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quarta-feira, 28 de maio de 2014

O que tinha que ser roubado já foi'


Joana Havelange em evento preparatório para Copa de 2014. Foto: Getty Images Pouco conhecida dos torcedores, Joana Havelange –diretora do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo  (COL)— compartilhou uma mensagem que provocou muita polêmica em seu perfil no Instagram.   “Não apoio, não compartilho e não vestirei preto em dia nenhum de jogo do Mundial. Quero que a Copa aconteça da melhor forma. Não vou torcer contra, até porque o que tinha que ser gasto, roubado, já foi. Se fosse para protestar, que tivesse sido feito antes. Eu quero mais é que quem chegue de fora, veja um Brasil que sabe receber, que sabe ser gentil. Quero que quem chegue, queira voltar. Quero ver um Brasil lindo. Meu protesto contra a Copa será nas eleições. Outra coisa, destruir o que temos hoje, não mudará o que será feito amanhã”. Copa do Mundo 2014: cidades-sede recebem guias Seleção chega 'inteira' e começa preparação para Copa com exames físicos Fred diz estar realizando sonho e promete dar a vida pelo hexa Filha de Ricardo Teixeira e neta de João Havelange, Joana teve  mensagem compartilhada por 671 seguidores. Como diretora do COL, ela é responsável diretamente pelas seguintes áreas: Marketing, Eventos, Compras, Recursos Humanos, Responsabilidade Social, Protocolo e Planejamento.  Às 14h30 desta terça-feira, Joana deletou a mensagem em seu perfil.  Chefão da CBF reclama de manifestação Quem também usou redes sociais para opinar sobre os protestos na chegada da seleção brasileira a Granja Comary foi o atual vice-presidente da CBF e membro do Comitê Executivo da Fifa, Marco Polo Del Nero. “O professor reclama de seu salário. Acho que o educador deve ter o mesmo salário de uma autoridade pública. Mas o que a Copa tem a ver?”, escreveu em seu perfil do Twitter. Del Nero irá ocupar o posto de presidente da CBF assim que José Maria Marin deixar o cargo em 2015.

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