Postagem em destaque

Real goleia o Liverpool

Real madrid goleia o Liverpool no jogo de ida depois de esta perdendo, teve falaha de goleiros e belos gols. Depos de estar perdendo por 2x0...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Guarani vence misto santista, mas não leva


SANTOS
Equipe de Campinas vence por 3 a 2 e acaba com a invencilidade do Santos. Problema do Bugre é que faltaram 'só' mais sete gols
GLOBOESPORTE.COMCampinas, SP
Tamanho da letra

O confronto entre Santos e Guarani, disputado nesta quarta-feira, em Campinas, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, foi apenas uma mera formalidade e, como tal, poderia ter terminado sem surpresas. Mas não foi o que aconteceu. Calma, torcedor do Santos: o Bugre não conseguiu o milagre de fazer sete gols no Peixe. Mas surpreendeu ao vencer por 3 a 2. Richard Falcão, que entrou no segundo tempo, acabou sendo o nome do jogo, marcando os dois últimos gols da equipe campineira. O Peixe espera pelo vencedor do confronto entre Sport e Atlético-MG, que decidem a vaga também na noite desta quarta, em Recife (O Galo venceu o primeiro jogo por 1 a 0, em BH).

Após vencer o jogo de ida, na Vila Belmiro, por 8 a 1, quarta-feira passada, o Peixe entrou em campo com um time quase todo reserva, podendo perder por até seis gols de diferença. Com a derrota por vantagem mínima, o Santos se mantém na competição, mas vê o fim de uma invencibilidade que durava nove partidas. O time não perdia desde o dia 14 de março, quando caiu diante do Palmeiras: 4 a 3.

Primeiro tempo morno

O mistão do Santos entrou em campo disposto a deixar o tempo passar. O técnico Dorival Júnior escalou apenas dois jogadores considerados titulares: o goleiro Felipe e o atacante André. O Peixe chegou a sofrer uma pressão no início do jogo, pois o Guarani, sem outra alternativa, se mandou para o ataque. Logo aos quatro minutos, Germano travou na hora H um chute rasteiro de Alex Cruz, já dentro da área.

Mas o ímpeto do time da casa acabou cedo. Por volta dos dez minutos, o Santos já dominava as ações, principalmente com as investidas de Madson, que, sempre veloz, caía pelas pontas, abrindo a defesa. O Peixe até chegou a balançar as redes, mas a arbitragem invalidou o gol. Aos 11, George Lucas cobrou falta da esquerda e Breitner, que entrava pelo meio da área, desviou e marcou. No entanto, o auxiliar Luiz Quirino da Costa marcou impedimento. 

O Guarani também entrou em campo com um time bastante modificado. Mas se Dorival Júnior poupou titulares por causa da decisão do Paulistão (o primeiro jogo contra o Santo André será domingo, no Pacaembu), o bugrino Waguinho Dias perdeu seis titulares por causa de lesões.

O Peixe terminou a primeira etapa tendo o jogo sob seu domínio, mas não conseguiu fazer gol. E a primeira etapa acabou sendo monótona.

Peixe acorda, vira, mas Bugre empata

O Santos voltou do intervalo com o pé no freio. Disperso, viu o Guarani trocar passes à frente da área até chegar ao gol. Aos seis minutos, Da Silva arriscou o chute de fora da área. A bola desviou em Bruno Aguiar e encobriu o goleiro Felipe. A essa altura, o Bugre precisava marcar mais seis gols para garantir a vaga. 

O gol do Guarani fez o Santos acordar. A equipe alvinegra passou ao dominar a posse de bola, posicionou-se bem no meio de campo e empurrou o Bugre para dentro de sua área. Aos 11, Breitner, numa batida de falta perfeita, de pé direito, colocou a bola no canto esquerdo do goleiro Juliano, que voou só para sair bem na foto. 

O jogo estava empatado, e o Bugre, perdido. Seus jogadores de defesa tentavam sair jogando, mas erravam passes primários. O Peixe continuava em cima e a virada não tardou. Aos 20, Alex Sandro aproveitou bom cruzamento de George Lucas e, de primeira, mandou um tiro de esquerda. Juliano nem viu a bola passar.   

