Lusa, de virada, derrota São Paulo no Morumbi
Em clássico que teve pênalti perdido por Rogério Ceni, Portuguesa leva a melhor e faz 3 a 1
O primeiro clássico do Campeonato Paulista não foi um primor de técnica mas teve boas doses de emoção neste domingo, no Morumbi. A Portuguesa surpreendeu o São Paulo e venceu o adversário, de virada, por 3 a 1.
O São Paulo começou o jogo com mais ímpeto que o rival e criou as primeiras chances reais de gol. Antes mesmo de inaugurar o placar, a equipe teve uma oportunidade de ouro. Aos 26 minutos, o árbitro marcou pênalti controvertido para os donos da casa - o zagueiro Gláuber tocou a bola na mão após cruzamento de Marcelinho, porém a intenção não foi flagrante. Porém, o capitão e goleiro-artilheiro Rogério Ceni desperdiçou a cobrança. Na realidade, o goleiro Fábio, da Lusa, fez excelente defesa. No rebote, Hernanes perdeu novamente a oportunidade ao chutar para fora.
A pressão são-paulina continuou e a equipe chegou ao gol ainda na primeira etapa. Marcelinho Paraíba, que reestreou pelo clube após dez anos longe do Morumbi, acertou um chutaço de fora da área e marcou um golaço. A bola foi para no ângulo esquerdo do goleiro Fábio. O veterano jogador, de 34 anos, mostrou ainda estar em plena forma.
No segundo tempo o jogo sofreu uma guinada total. A Portuguesa chegou ao empate logo aos 9 minutos. Após cruzamento na áreak, Henrique aproveitou desvio e completou para o gol. Não foi um simples gol, pois foi a jogada que mudou completamente o panorama da partida. Apenas três minutos depois, a equipe visitante teve um pênalti a seu favor. Richarlyson fez falta dentro da área em Fabrício. Marco Antônio, que é cria do Tricolor, não permitiu que Ceni se redimisse e assinalou o segundo da Lusa.
O jogo complicou-se de vez para o São Paulo aos 19 minutos. O atacante Dagoberto, em jogada inconsequente, fez falta em Henrique e recebeu o cartão vermelho. A partir desse momento o confronto descambou de vez para o Tricolor. Tanto que as melhores oportunidades foram criadas pela Portugiesa, que ainda teria chance de aumentar o marcador.
Já nos acréscimos, quando o Tricolor tentava pressionar o rival, no contra-ataque Héverton recebeu livre e deu números finais ao jogo.
O São Paulo retornará a campo na próxima quarta-feira, quando enfrentará o Mirassol, fora de casa. Já a Lusa receberá no mesmo dia o Sertãozinho, no Canindé.
FICHA TÉCNICA
São Paulo 1 X 3 Portuguesa
Estádio: Morumbi, São Paulo (SP)
Data/hora: 17/01/2010 - 17h (de Brasília)
Árbitro: Antonio Rogério Batista do Prado
Auxiliares: Dante Mesquita Junior e Rogerio Pablos Zanardo
Renda/público: R$ 467.148,00/ 18.074 pagantes
Cartões amarelos: Miranda e Richarlyson (São Paulo); Flávio, Paulo Sérgio e Henrique (Portuguesa)
Cartão vermelho: Dagoberto (São Paulo)
GOLS: Marcelinho Paraiba (38'/ 1ºT); Héverton (9'/2ºT), Marco Antônio (13/2ºT) e Héverton (46/2ºT)
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Jean, Miranda, André Dias e Jorge Wagner (Júnior César, 36', 2ºT); Richarlyson, Léo Lima, Hernanes (Marlos, 27', 2ºT) e Marcelinho Paraíba; Dagoberto e Washington (Roger, 18', 2ºT). Técnico: Ricardo Gomes
PORTUGUESA: Fábio; Preto Costa, Thiago Gomes (Henrique, 6'/2ºT), Domingos e Paulo Sérgio; Acleisson, Gláuber, Marco Antônio e Fabrício; Héverton (Jéfferson, 48'/2ºT) e Dinei (Ronaldo, 45', 2ºT). Técnico Vágner Benazzi
O técnico Ricardo Gomes reprovou a atitude do atacante e vai aplicar uma punição, mas prefere não divulgar qual será. Para o treinador, o jogador se desconecta da partida em certo momento, mas deveria já ter aprendido que não pode agir assim.
