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quinta-feira, 1 de abril de 2010

São Paulo só empata e seca Once Caldas


SÃO PAULO

São Paulo resiste à pressão do Monterrey, fica no empate e pode perder a liderança

Tricolor chega a dez pontos, mas pode ser ultrapassado nesta quinta pelo Once Caldas, que recebe o lanterna Nacional, do Paraguai, em Manizales
Carolina ElustondoDireto de Monterrey (MEX)
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Diante de uma torcida que fez barulho do início ao fim e de um Monterrey voluntarioso, o São Paulo empatou sem gols no estádio Tecnologico, na noite desta quarta-feira, pela fase de grupos da Taça Libertadores (assista aos melhores momentos do duelo no vídeo ao lado). E se o técnico Ricardo Gomes queria ver um time vibrante e rápido em campo, teve de se contentar com uma equipe com dificuldades de escapar da marcação adversária. Prejudicado por atuações abaixo do esperado da maioria dos jogadores, o Tricolor ao menos conseguiu resistir à pressão do time mexicano, que no segundo tempo, principalmente nos minutos finais, fez uma verdadeira blitz na área são-paulina.

Apesar das circunstâncias da partida, o resultado não era o esperado pelo time do Morumbi, que está há três partidas sem vencer - duas pelo Campeonato Paulista e uma pela Libertadores - e agora vai decidir a liderança do Grupo 2 no dia 21 de abril, no Morumbi, contra o Once Caldas, da Colômbia. O Tricolor chegou a dez pontos e continua na liderança. Que pode ser provisória.

O Once Caldas, que tem oito, joga em casa nesta quinta-feira, em Manizales, às 23h45m (de Brasília), contra o lanterna Nacional - o time paraguaio ainda não pontuou. O time colombiano chegará a 11 caso conquiste a vitória, obrigando o São Paulo a vencê-lo na última rodada para garantir o primeiro lugar e a vaga nas oitavas de final. Caso termine como vice do grupo, o Tricolor só avança se sua campanha estiver entre as seis melhores dos oito segundos colocados.


Em caso de empate ou derrota do Once Caldas, o Tricolor jogará por um empate em casa para fechar a primeira fase na liderança. Com seis pontos, o Monterrey só chegará à última rodada com chances matemáticas de classificação se os colombianos perderem nesta quinta.

Antes disso, no entanto, o Tricolor volta as suas atenções ao Paulistão. Neste domingo, às 16h (de Brasília), a equipe recebe o Botafogo-SP no Morumbi. Quarto colocado, o time soma 30 pontos e não pode tropeçar sob o risco de perder a vaga no G-4 na penúltima rodada do Paulistão. O arquirrival Corinthians vem logo atrás, com 29, e o próprio adversário no fim de semana pode ultrapassá-lo. O time de Ribeirão Preto soma 28 pontos..

Primeiro tempo equilibrado no estádio Tecnologico

O brasileiro Val Baiano, que durante a semana esperava entrar no segundo tempo e dançar o "Rebolation" caso balançasse as redes, foi a surpresa do técnico Victor Vucetich no Monterrey, formando dupla de ataque com Sérgio Santana. Já o São Paulo entrou em campo com Jorge Wagner no meio-campo e Cicinho na lateral direita. O objetivo de Ricardo Gomes era dar mais velocidade ao time.

O primeiro bom lance da etapa inicial foi tricolor. Aos cinco minutos, Cleber Santana preparou o chute, que saiu fraco e facilitou a defesa de Orozco. A resposta mexicana veio aos nove, com Val Baiano, que apareceu na área de Rogério Ceni, mas perdeu a chance ao não conseguir dominar a bola. A rapidez que Gomes tanto queria acabou não aparecendo, e o Tricolor parava na marcação dos donos da casa. O melhor lance são-paulino foi aos 23 minutos, quando Hernanes cruzou pela direita, e Washington, de primeira, finalizou. Orozco fez uma grande defesa no canto esquerdo.