Aos 35 minutos, Zezinho, do Santos, e Maycon, do Guarani, se estranharam e acabaram expulsos.  Foi o único lance polêmico de uma partida sem grandes emoções.

O jogo se encaminhava para a vitória santista até que Richard Falcão derrubou os reservas santistas. Aos 47, ele completou de cabeça um cruzamento após ótima jogada de Mário Lúcio, da esquerda. Para um time que entrou em campo eliminado, a vitória sobre o time da moda acabou sendo um prêmio de consolação.

Ficha técnica: 
GUARANI 3 x 2  SANTOS
Juliano; Da Silva, Cássio, Dão e Fabinho Almeida; Fabinho Romão, Maycon, Léo Mineiro (Paulinho) e Moreno; Alex Cruz (Mário Lúcio) e Anderson Costa (Richard Falcão).Felipe, George Lucas, Rodrigo Mancha, Bruno Rodrigo e Alex Sandro; Roberto Brum, Germano, Rodriguinho e Madson (Zezinho); Breitner (Giovanni) e André (Marcel).
Técnico: Waguinho Dias.Técnico: Dorival Júnior.
Gols: Da Silva, aos 6, Breitner, 11, Alex Sandro, 20, e Richard Falcão, aos 43 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Fabinho Romão, Léo Mineiro, Juliano (Guarani); George Lucas, Marcel, Rodriguinho, Felipe (Santos). Cartões vermelhos: Zezinho (Santos) e Maycon (Guarani)
Estádio: Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP). Data: 21/04/2010. Árbitro: Élcio Paschoal Borborema (SP). Auxiliares: Hilton Francisco de Melo (SP) e Luiz Quirino da Costa (SP)
SÃO PAULO

Treinador ouve vaias e gritos de burro. Washington ganha apoio no fim do triunfo por 1 a 0 sobre o Once Caldas, gol de Fernandinho
Carolina Elustondo e Marcelo PradoSão Paulo
Tamanho da letra
Com um gol de Fernandinho, o São Paulo venceu o Once Caldas por 1 a 0, na noite desta quarta-feira, no Morumbi, e passou às oitavas de final da Libertadores como líder do Grupo 2 (assista aos lances no vídeo ao lado). Mas, apesar do resultado, a noite não foi nada boa para o técnico Ricardo Gomes, que ouviu vaias e gritos de burro . O treinador foi hostilizado antes mesmo do início da partida.

Com o resultado, o São Paulo chegou aos 13 pontos e aguarda agora o fechamento da primeira fase nesta quinta para saber quem será o adversário das oitavas. O Once Caldas terminou com 11 e também está na próxima fase.

Vaias antes de o jogo começar e gol de Fernandinho

A recepção ao técnico Ricardo Gomes não foi boa. A torcida, que foi em peso ao estádio (50.461 pagantes), vaiou o treinador quando o nome dele apareceu no placar eletrônico. Washington, que durante a semana criticou o técnico por ter ficado na reserva no segundo jogo contra o Santos, pela semifinal do Paulistão, até recebeu vaias inicialmente, mas com bem menos intensidade. Durante a partida, viu a arquibancada ficar a seu lado quando entrou em campo no segundo tempo, no lugar de Jorge Wagner. O outro hostilizado foi Richarlyson que, mesmo assim, seguiu improvisado na lateral esquerda.

A opção de Gomes foi por um ataque mais leve e rápido com Dagoberto e Fernandinho, e o retorno de Marlos, que não enfrentou o Santos por estar suspenso. A combinação gerou muitas chances para o Tricolor logo no começo da partida. Dagoberto perdeu duas na pequena área, aos dois e aos quatro minutos, a primeira com os pés, e a segunda de cabeça.

O Once Caldas, que começou a partida como líder do Grupo 2, com um ponto a mais do que o Tricolor, veio ao Morumbi para tentar pelo menos um empate. Mas Moreno quase deixou o time colombiano à frente no marcador aos dez minutos. Ele ganhou na corrida de Miranda e aproveitou de cabeça um lançamento de Arias. A bola passou pertinho da trave de Rogério Ceni.