- Ele tem uma personalidade que não é fácil, mesmo sendo boa pessoa é explosivo e apesar de ter experiência não consegue se controlar. Ele tem que deixar isso de lado urgentemente. Já que ele não conseguiu fazer por si, vamos resolver para ele, tomando as medidas internamente. Todas as expulsões dele foram assim, ele perde a conexão, sai do jogo e se desequilibra. Não pode ser assim - criticou o treinador.
Gomes também admitiu que nunca havia presenciado uma torcida chamar o jogador de burro por causa de uma expulsão. Foi o que aconteceu no Morumbi neste domingo. Assim que recebeu o vermelho, Dagoberto ouviu o coro dos torcedores. Para o comandante, o episódio contra o Grêmio marcou o atacante.
- O fato anterior foi muito falado, é recente e nos colocou em dificuldade no Brasileiro. A torcida está com isso na cabeça. Foi o primeiro jogo em casa, o jogador repete o protocolo, e o torcedor não concordou. Mas é assim, o torcedor está certo, tem que cobrar. Nunca tinha visto isso acontecer - ressaltou.
Apesar de não ter gostado do que Dagoberto fez, Gomes não o culpou pela derrota, mas disse que a expulsão dele obrigou o time a correr muito mais para suprir a ausência de um atleta em campo.
- Ele não foi o responsável até porque quando ele saiu a Portuguesa estava com a vantagem. A responsabilidade dele é pelo time ter chegado ao fim do jogo se arrastando, pois com dez tem que correr mais. Ele fez um bom primeiro tempo. No segundo, a bola não chegava mais, e ele perdeu o equilíbrio. Ele disse que foi provocado, levou um tapa, mas mesmo assim não poderia fazer isso.
Centenário não começa bem para o Corinthians
No primeiro jogo do Centenário corinthiano o time fica só no empate de 1 a 1 contra o novato Monte Azul. O Corinthians pressionou muito no fim do segundo tempo, mas não conseguiu marcar o gol da vitória.
Jogo começou movimentado. Os dois times atacavam e criavam chances de gol. Aos quinze minutos de jogo o Corinthians encaixou um bom contra-ataque e abiru o placar. Souza recebeu a bola pela direita e cruzou, Iarley subiu junto com o goleiro Tiago que se atrapalhou e perdeu para o atacante que finalizou de cabeça para balançar as redes e marcar o primeiro gol do Timão no ano do Centenário. Três minutos mais tarde o estreante na Série A do Paulistão, Monte Azul, empatou. Luciano Sorriso bateu o escanteio da direita, Felipe saiu mal do gol, espanou, e a bola sobrou para Borebi e Rafael Fefo que, atrapalhados, conseguiram marcar o tento. O árbitro deu o gol para Rafael Fefo, mas como os dois encostaram na bola e só havia um zagueiro do Corinthians dando condição aos jogadores, o auxiliar deveria ter marcado o impedimento.
Depois dos gols o jogo continuou apertado e com chances para os dois lados. Enquanto o Corinthians chegava com as investidas do atacante Souza, o Monte Azul tinha como principal arma os contra-ataques e escanteios cobrados por Luciano Sorriso.