Agência/AFP

Washington foge da marcação de Morales. O atacante obrigou Orozco a uma grande defesa na etapa inicial

Após um começo promissor, o São Paulo começou a ser neutralizado pela marcação do Monterrey. A torcida da casa cantava o tempo todo, e a cada vez que a equipe chegava à área de Ceni, a batida de "We Will Rock You", da banda inglesa Queen, tocava no sistema de som do estádio. Aos 35, Val Baiano cabeceou sem força, e o goleiro tricolor defendeu. O camisa 1 precisou mesmo mostrar serviço aos 41, quando Paredes levantou a bola para Santana cabecear sozinho. O capitão espalmou e salvou o time.

Enquanto Jorge Wagner ainda ajudava na condução da bola e procurava espaços pelo meio, Cicinho, a outra aposta de Gomes para a partida, não atuava bem. O lateral reclamou de ficar na reserva após o clássico contra o Corinthians, no último domingo, e o técnico explicara que ele não ainda tem condições físicas para suportar uma sequência de jogos. O camisa 23, porém, não aproveitou a chance. Fim do primeiro tempo, e a torcida local pelo menos teve um motivo para comemorar: o locutor anunciou que o Governo aceitou ceder o terreno do estádio, que era público, ao clube mexicano.

Pressão mexicana na etapa final 

Ricardo Gomes havia falado durante a semana que queria casa cheia para que o São Paulo tivesse mais vibração em campo, mesmo que a torcida fosse contra. O Tecnologico, com capacidade para 32 mil pessoas, estava lotado, mas não tinha clima de "caldeirão". Apesar disso, o Tricolor teve de passar os últimos 45 minutos praticamente segurando a pressão adversária.

A primeira chance, no entanto, foi brasileira. Aos quatro minutos, Hernanes arriscou de longe e obrigou Orozco a jogar para a linha de fundo. O Monterrey respondeu dois minutos depois com um rápido contra-ataque, interceptado por Miranda na área. O time mexicano ainda teve duas grandes oportunidades para abrir o placar, ambas com Val Baiano. Na primeira ele, não dominou uma bola cruzada na área, mas na segunda obrigou Ceni a se esticar todo para defender uma boa cabeçada.

Agência/AFP

Hernanes não teve boa atuação contra o Monterrey e acabou substituído na etapa final

Insatisfeito com o baixo poder ofensivo do time, Gomes tirou Dagoberto, apagado na partida, e colocou o veloz Fernandinho. Val Baiano, jogador mais perigoso do Monterrey, também deixou o campo na etapa final, sem ter conseguido bailar para a torcida mexicana. Logo nos primeiros minutos em campo, Fernandinho mostrou a velocidade que o técnico queria e chegou duas vezes ao ataque. Mas os lances não deram em nada. Cleber Santana ainda tentou surpreender Orozco com um chute da intermediária. A bola fez uma curva e acertou o travessão do goleiro.


 Na sequência, Cicinho caiu no gramado sozinho, sentindo dores musculares após esticar a perna direita para tentar um chute - nos últimos dias, ele foi submetido a um tratamento com gelo na coxa direita depois de todos os treinos. Jean entrou em seu lugar para completar cem jogos com a camisa do São Paulo. Detalhes que não mudaram a situação do Tricolor na partida, que seguia bastante truncada.

Hernanes, outro que não rendeu o esperado, saiu para a entrada de Xandão. Com três zagueiros em campo, Gomes liberou os meias e os alas, principalmente Junior Cesar, pela esquerda. Fernandinho até encontrou mais espaços e deu trabalho, enquanto Washington lutava muito com os zagueiros, que eram verdadeiras sombras do camisa 9.
Mas foi nos minutos finais que a torcida são-paulina segurou a respiração. O Monterrey encurralou o São Paulo, nitidamente conformado com o empate, em seu campo de defesa. Entre todo o sufoco, o lance mais inacreditável aconteceu aos 47. Arellano recebeu um belo passe na área, mas Miranda salvou o Tricolor. Na sequência, Ayoví carimbou o travessão. Após um bate-rebate, com a zaga são-paulina tentando a todo custo tirar a bola da área, o árbitro marcou impedimento do ataque do Monterrey. Sorte tricolor em noite de 0 a 0.
 