O ataque tricolor seguiu com boas chances desperdiçadas. Aos 29, Hernanes cobrou falta e obrigou Martinez a espalmar. A resposta colombiana se deu um minuto depois: Santoya invadiu a área e só não chutou a gol porque Cicinho impediu. O lateral vibrou muito e a torcida gritou o nome dele.

Ampliar FotoAgência/AFP

Fernandinho faz o único gol da partida

Os coros de parte dos torcedores para que Washington entrasse começaram por volta dos 35 minutos. Mas o São Paulo, que até então havia perdido grandes oportunidades, finalmente viu o ataque veloz funcionar. Aos 39, Dagoberto lançou Marlos que, na pequena área dominou, livrou-se de um marcador e tocou para Fernandinho, que chegava de trás, enchendo o pé: 1 a 0 para o Tricolor.

Gomes ouve gritos de burro, mas coloca Washington

O técnico Juan Carlos Osório, sabendo que perdia a liderança do Grupo 2 para o Tricolor, resolveu colocar mais um jogador ofensivo na equipe. Voltou do intervalo com o meia-atacante Cárdenas no lugar do lateral Pérez. E conseguiu preocupar a defesa do São Paulo, que recuou. O visitante começou a aproveitar as laterais. Ceni passou a ser acionado. Fez uma bela defesa, aos quatro, e segurou outra bola alta aos nove.


Vendo que o São Paulo começava a deixar o Once Caldas chegar, Gomes resolveu reforçar a defesa. E colocou Jean, tirando Fernandinho. A torcida não gostou nada de ver um atacante sair para a entrada de um volante e chamou o técnico de burro. A situação piorou quando Castrillón cabeceou na trave esquerda de Ceni. O coro engrossou e foi ouvido por todo o estádio.

A torcida só aplaudiu quando Gomes resolveu chamar Washington, que entrou no lugar de Jorge Wagner. Com a entrada do camisa 9, o São Paulo voltou a ter dois atacantes de origem na frente e Marlos retornou ao meio para a criação. O Tricolor até conseguiu chegar mais e procurava Washington em bolas altas. Os chutes de longe também eram uma boa opção. Jean arriscou de fora da área aos 31 e assustou Martínez.

Marlos irritou a torcida aos 39, ao não passar uma bola para Washington e tentar a jogada individual, perdendo na sequência. Os erros de passe no fim da partida também deixavam o torcedor impaciente. Washington disputou uma bola na corrida com o defensor do Once, mas não dominou. Ainda assim, recebeu apoio vindo das arquibancadas e terminou a partida com a massa a seu lado.


Ficha técnica: 
SÃO PAULO 1 x 0 ONCE CALDAS
Rogério Ceni; Cicinho, Alex Silva, Miranda e Richarlyson; Rodrigo Souto, Hernanes (Cleber Santana), Marlos e Jorge Wagner (Washington); Dagoberto e Fernandinho (Jean).Martínez; Henríquez, Vizcarrondo, Nuñes e Vélez; Arias, Valencia, Pérez (Cárdenas) e Castrillón (Amaya); Santoya (Uribe) e Moreno.
Técnico: Ricardo Gomes.Técnico: Juan C. Osorio.
Gols: Fernandinho, aos 39 minutos do primeiro tempo.
Cartões amarelos: Richarlyson (São Paulo); Moreno (Once Caldas).
Estádio: Morumbi. Data: 21/04/2010. Árbitro: Diego Abal (ARG). Auxiliares: Ariel Bustos (ARG) e Diego Romero (ARG).
Público e renda: 50.461 pagantes/R$ 1.502.694,57
PALMEIRAS