No segundo tempo o Corinthians voltou com Dentinho no lugar de Morais e começou em cima do Monte Azul. Logo aos dois minutos Souza quase marca de cabeça após jogada individual do número sete, Iarley. O Timão continuou pressionando e aos 22 minutos da segunda etapa Iarley teve boa chance, driblou o goleiro, mas ficou sem ângulo e finalizou para fora. Faltando quinte para o fim, o Monte Azul desce perigosamente e quase vira o jogo no estádio Santa Cruz, após chute rasteiro de Borebi que Felipe se esticou inteiro para defender.
O Corinthians continuou pressionando com Iarley que aos 36 minutos do segundo tempo recebeu a bola cara a cara com o goleiro adversário que cresceu na frente do atacante e faz grande defesa. Cinco minutos mais tarde, Edno, que entrou no lugar de Tcheco faz boa jogada individual e quase marca. Mais uma boa defesa de Tiago, goleiro do Monte Azul. Logo em seguida o time da casa chegou com perigo em mais um escanteio cobrado por Luciano Sorriso que Ávalos subiu no terceiro andar para cabecear por cima do gol.
Apesar do final de jogo eletrizante em Ribeirão Preto, nenhuma equipe marcou na segunda etapa e o jogo acabou 1 a 1.Na segunda rodada do Paulistão 2010 o Corinthians joga no Pacaembu contra o Bragantino que vem com a moral alta depois de um 4 a 0 aplicado sobre o Oeste e o Monte Azul enfrentará justamente o time de Itápolis, fora de casa.
FICHA TÉCNICA
MOnte Azul x Corinthians
Estádio: Santa Cruz, Ribeirão Preto (SP)
Data/hora: 17/01/2010 - 17h (de Brasília)
Árbitro: Salvio Spinola Fagundes Filho
Auxiliares: Maria Eliza Correia Barbosa e Daniel Paulo Ziolli
Renda/público: 25.294 pagantes / R$ 908.230
Cartões amarelos: Mauro 34' (1ºT); Souza 43' (2ºT); William 44' (2ºT)
GOLS: Iarley 15' (1ºT); e Rafael Fefo 18' (1ºT)
Monte Azul: Tiago Cardoso; Dedê, Ávalos, Mauro e Ferrari; Rafael Fefo, Luciano Sorriso, Franciscatti e Marcelo (Rafael Ueta - 18º 1ºT); Rai (Edmilson - Intervalo) e Borebi.
Técnico: Edison Só
Corinthians:Felipe; Alessandro, Chicão, William e Escudero; Marcelo Mattos (Boquita - 18º 1ºT), Jucilei, Tcheco (Edno - 36º 2ºT) e Morais (Dentinho- Intervalo); Iarley e Souza.
Técnico: Mano Menezes
- Nós não soubemos aproveitar a vantagem quando fizemos 1 a 0. Depois, nós até fizemos um segundo tempo melhor, mas na somatória dos 90 minutos, o resultado foi justo - avaliou o comandante.
Paulo Henrique Ganso e Neymar brilham na vitória do Santos
Reestreia do Messias teve assistência para Paulo Henrique
Neste domingo, o Santos abriu o ano de 2010 com vitória. Jogando no Pacaembu, a equipe bateu o Rio Branco por 4 a 0, com dois gols de Paulo Henrique Ganso e dois de Neymar.
Apesar do mando ser do Rio Branco, quem fez a festa na capital foram os santistas. A torcida encheu o Pacaembu e viu o Paulistão de 2010 começar da mesma maneira que o de 2009 terminou; com muita esperança sobre os garotos do Peixe. Ganso e Neymar, principalmente, foram os donos do primeiro tempo, mas Wesley e André também ajudaram na construção de resultado.
Logo aos dois minutos do jogo, após tabela pela direita, Ganso recebeu passe de George Lucas e chutou forte de pé direito para abrir o placar. O gol marcado no começo da partida serviu para que o Peixe jogasse sem ansiedade no primeiro tempo, tocando a bola com calma enquanto a torcida fazia a festa.