MONTERREY 0 x 0  SÃO PAULO
Orozco, Perez (Medina), Morales, Basanta e Paredes; Zavala, Ayoví, Martínez e Cardozo, Val Baiano (Carreño) e Sergio Santana (Arellano)Rogério Ceni, Cicinho (Jean), Alex Silva, Miranda e Junior Cesar; Hernanes (Xandão), Rodrigo Souto, Cleber Santana e Jorge Wagner; Dagoberto (Fernandinho) e Washington
Técnico: Victor VucetichTécnico: Ricardo Gomes
Cartões amarelos: Ayovi (Monterrey); Junior Cesar e Miranda (São Paulo)
Estádio: Tecnologico, em Monterrey (México) Data: 31/03/2010 Árbitro: Saúl Laverni (ARG) Auxiliares:  Gustavo Esquivel e Roberto Reta (ARG)
PALMEIRAS

Palmeiras volta a vencer em casa, elimina Paysandu e ameniza clima com torcida

Robert faz 1 a 0 no Palestra Itália , garante classificação na Copa do Brasil e sobrevida do time no primeiro semestre do ano
GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
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O clima de tensão sentido no 1 a 1 com o Mirassol, no último sábado, pelo Paulistão, chegou a rondar o Palestra Itália novamente, na noite desta quarta-feira. Mas com um gol de Robert, aos 15 minutos do segundo tempo (veja no vídeo ao lado), o Palmeiras venceu o Paysandu por 1 a 0 e se garantiu nas oitavas de final da Copa do Brasil - o time já havia vencido o confronto em Belém, há duas semanas, por 2 a 1.

Além de selar a classificação,  a vitória foi importante para acalmar o conturbado relacionamento entre equipe e arquibancadas, principalmente depois da eliminação precoce no Campeonato Paulista. E representou a volta dos triunfos no Palestra Itália depois de um mês sem sucesso - a última vitória acontecera em 25 de fevereiro, nos 4 a 0 sobre o Flamengo-PI, também pela Copa do Brasil.

Agora, o Palmeiras aguarda o seu próximo adversário, que sairá da partida entre Atlético-PR e Sampaio Correa, do Maranhão, nesta quinta-feira, na Arena da Baixada - o primeiro jogo foi 1 a 1. No Paulista, o time cumpre tabela contra o Oeste, sábado, no Palestra Itália.

Jogo de erros

Na última terça-feira, Robert dizia que o Palmeiras precisava marcar um gol nos primeiros minutos da partida para reatar com a torcida. E as oportunidades existiram aos montes. Mas não foram aproveitadas.

Na primeira chance, aos 10 minutos Diego Souza cruzou, e Armero arriscou de longe. Alexandre Fávaro colocou para fora e salvou o Papão. Seis minutos depois, Ivo - substituto de Cleiton Xavier, machucado na coxa esquerda - chutou de longe, e o goleiro rebateu. Mas Bruno Paulo, que estreava no Verdão já como titular no ataque, não conseguiu aproveitar a falha do camisa 1 do Paysandu.

Os erros palmeirenses variavam entre passes e finalizações. E quando não eram os jogadores que deixavam a desejar, o trio de arbitragem pecava. Aos 29, Paulão pôs a mão na bola dentro da área, para tentar cortar um cruzamento alviverde. O árbitro carioca Pablo dos Santos Alves mandou seguir a jogada, sem assinalar a penalidade, e irritou os torcedores palestrinos.

Além de errar na conclusão das jogadas, o Palmeiras sentia a falta de Cleiton Xavier. Ivo até tentava. Mas faltava o entrosamento com os companheiros da frente. E o 0 a 0 persistiu no placar até o fim da primeira etapa, em que Marcos não foi incomodado pelo ataque adversário.

- Mostramos um bom volume de jogo, mas temos de marcar nas oportunidades que tivermos. Seria bom se vencêssemos esse jogo – disse o volante Pierre.

Robert confirma classificação

Nos primeiros minutos da segunda etapa, o Palmeiras chegou ser pressionado pelo desorganizado Paysandu. Na única vez que o Papão levou perigo a Marcos, Léo conseguiu salvar a defesa alviverde, depois de cruzamento perigoso de Bruno Rangel, que substituiu Didi.

Na frente, a equipe paulista seguia perdendo oportunidades com Robert e Bruno Paulo. Diego Souza também tentou em cobranças de faltas e chutes de longa distância, mas nada de a bola entrar.

Mas aos 15 minutos, a insistência finalmente deu resultado. Depois de lindo cruzamento de Armero, Robert deu uma cabeçada certeira para fazer 1 a 0 e incendiar o Palestra Itália. O camisa 20 chegou a 13 gols em 21 jogos na temporada e deu a tranquilidade que a equipe necessitava na partida.

Vivo na Copa do Brasil, o Palmeiras recupera o ânimo para brigar pelo título e fechar o primeiro semestre em ambiente mais tranquilo.

Ficha técnica: 
PALMEIRAS 1x0 PAYSANDU
Marcos; Márcio Araújo, Danilo, Léo e Armero; Pierre, Edinho, Ivo (souza) e Diego Souza; Bruno Paulo (Vinícius) e Robert (Joãozinho).Alexandre Fávaro; Paulão, Leandro Camilo e Rogério Corrêa; Allax (Flávio Medina), Tácio (William), Sandro Goiano, Maquinhos e Zeziel; Moisés e Didi (Bruno Rangel).
Técnico: Antônio Carlos Zago.Técnico: Charles Guerreiro.
Gols: Robert, aos 15 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Robert e Pierre (Palmeiras). Rogério Corrêa, Allax, Paulão e Sandro Goiano (Paysandu).
Estádio: Palestra Itália. Data: 31/03/2010. Árbitro: Pablo dos Santos Alves (RJ).Auxiliares: Hilton Moutinho Rodrigues e Ediney Guerreiro Mascharenhas (ambos do RJ). Público: 7.406 pagantes. Renda: R$ 158.190,00.
CORINTHIANS

Por moral, Mano Menezes confirma Rafael Santos no gol do Timão

Goleiro ganha nova chance depois de falhar no clássico do último domingo
Carlos Augusto Ferrari e Leandro CanônicoSão Paulo
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Rafael Santos será o goleiro do Corinthians na partida contra o Cerro Porteño-PAR, nesta quinta-feira, às 19h15m, no Pacaembu, pela abertura do segundo turno da Taça Libertadores. O técnico Mano Menezes confirmou a presença dele mesmo depois de falhar em dois dos três gols do São Paulo, no clássico disputado no último domingo, pelo Paulistão (assista no vídeo ao lado).

O comandante justificou a escolha com a alegação de dar mais ritmo ao goleiro. Julio Cesar era a outra opção, mas ficará no banco de reservas. Ele atuou diante do Grêmio Prudente, mas também errou no segundo gol marcado pela equipe do interior do estado e não tem a total confiança da comissão. Rafael é apontado no clube como uma grande aposta para o futuro.

- Vai jogar o Rafael. Eu acho que nós temos que tomar cuidado com o momento. Se acontecesse com o Julio, eu faria exatamente a mesma coisa. É temeroso correr o risco de colocar o Julio podendo acontecer a mesma falha e eu ficar sem meus dois goleiros. A opção é em função disso. Ele (Rafael) vem demonstrando nos treinos que merece a confiança, como o Julio merece - afirmou Mano.