Meia do Palmeiras garante empate com Furacão em jogo marcado por protestos contra racismo. Manoel e Danilo não se cumprimentam
GLOBOESPORTE.COMCuritiba
Tamanho da letra
No reencontro entre Atlético-PR e Palmeiras, na partida decisiva pelas oitavas de final da Copa do Brasil, Manoel e Danilo, protagonistas da confusão ocorrida na semana anterior, no Palestra Itália, não se olharam ou se cumprimentaram (assista no vídeo ao lado). Nas arquibancadas da Arena da Baixada, torcedores com os rostos pintados protestavam contra o atitude do zagueiro alviverde, que chamou o rival de "macaco". A tensão foi a tônica da partida realizada na noite desta quarta-feira, em Curitiba. Mas a raça e a disposição do Furacão, que jogou com um homem a menos desde o primeiro tempo, não foram suficientes para segurar o Alviverde, que conseguiu arrancar um empate em 1 a 1 nos minutos finais, evitando passar pelo nervosismo de uma disputa de pênaltis.

Com um gol aos 43 minutos do segundo tempo, Lincoln foi o responsável pela classificação palmeirense às quartas de final da Copa do Brasil. Nove minutos antes, Alan Bahia colocou o time paranaense na frente, mas o empate fez prevalecer a vantagem da equipe paulista, que venceu a primeira disputa por 1 a 0.

Agora, o Alviverde enfrenta o vencedor do confronto entre Atlético-GO e Santa Cruz, nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), no Serra Dourada - no estádio do Arruda, no Recife, os goianos venceram por 2 a 1, garantido a vantagem de jogar por um empate em casa.
  Pressão e clima quente na Arena

Ainda ressentido pelo que aconteceu na partida disputada em São Paulo, o zagueiro Manoel evitou cumprimentar Danilo antes de a bola rolar. A torcida, em defesa de seu atleta, chamou o palmeirense de “racista” e o vaiou durante todo o primeiro tempo. A pressão era grande sobre os alviverdes. Dentro e fora de campo.



Agência/Estado

Jogo foi marcado por protesto da torcida rubro-negra contra o racismo

Empurrado pelos gritos das arquibancadas, o Furacão criou o primeiro lance de perigo com Netinho, responsável pelas cobranças de faltas e escanteios na ausência de Paulo Baier – ele foi expulso na partida realizada no Palestra Itália. Aos cinco minutos, ele bateu em cima de Marcos, que conseguiu afastar o perigo. Cinco minutos depois, o camisa 12 alviverde voltou a salvar o Alviverde, novamente após cobrança de falta do meia atleticano.


 
A resposta dos paulistas veio num lance de velocidade com Lincoln, principal articulador das jogadas. Ele invadiu a área do time rubro-negro e foi derrubado por Bruno Costa, que acabou sendo expulso por já ter cartão amarelo. Na cobrança, porém, a alegria foi do lado do time da casa. Ao bater com paradinha, Robert acabou se traindo e viu a bola parar nas mãos de Neto, ovacionado pelos torcedores, aos 16 minutos.

- Tentei uma jogada, mas infelizmente bati fraco na bola. Tenho consciência disso e assumo a responsabilidade sobre o que acontecer no fim (do jogo) – disse o camisa 20, na saída para o intervalo.

O Atlético-PR tentava a todo momento chegar ao gol de Marcos, mas não conseguia sair do zero. O Palmeiras, por sua vez, não ficou atrás, mesmo depois da chance desperdiçada com o pênalti. E a torcida, ao fim do primeiro tempo, já não gritava com o mesmo entusiasmo. A não ser para xingar Danilo... 

Furacão ataca na raça e no coração, mas não leva a vaga

Com um jogador a mais em campo, Antônio Carlos Zago se permitiu arriscar um pouco no ataque. No lugar de Pierre, que havia levado cartão amarelo, o Palmeiras voltou para o segundo tempo com Ewerthon ao lado de Robert. Mas a mudança não representou maior poder de fogo ao Alviverde, pois o time pecava nas finalizações. 

Já o Atlético-PR, vendo o tempo passar e o gol não sair, decidiu se lançar à frente com algumas alterações. Aos 15 minutos, Leandro Niehues colocou mais dois atacantes na equipe e passou a jogar com um trio ofensivo – Tartá, Bruno Mineiro e Marcelo. Mas o time paranaense abriu mão de Netinho, principal armador das jogadas, enquanto o Palmeiras passou a assustar mais.

