1 Hespanha - Amistoso
20/05/41 - Santos 10 x 3 Coritiba - Amistoso
07/06/42 - Santos 10 x 2 Comercial (São Paulo) - Paulista
29/12/57 - Santos 10 x 3 Nitro Química - Amistoso
11/09/58 - Santos 10 x 0 Nacional - Paulista
19/11/59 - Santos 12 x 1 Ponte Preta - Paulista
31/05/60 - Santos 10 x 1 Royal Beerschot-BEL - Amistoso
10/01/61 - Santos 10 x 2 Guarani - Amistoso
06/09/61 - Santos 10 x 1 Juventus - Paulista
21/11/64 - Santos 11 x 0 Botafogo-SP - Paulista
16/05/65 - Santos 11 x 1 Grêmio Maringá - Amistoso
14/06/70 - Santos 10 x 0 Benfica de Hudson - Amistoso
10/03/2010 - Santos 10 x 0 Naviraiense-MS - Copa do Brasil


PALMEIRAS

Pronto para estreia, Ewerthon resgata as boas lembranças contra o Santos

Sorridente e feliz, atacante pode fazer sua primeira partida pelo Palmeiras, neste domingo, no clássico da Vila Belmiro
Julyana TravagliaItu, SP
Tamanho da letra

Os jogadores do Palmeiras vivem um clima tenso para o clássico deste domingo, com o líder Santos, na Vila Belmiro. Mas Ewerthon aparece de forma diferente no grupo. Ansioso pela sua estreia com a nova camisa, o atacante exibe sorrisos para todos os lados. Está animado para a disputa e não esconde isso. Afinal, foram 11 dias de espera por documentos para que sua situação fosse regularizada – o nome do jogador só apareceu no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF na tarde da tarde da última quarta-feira.

- Estou pronto. É um prazer, uma satisfação estar à disposição do Antônio Carlos em um jogo tão importante para nós. Foi resolvida a burocracia de papelada e deu tempo para trabalhar bem e conhecer o grupo – disse o sorridente Ewerthon, de 28 anos, sendo os oito últimos vividos na Europa.

Desde que chegou ao clube, há quase duas semanas, o atacante viu o Palmeiras perder para Rio Claro (1 a 0) e Santo André (3 a 1), e acompanhou a vitória sofrida, conquistada nos minutos finais, sobre o Sertãozinho (3 a 2). Apesar da instabilidade da equipe no Campeonato Paulista – é apenas a oitava colocada, com 19 pontos - , Ewerthon acredita em dias melhores. E usa o passado de gols contra o Santos para abrir ainda mais o sorriso.

Duas das lembranças do atacante são jogos que o torcedor santista não faz questão de se recordar. Em 2000, ele marcou dois gols na vitória corintiana por 5 a 1, pelo Campeonato Paulista. No ano seguinte, também no Estadual e com a camisa do Timão, Ewerthon deixou sua marca novamente no Peixe, no 1 a 1 válido pela primeira partida da semifinal da competição – o segundo jogo foi 2 a 1 e levou o time do Parque São Jorge à final, conquistando o título sobre o Botafogo-SP.

- Era uma época diferente. Eu era muito mais novo e estava começando. O Santos é uma grande equipe e temos de ter respeito. Minhas experiências contra eles foram sempre boas. Mas tenho de estar voltado para hoje. Fiz alguns gols, mas nem me lembro quantos. O que passou está no currículo. O importante é que estou animado. Eu sou assim. Estou sempre sorrindo e feliz - disse Ewerthon.


CORINTHIANS

Clube é liberado para fazer estreia no Brasileiro em casa. Felipe poderá jogar

STJD absolveu o Corinthians da perda de dois mandos de campo, devido a problemas na partida contra o Flamengo em 2009
GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Tamanho da letra
Corinthians e o goleiro Felipe se livraram de pena no Superior Tribunal de Justiça Desportiva nesta quinta-feira. O clube e o jogador foram julgados por conta de problemas ocorridos na derrota para o Flamengo, na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro do ano passado, no estádio Brinco de Ouro, em Campinas.

Felipe foi julgado por não ter pulado no pênalti cobrado por Léo Moura no final do segundo tempo e também por ter feito gestos contra o árbitro Evandro Rogério Roman. Os auditores, porém, entenderam que o jogador não foi ofensivo e o absolveram de cumprir qualquer tipo de pena no Nacional de 2010.

Já o Timão estava sendo julgado por conta do arremesso de um objeto no gramado por um torcedor alvinegro. Absolvido, portanto, o Corinthians poderá mandar no Pacaembu o duelo de estreia no Brasileirão, no dia 9 de maio, contra o Atlético-PR.
As informações são do site justicadesportiva.com


Em dia de herói, Dentinho sonha fazer o gol 10 mil do Timão

Autor dos últimos quatro da equipe na temporada, atacante se anima em cravar nome na história do clube, agora com 9.999.
Carlos Augusto FerrariBogotá
Tamanho da letra
Ampliar FotoCarlos Augusto Ferrari/GLOBOESPORTE.COM

Dentinho durante a entrevista em Bogotá

Ver Dentinho sorrindo durante os treinamentos é uma cena bastante corriqueira no Corinthians. Nesta quinta-feira, não foi diferente, mas com um sabor todo especial. Herói do empate por 1 a 1 com o Independiente Medellín, em Bogotá, pela Taça Libertadores, o atacante viveu seu dia de estrela. E com um sonho: ficar marcado na história do Timão como o autor do gol 10 mil.

No que depender do retrospecto nos últimos jogos do Alvinegro, a probabilidade é grande. Dentinho marcou os quatro gols da equipe nas quatro últimas rodadas: derrota para o Santos (2 a 1), empate com o Botafogo-SP (1 a 1), vitória sobre o São Caetano (1 a 0) e igualdade com os colombianos.

Com eles, o Corinthians chegou a 9.999 em sua história e pode atingir a marca no próximo domingo, quando enfrenta o Santo André, às 19h30, na Arena Barueri, pelo Estadual. Dentinho, porém, ainda não está escalado pelo técnico Mano Menezes, mas, por conta das exibições, tem boas chances de ganhar uma vaga de titular.

- Eu até comentei com minha namorada sobre isso. Estou em uma sequência boa e quero fazer esse gol 10 mil. Mas vai depender do Mano me escalar. Estou tranquilo quanto a isso. Quando a oportunidade aparecer, vou fazer o meu melhor para permanecer na equipe – afirmou o atacante, em entrevista no hotel em que o Timão está concentrado, na capital colombiana.  

Voltar ao Brasil, aliás, é o que o elenco mais deseja neste momento. Apesar de ninguém ter passado mal durante o jogo, Dentinho sentiu os efeitos da altitude de 2.640 metros de Bogotá quando empatou a partida, aos 39 minutos do segundo tempo. Para comemorar com os torcedores, ele disparou pelo gramado e sentiu dificuldades para respirar.

- Eu dei dois piques assim que entrei e cansei. Na hora da comemoração também. Saí correndo e voltei cansado (risos) – recordou.

Sempre de bem com a vida, Dentinho evita polemizar com o técnico Mano Menezes sobre a condição de reserva. O jogador reconhece que teve uma queda de rendimento no segundo semestre do ano passado, o que complicou a disputa pela vaga com os atletas contratados pelo clube no final da temporada.

- Tive muitos problemas no tornozelo depois da Copa do Brasil, perdi alguns jogos e caí de rendimento. Depois, chegaram outros jogadores e a concorrência aumentou – completou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário