Diego Maradona fará parte de uma campanha contra as drogas no Uruguai, após comandar a seleção argentina na Copa do Mundo. O técnico aceitou um convite do presidente eleito do país, Jose Mujica, para fazer parte do projeto.
Mujica, que tomará posse em 1º de março, lembrou que Maradona lutou muitos anos contra o vício em cocaína e que hoje está recuperado. O treinador cederá sua imagem para ajudar a campanha do novo presidente uruguaio.
- Maradona não falará apenas sobre drogas, mas também sobre esporte, atividade física e, eventualmente, outros problemas que afetam alguns jovens – disse Mujica.
Maradona abre as portas da seleção para os que atuam na Argentina
Técnico diz que lista para a Copa do Mundo ainda não está fechada
O técnico da seleção argentina, Diego Armando Maradona, afirmou nesta terça-feira que os jogadores atuando no país continuam com chances de disputar a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Segundo ele, as 23 vagas ainda não foram fechadas e há tempo para mostrar valor.
- Existem jogadores comigo em San Juan para o jogo contra a Costa Rica que são capazes de disputar a Copa. Irei convocar 30 jogadores em uma lista inicial e tirarei 23 antes de irmos para a África do Sul. Há jogadores aqui que podem estar nessa relação - afirmou o treinador, em entrevista coletiva concedida em San Juan, capital da Costa Rica, onde a Argentina encara nesta terça-feira a seleção local em um amistoso.
Umas das críticas mais intensas que Maradona sofreu nos últimos meses foi a de ter convocado muitos jogadores, sem manter uma base. O técnico se explica.
- Eles (imprensa e torcedores) dizem que eu chamei muitos jogadores, mas você precisa vê-los em ação para tirar o seu julgamento, para avaliar. É necessário ver como reagem com a camisa da seleção. Não é todo mundo que consegue jogar na seleção o que joga no seu clube - explicou.
Maradona lamentou também a suspensão de dois meses que recebeu da Fifa e descreveu como foi a sua vida.
- Dois meses dolorosos. Pedi à Fifa para pagar uma alta multa e não ficar longe do meu time. O dinheiro que estava disposto a pagar poderia ser usado para investir em estrutura na África do Sul, mas eles ainda assim preferiram dois meses - disse o treinador, que lamentou o atentado sofrido pela seleção de Togo.
- Meu conceito sobre futebol mudou nas últimas semanas depois do que aconteceu com a seleção de Togo em Angola. Gostaria de usar esse momento para expressar minha solidariedade. Foi uma tragédia. Apesar do acontecimento, fomos muito bem recebidos na África do Sul. Eles querem e merecem sediar a competição - analisou.
- Existem jogadores comigo em San Juan para o jogo contra a Costa Rica que são capazes de disputar a Copa. Irei convocar 30 jogadores em uma lista inicial e tirarei 23 antes de irmos para a África do Sul. Há jogadores aqui que podem estar nessa relação - afirmou o treinador, em entrevista coletiva concedida em San Juan, capital da Costa Rica, onde a Argentina encara nesta terça-feira a seleção local em um amistoso.
Umas das críticas mais intensas que Maradona sofreu nos últimos meses foi a de ter convocado muitos jogadores, sem manter uma base. O técnico se explica.
- Eles (imprensa e torcedores) dizem que eu chamei muitos jogadores, mas você precisa vê-los em ação para tirar o seu julgamento, para avaliar. É necessário ver como reagem com a camisa da seleção. Não é todo mundo que consegue jogar na seleção o que joga no seu clube - explicou.
Maradona lamentou também a suspensão de dois meses que recebeu da Fifa e descreveu como foi a sua vida.
- Dois meses dolorosos. Pedi à Fifa para pagar uma alta multa e não ficar longe do meu time. O dinheiro que estava disposto a pagar poderia ser usado para investir em estrutura na África do Sul, mas eles ainda assim preferiram dois meses - disse o treinador, que lamentou o atentado sofrido pela seleção de Togo.
- Meu conceito sobre futebol mudou nas últimas semanas depois do que aconteceu com a seleção de Togo em Angola. Gostaria de usar esse momento para expressar minha solidariedade. Foi uma tragédia. Apesar do acontecimento, fomos muito bem recebidos na África do Sul. Eles querem e merecem sediar a competição - analisou.
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