Aos 20 minutos, o time paulista avançou pela direita com Robert. No cruzamento, o atacante buscou Lincoln, que estava bem posicionado na pequena área, mas errou o voleio no arremate. A pressão palmeirense e a desvantagem no placar mexeram com a torcida rubro-negra, que já não se mostrava mais tão entusiasmada com a equipe e até mesmo se esquecia de pressionar Danilo, tamanha a tensão. Seis minutos depois, Ewerthon cabeceou e obrigou Neto a se esticar todo para evitar o gol.

O Alviverde não encontrava muitas dificuldades para chegar à meta do Furacão. O problema era acertar o alvo e ganhar mais tranquilidade na partida. O Atlético-PR, por sua vez, avançava mais na base da raça e do coração. Como aos 28 minutos, quando Alan Bahia passou por Edinho e Danilo e só parou quando encontrou Marcos pela frente. E foi na raça que o Furacão chegou ao gol. Mas também no erro do árbitro Gutemberg de Paula Fonseca, que marcou pênalti inexistente de Léo em Tartá (assista ao lance no vídeo ao lado). Vilã na batida de Robert, ainda no primeiro tempo, a paradinha foi amiga de Alan Bahia na hora de deslocar o goleiro Marcos: 1 a 0 para os donos da casa.

A torcida reacendeu na Arena da Baixada, enquanto o Palmeiras ia ao desespero para o ataque, tentando evitar a disputa por pênaltis. E quando parecia que os goleiros iriam ganhar a chance de disputar o posto de herói da classificação, o Verdão conseguiu o empate. Aos 43, Márcio Araújo recebeu de Ewerthon e cruzou para Lincoln só completar e carimbar a passagem do Alviverde às quartas de final da Copa do Brasil: 1 a 1 (assista ao gol no vídeo ao lado).


 

ATLÉTICO-PR 1x1 PALMEIRAS
Neto, Manoel, Rhodolfo e Bruno Costa; Lisa, Chico, Alan Bahia, Netinho (Marcelo) e Márcio Azevedo; Javier Toledo (Tartá) e Alex Mineiro (Bruno Mineiro).Marcos, Márcio Araújo, Danilo, Léo e Armero (Eduardo); Pierre (Ewerthon), Edinho, Figueroa (Marquinhos) e Lincoln; Diego Souza e Robert.
Técnico: Leandro Niehues.Técnico: Antônio Carlos Zago.
Gols: Alan Bahia, aos 34 minutos, e Lincoln, aos 43 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Bruno Costa, Márcio Azevedo, Bruno Mineiro e Tartá (Atlético-PR). Lincoln, Diego Souza, Léo, Eduardo e Pierre (Palmeiras). Cartão vermelho: Bruno Costa (Atlético-PR).
Estádio: Arena da Baixada. Data: 21/04/2010. Árbitro: Gutemberg de Paula Fonseca (RJ). Auxiliares: Ricardo de Almeida e Wagner de Almeida Santos (ambos do RJ).
CORINTHIANS

Delegados da Conmebol exigem retirada de inscrições no gramado, algo proibido pelo regulamento da entidade que lidera o futebol sul-americano
Leandro CanônicoSão Paulo
Tamanho da letra
Uma homenagem aos 70 anos do Pacaembu causou um problemão para administração do estádio, na noite desta quinta-feira, quando o Corinthians enfrenta o Independiente Medellín-COL, às 21h50m, pela Taça Libertadores da América. Tudo porque há duas pinturas no gramado, uma de cada lado, falando do aniversário do local.

Pelo regulamento da Conmebol, qualquer propaganda ou inscrição no gramado é proibida. Assim, os delegados da entidade que comanda o futebol sul-americano pediram a retirada das inscrições, sob a pena de não haver partida. Alguns funcionários estão pintando de verde o local, apagando a homenagem. 

Leandro Canônico/GLOBOESPORTE.COM

Funcionários tentam apagar homenagem no gramado do estádio do Pacaembu


Nenhum comentário:

Postar um comentário