Ampliar FotoCarlos Augusto Ferrari/GLOBOESPORTE.COM

Rafael Santos em entrevista no Timão

Com a lesão de Felipe na coxa direita, Rafael Santos ganhou a chance de ser titular justamente no primeiro clássico da carreira. O desempenho, porém, não foi dos melhores. O Timão vencia por 3 a 1 quando ele falhou em dois lances que permitiram a igualdade.

Após a partida, Mano Menezes preferiu não culpá-lo pelo susto e pediu até mais colaboração da defesa, principalmente na jogada do primeiro gol, quando Rodrigo Souto apareceu livre para desviar após rebote em cobrança de falta de Hernanes. O treinador acredita que, com mais partidas no currículo, o jogador só tem a melhorar.

- Todos nós falhamos na temporada. Há poucos dias, o Felipe estava recebendo críticas. Temos certeza de que a sequência vai ajudar muito em relação a esse aspecto. A posição é delicada porque o ritmo é importante para o goleiro. No treino, a bola sempre vem com qualidade. Talvez, ele não estivesse esperando um chute meio mascado. Isso acabou influenciando na segunda bola. Podem ter certeza de que ele fará uma grande atuação na quinta - completou.

SANTOS

Robinho espera que Peixe também seja eficiente na hora de decidir

Rei das Pedaladas concorda que time vem encantando, mas diz que as goleadas não adiantarão nada se os títulos não vierem
Adilson BarrosSantos
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Ampliar FotoRicardo Saibun/AGENCIA ESTADO/AE

Robinho afirma que shows sem títulos não adiantam nada

O Santos vem dando shows no Paulistão e na Copa do Brasil. São 69 gols em 20 jogos (média de 3,45 gols por jogo). Das 16 vitórias que o time conquistou, sete foram por goleada. Resta saber se esse desempenho nas fases intermediárias das duas competições significará títulos. A história mostra que nem sempre o time que apresenta o melhor futebol vence.

O atacante Robinho mostra preocupação com isso. Ele reconhece que o futebol apresentado pelo Peixe até agora tem encantado a todos. No entanto, diz que, sem título, não adianta nada.

- Estamos fazendo história com essas goleadas, mas esperamos ser campeões. Só vamos ser respeitados se formos campeões.

Robinho afirma que é normal que se levantem dúvidas sobre qual será o comportamento da garotada santista na hora da decisão. No entanto, ele afirma que não dá para prever.

- Quando eu estava aqui em 2002, todo mundo falava a mesma coisa. Primeiro, como é que a gente iria se comportar jogando no Maracanã lotado, depois nos clássicos. Quando chegamos aos mata-matas, falaram a mesma coisa. E a gente conseguiu superar tudo.


Garotada do Peixe invade coletiva de Robinho e Wesley

André, Ganso, Neymar e Zé Eduardo interrompem coletiva dos dois companheiros. André aproveita para tirar onda de Wesley
Adilson BarrosSantos
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Adilson Barros/GLOBOESPORTE.COM

O atacante Robinho e o meia Wesley, do Santos, foram escalados para conceder entrevistas coletivas nesta quarta-feira, no CT Rei Pelé. Mas não vieram sozinhos. Quando iriam começar a falar, os dois foram interrompidos por Paulo Henrique Ganso, Neymar, André e Zé Eduardo. André aproveitou para pegar o microfone e fazer uma pergunta a Wesley. Na verdade, foi um sarro. No final do jogo contra o Monte Azul, o meia tentou cobrar uma falta, pegou muito mal e quase mandou a bola fora da Vila Belmiro. André não perdoou. ‘Wesley, sou André, da Santos TV, queria saber se você está treinando faltas, pois percebemos que você anda batendo muito bem.’

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