O Santos e a Seleção Brasileira necessitam urgentemente de um “xerifão-bandidão” como Rincon, Chicão ou Carlos Alberto Torres para a proteção a Neymar.
O talento dele precisa ser blindado no campo, protegido do apito premeditado e dos beques cavalos.
O Zito fez isso para o “Gasolina Pelé das Penas Finas” em 56, 57 e 58.
Neymar hoje, mirradinho, gênio e um verdadeiro “cisquinho” como o Rei chegando à Vila, é a vitima preferida de árbitros desinformados e de beques cavalos armados de ferraduras e de luvas de boxe.
“Equinos” nas patas e nas bocas imundas como González e Dario Rodrigues, o 22, do Peñarol.
Eles batem, pisoteiam e xingam o “menino desamparado”.
Ah, se o Carlos Alberto Torres estivesse em campo atualmente…
O loirinho inglês Lee, algoz de Felix e Everaldo na Copa de 70, que o diga.
Até hoje não dorme direito, o covardinho.
Rincón e Chicão, então, seriam o pára-raio para Neymar brilhar livre das ferraduras adversárias.
Sim, Neymar joga no time de Messi, sim, senhores.
Mas o genial baixinho tem 10 craques do lado e o Menino de Mogi das Cruzes só uns 2 ou 3.
E ainda tem o Ganso que não sara nunca.
Assim, CBF, FIFA, CONMEBOL e presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro que se unam em defesa do talento.
Se não vão acabar matando Neymar em campo.
Afinal, de cada 30 faltas que ele sofre, os “mediadores” marcam só duas ou três.
Sacanagem!
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