Aos 19, foi a vez de Neymar fazer os santistas vibrarem. Ganso recebeu de André dentro da área, pela direita, e rolou para o camisa 7, que, de primeira, tirou do alcance do goleiro Cristiano. Depois do segundo gol, Neymar se sentiu mais solto para fazer belas jogadas sobre a defesa do Rio Branco. Nada, porém, que alterasse o placar a favor da sua equipe.
O segundo tempo começou como terminou o primeiro; o Santos dominava, mas não tinha pressa para agredir o adversário. Mesmo assim, a torcida continuava fazendo sua festa - como aos sete minutos, quando Giovanni e os outros reservas do Santos foram aquecer atrás do gol defendido por Felipe, perto das arquibancadas do Pacaembu.
Aos 11, o zagueiro Kléber, do Rio Branco, que já tinha cartão amarelo, foi expulso após impedir progressão do centroavante André. Se o alvi-negro praiano já não encontrava dificuldades na partida, a partir daí estava declarada a festa.
Três minutos depois, Dorival Júnior aproveitou a facilidade e a lentidão da partida para promover a reestreia de Giovanni, o Messias da Vila. Os garotos do Peixe ganhavam a companhia de um ídolo de outras gerações da equipe.
Aos 19, Giovanni e Paulo Henrique fizeram a torcida explodir novamente. O Messias recebeu dentro da área, se desgarrou da marcação dupla e rolou para o Ganso fazer seu segundo gol. O mais festejado pelos companheiros, porém, foi o camisa 10, ídolo da torcida e de muitos jogadores do Santos.
Nos acréscimos, ainda deu tempo de Neymar invadir a área pela esquerda, tocar por cobertura na saída do goleiro e fazer o quarto do Peixe, dando números finais à partida.
O Peixe volta a campo na quarta-feira; recebe a Ponte Preta às 19h30 (de Brasília). O jogo marcará o retorno de Giovanni à Vila Belmiro. No mesmo dia, também às 19h30, o Rio Branco visita o Mogi Mirim.
FICHA TÉCNICA
Rio Branco 0 X 4 Santos
Estádio: Pacaembu, São Paulo (SP)
Data/hora: 17/01/2010 - 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Rogério
Auxiliares: Vicente Romano Neto e David Botelho Barbosa
Renda/público: R$ 325.350,00/12.173 pagantes
Cartões amarelos: Vinícius e Everton (Rio Branco); Paulo Henrique Ganso (Santos)
Cartão vermelho: Kléber (Rio Branco)
GOLS: Paulo Henrique Ganso (2'/1ºT, 0-1), Neymar (19'/1ºT, 0-2), Paulo Henrique Ganso (19'/2ºT, 0-3) e Neymar (45'/2ºT)
RIO BRANCO: Cristiano; Marcos Tamandaré, Vinícius, Kléber e Márcio Goiano (Maurin, 7'/2ºT); Márcio Carioca, Everton, Flávio e Felipe (Alex Mineiro, 12'/2ºT); Romarinho (Ricardinho, Intervalo) e Anselmo. Técnico: Ademir Fonseca
SANTOS: Felipe; George Lucas, Bruno Rodrigo, Bruno Aguiar e Pará (Madson, 21'/2ºT); Rodrigo Mancha (Breitner, 26'/2ºT), Roberto Brum, Wesley e Paulo Henrique Ganso; Neymar e André (Giovanni, 14'/2ºT). Técnico: Dorival Júnior
A boa performance dos garotos Neymar e Paulo Henrique Ganso anima os alvinegros. Mas técnico Dorival Júnior faz questão de acabar com qualquer empolgação. Ele considera o resultado importante, mas revela que ainda viu muitos erros sendo cometidos. Para o comandante alvinegro, o Peixe ainda está muito longe do que considera ideal.
- É preciso que todos tenham tranquilidade e paciência. Fizemos um bom resultado. O time apresentou uma boa movimentação, criou chances, mas apresentou muitos erros. Possibilitamos ao adversário algumas situações que poderiam ter resultado em gols.
