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Real goleia o Liverpool

Real madrid goleia o Liverpool no jogo de ida depois de esta perdendo, teve falaha de goleiros e belos gols. Depos de estar perdendo por 2x0...

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Palmeiras surpreende Grêmio e Corinthians e Santos empatam


Palmeiras 2x0 Gremio Se o Palmeiras enfrentou o Cruzeiro fora de casa, na oitava rodada do Campeonato Brasileiro, acuado e esperando uma bola para sair no contra-ataque, na décima rodada, diante do Grêmio, na última quarta-feira, tudo foi diferente. A equipe comandada por Roger Machado não se initimidou com a, até então, melhor defesa do Brasileirão, apertou a marcação e complicou a saída de bola dos gremistas, que tem em seus volantes a principal válvula de escape do time de Renato Gaúcho. – Tem quatro jogadores no Grêmio que dificilmente perdem a bola. O Arthur, o Maicon, o Everton e o Luan. A retenção da bola por esses jogadores permite que o Grêmio ganhe campo. Era importante não permitir que esses jogadores tivessem conforto para ficar com a bola. A gente roubando tivesse a condição, e não no nosso campo de defesa. Era sempre que possível pegar dentro do seu campo para neutralizar na origem as principais ações do Grêmio – afirmou o treinador alviverde após a vitória por 2 a 0. E eles não tiveram conforto. Na imagem acima é possível ver essa pressão feita pelo Verdão durante o confronto. No lance destacado, aos 20 minutos do primeiro tempo, o atacante Luan recebe uma bola na zona defensiva para iniciar uma jogada ofensiva, mas logo sofre o combate de Thiago Martins, que sai deixa zaga para impedir o avanço do adversário. Os números também comprovam essa aplicação durante os 90 minutos. Ao todo, foram 28 roubadas de bola. Para se ter uma ideia, diante do Cruzeiro – última partida do Palmeiras fora de casa – foram 11 roubadas a menos. Contra o São Paulo, na última rodada, apenas 16. Corinthias 1x1 Santos Santos faz seu melhor jogo como visitante no ano, e erros de Gabigol custam a vitória Rodrygo volta a mostrar futebol de gente grande, experiências de Renato e Victor Ferraz fazem diferença e retorno de Bruno Henrique é um sopro de esperança. Difícil é defender Gabriel... O Santos foi melhor do que o Corinthians nesta quarta-feira. Assim como já tinha sido contra o rival alvinegro no outro encontro entre eles, pelo Paulistão, no Pacaembu. Nos dois casos, houve empate em 1 a 1. Nos dois casos, merecia a vitória – o que lhe traria confiança e o faria mudar de patamar. A situação na tabela ainda é preocupante, muito perto da zona do rebaixamento, e o empate em Itaquera, apesar de ter sido a melhor atuação do Santos como visitante no ano, foi apenas o primeiro ponto fora de casa no Brasileirão. Mas é inegável a evolução de uma semana para cá. Os motivos são: Victor Ferraz agrega valor na saída de bola. Aquele Santos que não conseguia emendar três passes no ataque (como no jogo contra o Grêmio) não existe quando o lateral está em campo. Ele é um armador pela direita; Renato é importantíssimo não só pela qualidade técnica, mas pela liderança, pela imagem que passa para os colegas, principalmente por seguir jogando longe de sua melhor forma física (está com 39 anos e sentiu uma lesão no tornozelo esquerdo logo no início do jogo, mas ficou até o fim); Rodrygo é mesmo fora de série. Aos 17 anos, tem chamado a responsabilidade como válvula de escape do time pela esquerda com velocidade e técnica impressionantes; A entrada de Bruno Henrique, a 10 minutos do fim, é outro sopro de esperança. O atacante, melhor jogador do time em 2017, tem sofrido com lesões em 2018 e ainda não somou 90 minutos no ano. Mas, no pouco tempo que teve diante do Corinthians, criou duas chances, e praticamente sozinho. Com tudo isso, o Santos conseguiu, enfim, um bom jogo como visitante – e diante do maior rival, na casa dele. O problema foram os gols perdidos por Gabriel, que fizeram a diferença. O primeiro erro, o mais bizarro deles, ocorreu quando o jogo ainda estava 0 a 0, no fim do primeiro tempo. O atacante creditou o erro à "falta de sorte" técnico Osmar Loss acredita que o Corinthians recuou em demasia no empate por 1 a 1 no clássico contra o Santos, nesta quarta-feira, em Itaquera, pelo Brasileirão. O treinador explicou ainda os motivos por ter tirado o atacante Pedrinho (e irritado a torcida) e assegurou que não se sente incomodado com a pressão por comandar um dos grandes clubes do país. – Até abrirmos o placar, o Santos apostou na transição ofensiva, com capacidade para isso, com atletas velozes. Até o gol, controlamos bem. Quando fizemos o gol, eles se lançaram mais, a gente se retraiu, até mais do que eu gostaria. Acabamos sofrendo o gol de empate – analisou Loss. O técnico foi motivo da fúria de parte da torcida por ter substituído o garoto Pedrinho aos 38 minutos do segundo tempo. O jogador vinha sendo a principal arma de ataque do Timão, mas deu lugar a Mateus Vital. – Não é que sobra para o Pedrinho, tem vários fatores. Não posso tirar um jogador de bola aérea e colocar outro que não tem isso. Imagina se eu tomo um gol? E o Santos foi forte na bola parada, o Jean (Mota) bate com precisão, são cuidados que passam despercebidos pelo torcedor, mas eu não posso deixar – justificou. Com Fábio Carille, Pedrinho também era substituído constantemente. A alegação do departamento físico é de que o jogador não consegue suportar os 90 minutos. – Vai chegar o momento de jogar tudo, hoje ele saiu com 38 minutos. Mas foi algo técnico, pensei em alguém mais novo como o Vital, que vinha como titular. Até porque o Santos vinha mexendo, a gente precisava manter o nível de competitividade – disse Loss.

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