Dorival voltou a repetir uma frase que falou muito durante a pré-temporada. Ele continua achando que o início de ano vai ser muito difícil para o Santos. E a goleada na estreia não muda nada.
- Temos de botar os pés no chão. Muita coisa ainda precisa ser feita. Nossa equipe tem qualidades, fez uma boa estreia, mas ainda é muito pouco.
Técnico Mano Menezes não lamentou o resultado. Pelo contrário. Achou até justo.
- Nós não soubemos aproveitar a vantagem quando fizemos 1 a 0. Depois, nós até fizemos um segundo tempo melhor, mas na somatória dos 90 minutos, o resultado foi justo - avaliou o comandante.
Em relação aos estreantes Iarley e Tcheco, o treinador alvinegro fez uma avaliação positiva. Especialmente no caso do atacante, autor do gol corintiano e considerado um dos melhores em campo na partida desta tarde, em Ribeirão Preto.
- Os dois atuaram dentro das suas características. O Iarley em uma condição física melhor, até porque o biótipo dele ajuda. O Tcheco ainda precisa um pouco mais de preparação, mas também foi bem - declarou Mano Menezes.
Paulo Henrique Ganso e Neymar brilham na vitória do Santos
Reestreia do Messias teve assistência para Paulo Henrique
Neste domingo, o Santos abriu o ano de 2010 com vitória. Jogando no Pacaembu, a equipe bateu o Rio Branco por 4 a 0, com dois gols de Paulo Henrique Ganso e dois de Neymar.
Apesar do mando ser do Rio Branco, quem fez a festa na capital foram os santistas. A torcida encheu o Pacaembu e viu o Paulistão de 2010 começar da mesma maneira que o de 2009 terminou; com muita esperança sobre os garotos do Peixe. Ganso e Neymar, principalmente, foram os donos do primeiro tempo, mas Wesley e André também ajudaram na construção de resultado.
Logo aos dois minutos do jogo, após tabela pela direita, Ganso recebeu passe de George Lucas e chutou forte de pé direito para abrir o placar. O gol marcado no começo da partida serviu para que o Peixe jogasse sem ansiedade no primeiro tempo, tocando a bola com calma enquanto a torcida fazia a festa.
Aos 19, foi a vez de Neymar fazer os santistas vibrarem. Ganso recebeu de André dentro da área, pela direita, e rolou para o camisa 7, que, de primeira, tirou do alcance do goleiro Cristiano. Depois do segundo gol, Neymar se sentiu mais solto para fazer belas jogadas sobre a defesa do Rio Branco. Nada, porém, que alterasse o placar a favor da sua equipe.
O segundo tempo começou como terminou o primeiro; o Santos dominava, mas não tinha pressa para agredir o adversário. Mesmo assim, a torcida continuava fazendo sua festa - como aos sete minutos, quando Giovanni e os outros reservas do Santos foram aquecer atrás do gol defendido por Felipe, perto das arquibancadas do Pacaembu.
Aos 11, o zagueiro Kléber, do Rio Branco, que já tinha cartão amarelo, foi expulso após impedir progressão do centroavante André. Se o alvi-negro praiano já não encontrava dificuldades na partida, a partir daí estava declarada a festa.
Três minutos depois, Dorival Júnior aproveitou a facilidade e a lentidão da partida para promover a reestreia de Giovanni, o Messias da Vila. Os garotos do Peixe ganhavam a companhia de um ídolo de outras gerações da equipe.
Aos 19, Giovanni e Paulo Henrique fizeram a torcida explodir novamente. O Messias recebeu dentro da área, se desgarrou da marcação dupla e rolou para o Ganso fazer seu segundo gol. O mais festejado pelos companheiros, porém, foi o camisa 10, ídolo da torcida e de muitos jogadores do Santos.
Nos acréscimos, ainda deu tempo de Neymar invadir a área pela esquerda, tocar por cobertura na saída do goleiro e fazer o quarto do Peixe, dando números finais à partida.
O Peixe volta a campo na quarta-feira; recebe a Ponte Preta às 19h30 (de Brasília). O jogo marcará o retorno de Giovanni à Vila Belmiro. No mesmo dia, também às 19h30, o Rio Branco visita o Mogi Mirim.
FICHA TÉCNICA
Rio Branco 0 X 4 Santos
Estádio: Pacaembu, São Paulo (SP)
Data/hora: 17/01/2010 - 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Rogério
Auxiliares: Vicente Romano Neto e David Botelho Barbosa
Renda/público: R$ 325.350,00/12.173 pagantes
Cartões amarelos: Vinícius e Everton (Rio Branco); Paulo Henrique Ganso (Santos)
Cartão vermelho: Kléber (Rio Branco)
GOLS: Paulo Henrique Ganso (2'/1ºT, 0-1), Neymar (19'/1ºT, 0-2), Paulo Henrique Ganso (19'/2ºT, 0-3) e Neymar (45'/2ºT)
RIO BRANCO: Cristiano; Marcos Tamandaré, Vinícius, Kléber e Márcio Goiano (Maurin, 7'/2ºT); Márcio Carioca, Everton, Flávio e Felipe (Alex Mineiro, 12'/2ºT); Romarinho (Ricardinho, Intervalo) e Anselmo. Técnico: Ademir Fonseca
SANTOS: Felipe; George Lucas, Bruno Rodrigo, Bruno Aguiar e Pará (Madson, 21'/2ºT); Rodrigo Mancha (Breitner, 26'/2ºT), Roberto Brum, Wesley e Paulo Henrique Ganso; Neymar e André (Giovanni, 14'/2ºT). Técnico: Dorival Júnior
A boa performance dos garotos Neymar e Paulo Henrique Ganso anima os alvinegros. Mas técnico Dorival Júnior faz questão de acabar com qualquer empolgação. Ele considera o resultado importante, mas revela que ainda viu muitos erros sendo cometidos. Para o comandante alvinegro, o Peixe ainda está muito longe do que considera ideal.
- É preciso que todos tenham tranquilidade e paciência. Fizemos um bom resultado. O time apresentou uma boa movimentação, criou chances, mas apresentou muitos erros. Possibilitamos ao adversário algumas situações que poderiam ter resultado em gols.
Dorival voltou a repetir uma frase que falou muito durante a pré-temporada. Ele continua achando que o início de ano vai ser muito difícil para o Santos. E a goleada na estreia não muda nada.
- Temos de botar os pés no chão. Muita coisa ainda precisa ser feita. Nossa equipe tem qualidades, fez uma boa estreia, mas ainda é muito pouco.
1ª rodada
próxima »Sáb, 16/01/2010
16:00
Bragantino4x0Oeste
16:00
Rio Claro1x3Botafogo-SP
17:00
Palmeiras5x1Mogi Mirim
19:30
Ituano4x0Mirassol
19:30
Ponte Preta1x1Santo André
11:00
Sertãozinho1x1Barueri
17:00
São Paulo1x3Portuguesa
17:00
Monte Azul1x1Corinthians
19:30
Rio Branco-SP0x4Santos
19:30
São Caetano2x0Paulista
P
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GP
GC
SG
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SEMIFINAIS
REBAIXAMENTO
J jogos P pontos ganhos V vitórias E empates D derrotas GP gols pró GC gols contra SG saldo de gols (%)aproveitamento
globoesporte.globo.com/
www.lancenet.com.br
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Palmeiras
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Bragantino
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Santos
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Botafogo-SP
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Portuguesa
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São Caetano
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Corinthians
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Monte Azul
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Ponte Preta
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Santo André
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Sertãozinho
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Rio Claro
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São Paulo
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Mogi Mirim
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Mirassol
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Oeste
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Rio Branco-SP
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